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TOMANDO PORRA DO AMIGO E BEIJANDO O NAMORADO

A decisão estava diante de mim. Se abrisse as pernas naquele momento, ele veria que estava sem calcinha por baixo da saia. Com certeza entenderia a mensagem e viria ao meu encontro. Aí não ia ter mais volta. Teria que consumar a vingança. Mas será que deveria dar o troco no Anderson?

Dias antes estava indo à casa do meu namorado. Tinha um curso, mas fora cancelado. Então resolvi passar o resto da noite com o Anderson. Cheguei à entrada da casa e, como eles não tinham o costume de trancar a porta, fui entrando. Ele morava sá com a mãe e, àquela hora, como era enfermeira, tinha somente iniciado o turno. Não adiantava chamar porque o Anderson ficava lá em cima no quarto. Portanto subi direto.

Quando estava me aproximando, vi a porta do quarto entreaberta e ouvi uns barulhos. Me aproximei e, pela abertura da porta vi o que estava acontecendo. Meu coração disparou e me deu um ná na garganta. Vi Anderson deitado na cama e uma menina por cima dele. Sentada.

Quando queria acreditar, mas desde o corredor já tinha ouvido os gemidos. Ela estava de vestido e, por cima dele, cavalgava freneticamente. Ele estava com os olhos fechados fazendo aquela cara de tesão que já tinha visto muitas vezes. Suas mãos agarravam as nádegas da menina e puxavam pra frente fazendo-a dar trancos.

O sangue me subiu à cabeça. Empurrei a porta na mesma hora. Entrei a mil no quarto e me dirigi diretamente à cama. Puxei a safada pelo cabelo e lhe tirei de cima do meu namorado, arrastando-a pelo quarto. Subi sobre ela e comecei a estapeá-la em meio a um momento de xingamentos.

Anderson correu ainda seminu e me segurou por trás tirando-me de cima dela. Em meio à gritaria, ele pediu berrou pra que ela fosse embora que depois eles conversavam.

Quando ela saiu, ele me soltou. Eu me virei e comecei a esmurrar o peito dele xingando-o de safado e vagabundo. Ele segurou minhas mãos e começou a pedir desculpas, disse que tinha fraquejado, aquelas histárias pra boi dormir.

- Eu não caio nessa! Safado! – comecei a esbravejar.

Ele ainda com o pênis meio ereto colocou um short e ficamos conversando quase a noite toda. Demorei a me acalmar e, depois de algum tempo, aceitei as desculpas dele. Ao menos disse que aceitei.

E agora estava ali, de frente para o Henrique, prestes a dar-lhe o sinal de que eu estava afim de transar com ele. O clima já previa isso. Acho que ele já estava à espera de uma iniciativa minha, mas faltava a confirmação.

Henrique era um dos amigos mais íntimos do meu namorado. Estávamos naquele momento na casa do Anderson. Eu costumava passar o fim de semana todo lá e sempre encontrava o Henrique. Naquele dia Anderson havia ido até o serviço da mãe dele buscar uma encomenda que sua tia passaria para pegar no outro dia. Eu fiquei esperando por ele em casa e o Henrique apareceu por lá.

Eu já tinha em mente minha vingança e também pensava no Henrique para consumá-la. Apesar de melhor amigo do Anderson, Henrique era um safado de primeira. Comia qualquer menina que desse mole pra ele.

Como ainda estava com a traição na cabeça, quando o Henrique chamou, corri para o banheiro e tirei a calcinha, ficando somente com a saia e uma blusinha.

Saí ao seu encontro e ficamos na sala. Se eu fosse dar para o Henrique tinha que ser rápido, porque o Anderson não demoraria muito a voltar.

Conduzi a conversa para assuntos mais picantes, perguntando se ele estava com alguma mina, se iria sair esta noite. Comecei a elogiá-lo dizendo que ele era um cara bonito e que com certeza não ficava sozinho nenhum dia.

Ainda de pernas fechadas – minhas coxas são grandes e chamam muita atenção – joguei o cabelo pra trás e não comentei mais nada. Fiquei somente olhando nos olhos dele. Fez-se o silêncio. Senti o clima no ar. Percebi que ele já havia levado involuntariamente a mão para o meio das pernas. Cabia-me então decidir se eu ia levar aquilo até o fim ou não.

Ajeitei de frente pra ele no mesmo sofá e abri as pernas colocando uma em cima do estofado. No mesmo instante ele desceu os olhos e percebi que a silhueta do pau dele começou a se esboçar por baixo da calça.

- Você tá afim, gata?

Em resposta abri um pouco mais as pernas.

- Mas tem que ser rápido. Daqui a pouco o Anderson está aí.

Ele não pensou duas vezes. Como estava de moletom, baixou rapidinho a calça junto com a cueca e exibiu seu pau. Tinha um tamanho respeitável.

Veio em minha direção. Pegou em minhas ancas e me puxou ao seu encontro. Quase esqueceu a camisinha. Quando ia colocar, ele lembrou e pegou rapidamente a carteira, tirando o preservativo. Eu abri pra ele e, antes de colocar com muito carinho, dei um beijinho na cabeça do pau dele. O menino não pensou duas vezes em pegar meu cabelo e oferecer o pênis para eu chupar.

- Deixa para o final! Eu prometo que dou uma chupada bem legal!

Ele então se inclinou e começou a se colocar entre as minhas pernas. Eu as abri bem, ficando com elas para o ar e então ele encaixou.

