Sou um comerciante de 61 anos, divorciado e tenho uma loja de máveis que fica em uma rua pouco movimentada, numa cidade do interior de São Paulo.
Apás as 18:00 horas, meus dois funcionários já foram para suas casas e como moro nos fundos da loja, normalmente fico com a mesma aberta até mais tarde. Nesse horário costumo ficar na porta apreciando o movimento das pessoas que voltam do trabalho que vez por outra entram para ver, ou comprar alguma coisa.
Conheço quase todas as pessoas que passam e entre elas há uma mulata aparentando uns 35 anos que não é moradora do bairro, mas costuma passar de duas a três vezes por semana em direção a uma igreja evangélica que fica perto de minha casa. Sempre vestida de saia e blusa, sendo a saia de comprimento um pouco abaixo dos joelhos, e com aquele inconfundível “coquinho” no cabelo, facilitando sua identificação como uma daquelas crentes mais fanáticas. Ou seja, à primeira vista, nada sexy.
Numa dessas suas passagens rumo à igreja, ela entrou em minha loja para ver um armário. Estava acompanhada de outra senhora mais velha. Vestia uma saia azul escuro, e como sempre, abaixo dos joelhos, mas ao vê-la por trás... que bundinha bem feitinha. Sua saia, um pouco justa deixava sua bunda bem delineada e dava para ver levemente a marca de sua calcinha bem comportada, mas que me ascendeu o tesão. Enquanto elas examinavam o armário, abrindo e fechando portas e gavetas, conversavam, “irmã fulana pra cá, irmã sicrana pra lá”. Fiquei ali, pasmo, observando aquela bundinha que pela primeira vez tinha reparado.
– como podia ter visto aquela mulher passar tantas vezes, tão pertinho de mim e nunca ter tido a curiosidade de olhá-la por trás? – pensava “babando”.
Estava tão absorto com o que acabara de descobrir que esqueci de dar a devida atenção à s clientes. Foi quando a ouvi falando com a amiga, “Vamos irmã, ou chegaremos atrasadas no culto”, ao mesmo tempo em que agradeciam e saíam com suas bíblias debaixo do braço, em direção à igreja.
Já desfrutei das mais diversas experiências sexuais, principalmente em minha loja, onde a maioria de clientes é formada por mulheres. Mas confesso que a irmãzinha mexeu fundo com minha libido. Fiquei com a imagem daquela bundinha na cabeça, o que me deixava ansioso, esperando os dias de culto. Comecei a cumprimentá-la e ela correspondia. Ela nem sequer rebolava, mas aquele leve movimento dos quadris era suficiente para me deixar com muito tesão. Então, todas as terças e quintas eram dias de cultos, mas também, de masturbação em homenagem à irmã.
E TOME PUNHETA!
Ficava tentando achar uma forma de chegar naquela crente e sempre concluía ser impossível. Até que um dia, resolvi ousar e esperei sua volta do culto. Depois que ela passou, peguei o carro e a segui. Um pouco adiante, parei ao seu lado.
- oi, posso te dar uma carona?
- Não, obrigada. respondeu acelerando o passo.
Fiquei atônito, pois esperava que mesmo que ela não aceitasse a carona, seria possível estabelecer algum papo. Assim mesmo resolvi insistir. Agora, como ela estava andando mais rápido, nem parei, e fui logo dizendo algo como:
- Acho que você deveria aceitar a carona já que me conhece e também porque está muito tarde e eu poderia deixá-la em sua casa. - (Esse “está muito tarde” era sá papo, pois era o horário habitual dela). Na realidade eu não estava conseguindo organizar meus pensamentos pelo fato de ela estar caminhando muito rápido, por não querer ser visto “assediando” uma irmã, por estar com muito tesão, ou tudo junto. Então fui jogando as palavras do jeito que vinham. Para minha surpresa, desta vez ela parou e nesse momento eu fui à s nuvens, e numa fração de segundo, já me imaginava comendo aquela irmãzinha.
