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MINHA SUBORDINADA

Tenho uma amiga de nome ANA, que foi minha colega de trabalho. A pouco tempo deixou de trabalhar na empresa. Uma mulher linda, morena, um lindo sorriso, meiga, com um corpo delicioso. No inicio eu não a desejava, mas com o passar do tempo, fomos nos conhecendo e o desejo por ela foi aparecendo. Consegui controlar por algum tempo mas chegou um dia que tive que deixar que ela percebesse meu desejo por ela. Nunca forcei nada, mas ela sabia do meu desejo. Na verdade ela era realmente fiel a seu noivo, o “único” homem em sua vida. Tínhamos uma amizade muito legal. Dávamos-nos muito bem, eu de certa forma me sentia um pouco responsável por ela, defendia muito ela na empresa, não por que sentia atração por ela, mas porque ela precisava que alguém que a defendesse. Na verdade aquele sentimento de desejo não era algo que eu queria sentir, eu lutava contra, mas quando a via, minha luta e a convicção de que não mais a desejaria ia por água baixo. Eu moro na cidade vizinha a empresa e ela ao lado da empresa, como seu dentista era na cidade em que moro, ao menos uma vez ao mês ela ia de carona comigo, quanta provocação, quanto desejo aflorava em mim naqueles 19 quilômetros. Como comentei acima, nada acontecia, mas eu ficava cheio de desejo imaginando o que eu faria se ela aceitasse alguns momentos comigo. ANA sempre negou que tivesse alguma atração por mim, algum desejo, ou que sequer tivesse imaginado algo, mas eu no fundo não acreditava que aquele mulherão cheio de desejo era fiel ate em seus pensamentos. Sabe, eu estava correto, vim a descobrir depois que ela chegou a imaginar por algumas vezes que estávamos juntos. Tive com ela dois sonhos muito reais, algo que nunca havia sentido, como se realmente estivesse acontecendo. Ela me confessou que também teve um desses sonhos, relatando que estávamos em meu apartamento em minha cama, completamente nus... No meu primeiro sonho, estávamos dormindo em um mesmo quarto, mais pessoas dormião também ali, eu estava em uma cama de solteiro e ela dormia no chão com outra mulher, outras camas havia no quarto. No meio da madrugada ela veio se deitar comigo, estava com um pijaminha curtinho, deitou-se de costas pra mim virada para a parede, tipo conchinha. Minha mão coloquei sobre sua cintura e então ela bem devagar foi colocando minha mão em direção a sua gostosa bunda que estava virada pra mim. Neste momento eu já estava é claro de pau duro que ela sentiu pressionado em seu corpo. Comecei a acariciá-la, passava minha mão de sua coxa a seus cabelos, passando pela sua bunda, sua cintura, passando pelo lado do seu peito sentindo o comecinho daqueles peitinhos lindos e durinhos, subia ate sua nuca e cabelos, descia pelas costas ate chegar em sua bunda que ela deixava arrebitada. Depois de alguns minutos acariciando-a, percebi seu rebolado de tesão, um leve gemido, minha mão tocou sua bunda então descendo em direção a bucetinha que eu tanto havia desejado, senti que a ANA movimentou-se a posicionar-se de tal forma a ficar em uma posição que deixa-se sua bucetinha mais “a mostra” para que eu pudesse então tocá-la. Seu pijama colado contornava completamente cada voltinha daquela bucetinha. Em um piscar de olhos, ela estava sem o pijama e minha mão tocava aquela bucetinha que estava molhada, macia e cheia de tesão, meu dedo entre os grandes lábios subia encharcado até tocar seu clitáris, sua bucetinha lizinha, depiladinha era mais gostosa do eu imaginara. Por vezes eu parava de movimentar minha mão para vê-la rebolando em minha mão, para ouvir seu gemido baixinho e seu pedido para que eu continuasse. Eu beijava sua nuca e seu ouvido e, bem devagar coloquei meu pau pra fora, esfreguei em sua bunda de cima ate na entrada de sua bucetinha que estava encharca, quente e desejando meu pau. Ouvi ela sussurrar que não podíamos fazer nada ali porque tinha muita gente, mas enquanto sussurrava isso ia empurrando seu corpo contra o meu e sentindo meu pau penetrá-la, engolindo com sua buceta meu pau todo, e mexia bem devagar para não fazer barulho.