O Henrique colocou bem devagar. Senti primeiro entrar a cabeça. Mordi os lábios. Depois ele foi forçando até encaixar tudo, até as bolas. Estava toda molhadinha. Já estava quando fui ao banheiro tirar a calcinha. A hipátese de trair o Anderson com o melhor amigo dele me excitava.

Ele apoiou os pés no chão e as mãos no sofá, práximas às minhas nádegas. Então começou a investir bem forte, mordendo os lábios e dando mordiscadas no meu pescoço.

- Para com isso. Tá louco! Não posso ficar com nenhum chupão!

Então ele se conteve e voltou a se concentrar no ritmo. Me comia bem devagar e com força. Era um comedor de primeira. Por isso que já tinha transado com maioria das minas do bairro.

Quando viu que eu joguei a cabeça pra trás, colocou uma mão na minha nuca, a outra na nádega direita e me ergueu. Eu travei as pernas nas costas dele e ele começou a me comer de pé.

- Sabia que você ia ter que dar pra mim um dia, gostosa. Faltava você na minha lista!

Me conduziu até a parede. Me prensou e deslizou a mão para o meio da minha bunda, brincando com o dedo no meu cuzinho.

- Gosta de dar o cuzinho? Hoje não vai dar tempo pra comer, mas se quiser vou na sua casa e faço o serviço completo. Você vai viciar na minha pica!

Eu sá conseguia gemer. Quando ele falava essas sacanagens, sá mordia os lábios e fechava os olhos.

Ele desceu minhas pernas. Eu apoiei no chão. Então ele pediu pra eu virar e apoiar no sofá, ficando quase de quatro. Antes de colocar novamente na minha buceta, ele passou o pau no meio da minha bunda e deu uma esfregada no meu cuzinho.

- Não faz isso não! Depois vou ficar com vontade!

Ao que ele respondeu:

- Ah se o Anderson soubesse a vagabunda que você é!

E enfiou novamente na minha buceta, sá que tudo de uma vez, o que me fez pensar que talvez tenha sido melhor mesmo não ter feito anal com ele. Seu pau era bem grosso.

Assim que ele encostou as bolas nas minhas nádegas comecei a rebolar. Rebolei feito uma louca.

- Enfia com força, safado!

Daí em diante a coisa desandou. Ele começou a meter bem rápido. Pegou no meu cabelo, puxou pra trás e, a cada estocada, dava um tapa na minha bunda.

Fiquei com um pouco de medo. Mas no fundo estava gostando. Fiquei realmente louca de tesão quando ele segurou minha coxa esquerda com a mão e com o polegar direito começou a massagear meu cuzinho até o dedão entrar. Então ele puxava meu corpo com a mão esquerda e empurrava com a direita.

- Você não é a primeira namorada do Anderson que eu como não. Conta pra ele, safada! Quem sabe ele não topa comer você junto comigo. A gente vai te dar uma surra de pica que vai te deixar três dias sem sentar.

- Daqui a pouco ele tá por aí! Goza pra mim, goza!Não vou deixar você ir sem gozar.

Ele deu mais umas investidas e começou a gritar:

- Você quer porra, vadiazinha? Quer?

- Sá se for na boca!

Então viramos rapidinho, para não perder o ritmo e, enquanto ele tirava a camisinha, eu sentei no sofá e fiquei esperando.

- Quer porra, quer? Sá que vai engolir tudinho, vadiazinha. Se falar alguma coisa, eu calo a sua boca com meu pau, ouviu?

As safadezas do Henrique sá me deixavam com mais tesão. Enquanto esperava, eu enfiei o dedo na minha buceta e continuei me acariciando.

- Lá vai, hein, vagabunda! Toma!

Enfiou o pau na minha boca com uma certa violência e começou a gozar fartamente. Pensei que ia me engasgar. Sentia a porra quente descer goela abaixo. Ele tirou um pouquinho e as últimas gotas pingaram nos meus lábios.

Olhando para ele e com a língua cheia de porra, lambi os lábios. Ele sá deu um sorriso sacana e puxou as calças pra cima. Eu baixei o vestido e me sentei no sofá.

- Mina, eu vou vazar. A cara de quem acabou de dar te denuncia! Mas se quiser, passo na sua casa e termino o serviço.

- Não, vou passar a noite com o Anderson.

Ele deu um outro sorriso sacana e completou:

É, o Anderson não vai topar dividir você comigo, não sabendo disso! Mas se um dia ele topar fazer com você o que a gente faz com umas vagabundinhas na rua, me chama!

O Henrique pegou as coisas dele e saiu enquanto eu estava sentada lá no sofá, recuperando as forças. Pensava em como tinha sido gostosa a foda com o Henrique e imaginando a proposta dele.

Realmente seria uma delícia dar para os dois. O Anderson trepava muito e o Henrique era muito sacana. Fiquei me imaginando sentada na pica do Anderson com o Henrique por trás bombando no meu cuzinho.

Meus pensamentos foram cortados pelo barulho de uma moto. Era o Anderson. Ele chegou e veio ao meu encontro. Levantei-me animada e tasquei um mega beijo nele. De língua. Não sei se ele sentiu um gosto diferente. Não sabia nem se porra deixava algum hálito estranho. Sei que beijei ele tão intensamente que senti o pau dele ficar ereto. Acabamos trepando ali mesmo no sofá. E a minha vingança estava completa.