- Olha moço, jamais entrarei em seu carro e jamais terei alguma coisa com o senhor. Esqueça. Sou uma SERVA DE DEUS! – disse me olhando bem nos olhos. E saiu caminhando mais rápido ainda, com sua bíblia debaixo do braço.
Eu fiquei ali parado por um bom tempo analisando a situação ridícula na qual estava metido. Eu, um ateu, importunando uma crente que nunca me dera qualquer motivo, que não se vestia de maneira sensual e que nem mesmo era bonita. Fiquei assustado, achando que poderia ser a idade que já estava me “pregando peças”.
Fui para casa sentindo um misto de frustração e impotência frente à quela crente fanática. Fui dormir. E desta vez, sem a “sagrada” punheta em homenagem à quela “serva de Deus”.
Ela continuou passando nos mesmos dias e horários em frente minha loja. Mas agora já não me cumprimentava mais.
Confortava-me o pensamento de que ela deveria estar perdendo muito mais que eu, já que vivia apenas para Deus e Deus não come ninguém.
Passados alguns meses, eu já não pensava mais na tal da irmã, estava concentrado em outras mulheres, quando um dia decidi fechar a loja um pouco mais cedo do que o habitual, pois começava chover. Quando fui à porta para fechá-la, a chuva já era torrencial e vi que a irmãzinha vinha correndo e entrou na loja, fugindo daquele aguaceiro. Cumprimentei com um animado boa noite e ela respondeu mais parecendo um resmungo e ficou parada na porta olhando para fora. A chuva apertava cada vez mais e o vento fez com que ela entrasse mais um pouco para dentro da loja. Foi o que propiciou um estonteante espetáculo: Em relação à iluminação da loja, sua bunda morena, quase negra, simplesmente se mostrou clara e majestosa por baixo daquela saia branca e molhada.
E a chuva já era um temporal com raios e trovoadas. A rua, praticamente um rio caudaloso. Ela simplesmente estava presa ali comigo.
Sá nás dois.
Que dádiva! Eu, vivenciando aquela experiência insálita. Ela parada perto da porta, eu mais atrás, podendo ver, desta vez, claramente aquela bunda fantástica, que agora se mostrava um bundão.
Vendo aquele espetáculo radiante, comecei a imaginar que estava errado quanto a minha condição de ateu, porque sá Deus poderia ter colocado ali, a minha disposição, mesmo que fosse sá para olhar, aquela “sua serva”.
Tentava arquitetar um plano puxando conversa, primeiro sobre o tempo e depois sobre a sua igreja, achando que era um assunto que poderia interessá-la. Ela praticamente calada. Sá respondia monossilabicamente à s minhas perguntas, não dando chance para começarmos uma conversa.
Foi então que tive a “divina” inspiração de dizer que ela estava muito molhada e que aquilo poderia lhe fazer mal, portanto era aconselhável que fosse se enxugar no banheiro, onde tinha uma toalha. Nem bem tinha acabado de falar, quando o bom Deus me deu a maior das bênçãos ao mandar uma providencial falta de energia elétrica transformando todo o bairro num verdadeiro breu. Não se via nada. E já que estava “inspirado”, emendei com a desculpa de que ficar naquela escuridão com as portas abertas seria muito perigoso, pedi licença para “encostar” a porta. Acho que ela estava realmente com medo, já que assentiu com um “tudo bem” baixinho. Ela estava entre um sofá de um lado e de outro um aquário o que fazia um corredor. Ao passar por ela, pedi licença, pois tive que tocá-la passando por trás, e ao passar meu tesão já era tanto que meu cacete parecia uma barra de ferro, por isso procurei passar o mais devagar que pude. Enquanto sentia meu pau deslizando naquela bunda segurei seus dois braços e percebi que tremiam, talvez por frio, ou nervosismo diante da situação. Ela deve ter percebido que usei a chave e fechei totalmente a porta, mas continuou calada. Estava preparado para negar, caso ela perguntasse se tinha velas para ascender. Mas, nada. Nem uma palavra.