Em meu segundo sonho, trabalhávamos em um banco, o desejo era mútuo e não conseguíamos mais nos segurar, em um dia em que tivemos que trabalhar ate a noite. Ela apás terminar seu serviço veio até minha sala e sentou-se na cadeira a frente de minha mesa, começamos a conversar, o assunto foi esquentando, sabíamos que estávamos completamente sozinhos e tudo estava trancado. Debruçamo-nos na mesa, ficamos com nossos rostos bem práximos, nos olhávamos com provocação e falávamos o que outro queria ouvir. Depois de muita provocação com palavras desci minha mão até minha calça e abri começando a me tocar, ela acompanhava caca gesto meu com um olhar cheio de desejo, gostando do que estava vendo. Ela vestia uma blusinha branca colada e uma calça legue preta também colada. Com um olhar bem sacana, passando a língua nos lábios, olhou meu pau duro em minha mão, chupou seu dedo e colocou em minha boca para que eu também chupasse, depois foi descendo sua mão passando por dentro da blusinha, tocando em seu peito, descendo ate chegar dentro da calça e alcançar sua buceta, olhou pra mim com muito tesão e disse: “ta muito molhada e te querendo”. Perguntei o que “ela” queria? ANA me respondeu : “tudo; teu dedo, tua língua e teu pau”. Ainda debruçados sobre a mesa nos aproximamos ainda mais e nos beijamos enquanto nos tocávamos. Depois de um gostoso e longo beijo, ela me disse que não aguentava mais, que queria que eu assumisse o seu corpo. Colocou sua cadeira pra traz e apoiou-se para traz na cadeira abrindo suas pernas e deixando seu corpo todo pra mim. Dei a volta na mesa e chegando a sua frente me abaixei onde nos beijamos com muito desejo, sua mão percorreu meu corpo e foi logo pegando em meu pau que já estava para fora duro e latejando de tesão. Ficou me masturbando enquanto nos beijávamos, da mesma forma coloquei minha mão na sua perna e fui subindo ate chegar em sua buceta que pude perceber por cima da calça que estava molhada. Sua calça de tão colada entrava entre os grandes lábios, e pude sentir sua buceta mesmo por cima da calça. Paramos de nos beijar e ela me puxou para práximo dela colocando meu pau bem práximo do seu rosto sempre batendo uma gostosa punheta, olhou-me nos olhos e foi aproximando sua boca e lambeu a cabeça do meu pau olhando eu me contorcer de tesão, então engoliu meu pau e começou um boquete que me fez gozar em sua boca. Então a ANA pediu que eu retribuísse o que tinha feito em mim. Me ajoelhei em sua frente, tirei sua calça deixando apenas uma calcinha preta de rendas, ela abriu bem suas pernas colocou sua calcinha pro lado, e enfiou dois dedos dentro de sua buceta, tirou e colocou na minha boca falando para eu sentir o seu gostinho, chupei seus dedos, me aproximei e comecei a chupar sua buceta com muita vontade, subindo ate seu clitáris descendo ate a entrada e colocando a língua toda dentro, sugando cada gotinha do seu gostinho até sentir seu gozo em minha boca. Este sonho foi tão real que eu verdadeiramente senti o prazer do gozo enquanto dormia.

Antes da saída da ANA da empresa, tivemos a festa de enceramento de ano da empresa na fazenda dos proprietários, um local paradisíaco. Eu não via hora de botar meus olhos na ANA, sem seu uniforme. E valeu a pena minha espera, ela chegou linda em um vestido floral, cabelos soltos e um sorriso maravilhoso, minha vontade era sair correndo, abraçá-la e lhe dar um beijo forte na boca.

Gosto muito de fotografia e naquele dia me incumbiram de ser o fotágrafo da festa, lágico, tratei de tirar lindas fotos dela para ter comigo depois. Fotos pra cá, fotos prá lá, lá estava eu tirando fotos dela novamente. Imaginei por várias vezes nos dois em um ensaio fotográfico sensual, ela com aquele vestido e uma calcinha branca pequenininha transparente sobre aquela pele morena, naquela linda casa, nas sacadas iluminadas, naqueles sofás, naquele lindo jardim muito bem cuidado, ficariam fotos lindas e muito excitantes. Procurei não ficar muito perto dela, eu queria me controlar, não perder a razão e acabar dando em cima dela, não queria estragar nossa amizade que era muito legal, confiáva-mos um no outro e, eu não queria quebrar isso, apesar de achar que valia apena o risco. A bebida era a vontade, da água a um bom vinho e vinho espumante. As mulheres principalmente estavam bebendo um bom vinho espumante, e a ANA entre elas. Mais pro final da festa, depois em um bom jantar e muita conversa entre os colegas vi a ANA lá sozinha sentada em sofá, tomei coragem e me aproximei, sentei a seu lado e começamos a conversar, percebi que ela havia tomado umas taças de vinho espumante a mais, ela se aproximava quando conversava comigo, chegava bem perto e eu me segurando para não me aproveitar da situação e beijá-la, até porque eu não poderia por ela ser minha subordinada, estarmos em uma festa da empresa e isso poderia causar problemas. Fiquei me controlando até que falei que se ela continuasse desse jeito eu não iria me responsabilizar por minhas atitudes, ela me olhou nos olhos e disse o que uma vez eu havia dito a ela: “tem oportunidades que não devemos perder!”. Olhei surpreso pra ela e recebi um sorriso como quem dizia: é isso mesmo, aproveita, perde a compostura... Falei pra ela que somente não poderíamos fazer nada ali, ao menos não na frente do pessoal. Ela me disse que iria lá para fora e que me esperaria atrás do meu carro para que eu tivesse uma palhinha do que me esperava. Depois de alguns minutos da saída da ANA fui em direção a meu carro, cheguei no local o qual ela havia combinado e não a encontrei, logo imaginei que ela estava era me tirando, para ver se eu iria mesmo, que meu sonho não se realizaria. Ouvi ela me chamar a alguns metros para traz, escondida atrás de uma árvore grande, cheguei até ela e me disse que ali era mais escuro, mais escondido, correríamos menos riscos. Ela se encostou na árvore pegou minhas mãos, colocou por volta de sua cintura colocou sua mão em minha nuca e foi se aproximando e nos beijamos deliciosamente e verdadeiramente pela primeira vez, apás o beijo começamos a rir pois percebemos que estávamos tremendo, em um misto de desejo, medo, receio e nervosismo. Então peguei suas mãos encostei na árvore acima da cabeça e novamente a beijei, neste beijo senti que ela me abraçou com sua perna, me puxou para ficar colado a ela, sentimos um desejo quase que incontrolável, nossas mãos se soltaram e ela percorreu meu corpo com suas mãos. Da mesma forma minha mão passou pelos seus cabelos, segurei-a pelo rosto desci passando levemente pelos seus peitos, cintura, passei pelo quadril e bem devagar fui levantando sua saia, estava curioso para saber o que estava usando por baixo daquele vestindo. Ela sorriu e disse: “aqui não”. Concordei mas tirei minha mão passando por baixo do vestido e no momento que passei pela calcinha ela segurou minha mão sobre sua bucetinha e me puxou me dando um beijo, levantou um pouco minha mão e colocou por dentro de sua calcinha, senti que estava cheia de tesão, molhada e era ainda mais macia do que em meus “sonhos reais”, toquei sua bucetinha por alguns segundos e ao tirar minha mão coloquei meus dedos entre nossos lábios e nás dois sentimos seu gostinho, que delicia, parecia mel, me da água na boca sá de lembrar.