Ao voltar da porta, novamente segurei nos seus braços e já fui virando-a em direção ao fundo da loja e dizendo que iria guiá-la até o banheiro, pois ela estava tremendo de frio. Ela simplesmente não disse uma palavra e se deixou guiar. Foi quando percebi que ela estava totalmente à minha mercê. Então fomos caminhando assim, lentamente, eu atrás dela, segurando em seus braços e roçando minha pica na sua bunda. Ao passarmos por minha escrivaninha, coloquei em cima a bíblia e uma pequena bolsa que estavam nas suas mãos.
Ao chegar no banheiro já estávamos totalmente colados e meu cacete já se havia encaixado muito bem naquele bundão. Passei a beijar sua nuca e minhas mãos, por cima de sua blusa molhada, acariciavam seus seios. E logo, sem trocarmos uma palavra, nos beijávamos freneticamente enquanto eu ia tirando sua blusa. Ao tirar o sutiã, seus seios de tamanho médio para grande, firmes, pularam para fora, como que procurando e encontrando minha boca. Ao mesmo tempo em que mamava naqueles majestosos peitos, ia tirando sua saia e pendurando junto com a blusa no trinco da porta. Agora ela estava sá de calcinha e como estava naquela escuridão pude apenas sentir que parecia mais uma “calçola”. Mas como o que me interessava mesmo era o que estava lá dentro, então tirei o mais depressa que pude e a deixei totalmente pelada.
Não se via absolutamente nada e eu apenas sentia que aquela era uma das mais espetaculares bundas que já apalpara. E tudo sinalizava que aquele seria meu dia de sorte. Parecia que ela fazia questão de ficar de costas para mim. Senti que ela maliciosamente empinava a bunda parecendo procurar meu agora cacetão para agasalhar e cada vez mais ia me convencendo de que ela estava adorando ser encoxada por trás. E assim, mesmo ainda estando completamente vestido, “encaixado” quase dentro dela, fui guiando-a para dentro de minha casa em direção ao meu quarto. Ficamos algum tempo em pé, ao lado da cama enquanto eu ia deslizando as mãos pelo seu corpo ainda molhado, suavemente, pelo rosto, depois pelo pescoço, seios e costas. Lambia o seu pescoço e beijava a sua nuca. Ela se contorcia de tesão. Não tomava iniciativa alguma e nem falava nada, mas se entregava de corpo inteiro à s minhas carícias. Então eu continuava lambendo seu corpo molhado que agora sem aquela roupa toda comportada se mostrava ser perfeito (Comparando com meu tamanho, 1,80m, ela deve ter entre 1,65 e 1,70m de altura e um pouco acima do peso, mas sem barriga. Continuei minhas lambidas pela suas costas e conforme ia descendo as lambidas, ela soltava pequenos grunhidos que aumentavam de volume à medida que ia me aproximando de seu cuzinho.
Ah... Como lambi aquela bunda!
Delicadamente, fiz com que ela “caísse” deitada na cama enquanto eu continuava de joelhos e já sentia nos lábios o calor daquela boceta que ainda me era desconhecida. Percebi que não estava depilada, mas os pelos eram bem ralos. Ela encolheu as pernas e abriu um pouco mais me servindo aquele bocetão, que comecei a chupar com muito prazer. Com as mãos, acariciava seus seios, seu rosto, e quando meus dedos tocaram sua boca ela pegou dois deles e passou a lambê-los e chupá-los como se fosse uma rola, o que me deixava com mais tesão ainda e aumentava o prazer de chupá-la passando a língua de uma extremidade à outra, até roçar o seu clitáris, vez ou outra mordiscando-o e de vez em quando afundava a língua naquela vagina que parecia arder em brasa de tão quente.