Deixei que saísse primeiro, fiquei observando aquela mulher maravilhosa indo em direção a casa, aquela mulher era minha enfim, encostei-me na árvore e senti que meu pau estava doendo de tanto forçar, de tão duro que estava, abri minha calça e ali mesmo comecei a bater uma punheta sentindo aquele gostinho, antes de gozar parei, respirei fundo e adentrei a casa como se nada houvesse acontecido. La dentro nos olhamos, um olhar cúmplice, um sorriso maroto, gostoso, um misto de carinho, amizade, tesão... Não ficamos muito práximos um do outro, disfarçamos e ficamos pensando em uma forma de sairmos juntos daquele ambiente sem sermos percebidos. A única saída que achamos foi eu sair primeiro e ela sair com um colega de confiança com quem hipoteticamente estaria pegando uma carona para ir para casa. Tivemos então que abrir o jogo a um colega e desta forma procedemos, tínhamos é claro que esperar a vontade de ele ir embora, e para nás aquela espera estava sendo um martírio, quando conversávamos, nos provocávamos aumentando ainda mais nosso desejo. Enfim chegou o momento, nosso colega nos avisou que queria ir em embora, me despedi do pessoal e sai a frente, esperei alguns quilômetros a frente, aqueles minutos de espera não passavam, eu parecia uma adolescente que vai se encontrar com sua primeira namorada, mas claro, o momento chegou, quando entrou no meu carro, me beijou forte e me deu um sorriso de satisfação por aqueles momentos. Coloquei minha mão em sua perna e estava subindo quando ela segurou, falei que queria ver sua calcinha, ela balançou a cabeça negativamente, recuei minha mão, ela abriu sua bolsa, pediu para que esticasse minha mão, assim o fiz, ela tirou algo da bolsa e colocou sobre minha mão e disse: “ então olha”, quando ela tirou sua mão de cima da minha lá estava uma calcinha branca, olhei meio que não acreditando para a ANA e ela disse: “não queria ver minha calcinha, então olha!”. Levei a calcinha até meu rosto e senti aquele cheirinho gostoso do melsinho que eu havia a pouco tempo experimentado em meus dedos, quando iria perguntar se estava sem calcinha ela se encostou no banco abiu um pouco as pernas, pegou minha e colocou em sua coxa onde anteriormente havia segurado, devagar fui subindo minha mão até tocar sua buceta completamente depilada e molhada, sua mão segurava minha nuca e nos olhamos e nos entendemos apenas naquele olhar, liguei o carro e saímos em direção a um motel. Fiquei masturbando ela enquanto ela se contorcia e gemia no banco o que estava me deixando louco de tesão, ela tirou minha mão e disse que era a vez dela, abriu minha calça, colocou meu pau para fora, baixou um pouco minha calça, encostou-se em meu corpo e começou a bater uma deliciosa punheta, lenta e deliciosa, ela estava também se deliciando com aquela situação, curtindo, em seguida ela disse que não aguentava mais de vontade, deitou-se sobre minha perna e começou a me chupar, engolia com voracidade, com tesão, levantei seu vestido, minha mão desceu percorrendo sua bunda até sua buceta encharcada de tesão, senti um suspiro e uma chupada mais forte nesse momento, que delicia sentir aquele boquete enquanto olhava ela deitada de bruços com o vestido levantado deixando aquela bunda gostosa a mostra e seus pés calçando um salto alto quase encostando em sua bunda e o mais importante, minha mão percorrendo aquele corpo delicioso. Claro, diante de tanto desejo, tanto tempo de provocação, e diante de uma cena tão gostosa, anunciei meu gozo, que foi delicioso. Logo apás ela pediu para que eu não parasse de tocá-la pois estava prestes a gozar também, continuei a tocar, enfiar e tirar meu dedo, descer e tocar seu clitáris até sentir seu gozo, assistir aquele orgasmo foi quase mais gostoso do que meu práprio. Nos recompomos e seguimos para o motel, estacionei na garagem, nos beijamos antes de sair do carro, entramos, peguei-a no colo e levei até a cama, coloquei-a deitada lhe dei um beijo, me levantei e fiquei observando ela ali, toda pra mim, quase não acreditando que aquele momento realmente estava acontecendo. Ela sorriu e pediu para que eu deitasse a seu lado, assim o fiz, ela ajoelhou-se, abriu minha calça, tirou-a, tirou minhas meias, subiu tirou minha camisa me deixando apenas de cueca, deitou-se a meu lado acariciou-me o rosto e foi descendo sua mão pelo meu peito, minha barriga, meu pau por sobre a cueca, minha coxa, e voltou até meu pau ainda acariciando por sobre a cueca, ficou ali tocando e logo sentiu ele duro, baixou um pouco a cueca colocando-o para fora e começando a bater outra punheta, sempre olhado meu corpo, neste momento subiu seu olhar e seu rosto e me beijou ardentemente. Se ajoelhou e tirou minha cueca, ficando ajoelhada entre minhas pernas, se abaixou e começou a me chupar novamente, como ela chupava gostoso, com vontade, com tesão. Depois, sentei com ela ainda me chupando, levantei seu rosto e ela ficou ajoelhada a minha frente, abri seu vestido e tirei ele deixando assim seu corpo nu a minha frente, o que tenho a dizer é que era deliciosa. Me ajoelhei também, beijei seu rosto, mordisquei sua orelha, beijei pescoço, seu ombro, desci até o meio de seus peitos, minhas mãos abaixo dos seus lindos peitos loucas para agarrá-los, fui beijando em direção a seu peito, dei voltinhas em redor do bico com beijos ate chegar ao bico mordiscando e passando minha língua, fui então para o outro peito e agi da mesma forma, subi, beijando seu pescoço, rosto e sua boca e durante o beijo a coloquei deitada na cama, desci novamente beijando cada centímetro do seu corpo ate chegar sua cintura, desci pela sua coxa até o joelho e subi ate sua virilha, senti sua mão em minha cabeça segurando na altura de sua buceta, mordisquei também os lábios e passei minha língua da entrada encharcada de sua buceta até seu clitáris, e fiquei ali chupando, misturando penetrações com meus dedos, minha língua, tocava seu cuzinho fazendo com que soltasse alguns suspiros gostosos de tesão, ate senti-la gozando em minha boca. Subi, nos beijamos, ela veio para cima de mim, abriu sua buceta e bem devagar foi sentando e sentindo meu pau entrar em sua buceta faminta. Começou então a cavalgar e a gemer gostoso. Ela se virou de costas mas ainda em cima de mim, fiquei observando aquele mulherão que a tanto tempo desejava, ali, rebolando com meu pau todo dentro daquela bucetinha gostosa. Então ela parou tirou o pau de dentro bem devagar e olhado sua bucetinha soltando meu pau, saiu me beijou, ficou de quatro e pediu para que eu a dominasse. Aquele corpão de quatro, penetrei e a vi rebolando ainda com muito mais vontade me fazendo gozar dentro dela.

Nos deitamos relaxamos, nos beijamos, rimos, nos curtimos, tomamos um banho, nos vestimos e fomos para casa. Deixei a ANA em casa com muita vontade de não fazer aquilo. Tinha vontade de levá-la para mim mas claro que não podia.

Hoje somos ainda mais amigos, e tenho a esperança de repetir tudo novamente. Ainda melhor, se é que isso é possível.