A certa altura, ela que até então havia participado com pequenos grunhidos e gemidos, me pegou pelos cabelos e forçou minha cabeça fazendo com que toda a minha boca ficasse praticamente dentro de sua boceta que agora era um vulcão que ameaçava entrar em erupção. Logicamente colaborei para que minha língua atingisse o mais profundo possível. Sentia seu corpo se contorcendo e vibrando quando ela, repentinamente, segurando meus cabelos com mais força ainda, “solta um tremendo urro” que chegou a me assustar, pois a não ser pelos leves gemidos o silêncio imperava. E eu senti seu líquido quente inundando minha boca. Ela continuava urrando e a cada urro pressionava mais e mais minha cabeça parecendo querer me introduzir por inteiro naquele bocetão enquanto eu sorvia aquele néctar todo, procurando não desperdiçar nada. Neste momento, lá fora, os sons dos trovões aumentavam como que fogos de artifício numa comemoração dos deuses que a haviam enviado para mim.
Quando já não havia mais nem uma gota sequer daquele mel, percebi que meus joelhos doíam por ficar muito tempo naquela posição. Levantei e comecei e me despir enquanto ela voltava ao seu estado anterior, ou seja, calada e estática. Primeiro tirei a camisa e sentei na beira da cama para tirar os sapatos. Tirei as calças e junto desci a cueca ao mesmo tempo em que sentia que meu cacete começava a amolecer. Ela parecia pressentir, pois já estava ajoelhada em cima de minhas calças abocanhando meu pau que ressuscitou instantaneamente.
Ela me chupava sofregamente segurando minha pica pela base apenas com uma das mãos, o que indicava que usava a outra mão para se masturbar. Nesse momento, eu que acompanhava seu silêncio, não resisti e comecei a dizer que ela sabia chupar como nenhuma puta saberia o que a fez mamar com maior avidez ainda. Ela chupava freneticamente e “grunhia” cada vez mais. Eu já não controlava mais minha respiração que ficava cada vez mais profunda enquanto gemia de prazer e falava de forma desconexa coisas como você é a crente mais gostosa e mais puta do mundo. Enquanto ela estava naquele vai e vem me passou pela cabeça, como que num filme, desde o primeiro dia que reparei aquela bundinha, até aquele momento ali em que ela estava com meu cacete todinho dentro de sua boca. Senti que não conseguiria mais segurar e avisei que iria gozar. Ao tentar tirar o pau ela rapidamente me agarrou pelas nádegas e com uma certa violência me apertava forçando minha pica cada vez mais para dentro de sua boca. Eu sentia sua garganta muito quente enquanto gozava como um alucinado. Ela absorvia com avidez toda a minha porra e agora era eu quem urrava, gritava e uivava. Novamente os deuses comemoravam aquele momento com seus raios e trovoadas violentas. Seguramente, foi a maior e melhor gozada de toda a minha vida. Vi que ela respirava com certa dificuldade, mas mesmo assim foi me soltando muito lentamente. Parecia que não queria tirar mais meu caralho de dentro de sua boca. Quando me soltou completamente, sentou ao meu lado e vi que ela tinha gozado também, pois estava ofegante, assim como eu. E voltou a ficar calada e estática. Passado algum tempo, a claridade vinda da luz do corredor indicava que a energia tinha voltado. Levantei e fechei a porta do quarto para que voltasse a ficar escuro como antes. Tinha medo que a claridade interferisse naquele momento. Ao voltar para perto dela e antes que me sentasse ela agarrou de novo minha piroca. Estava tão mole que ela tinha que segurar com os dentes para que não escorregasse de sua boca. Aos poucos, meu pinto foi crescendo e enchendo novamente aquela boca tão deliciosa. Minha expectativa, naquele momento, era enfiá-lo naquele bocetão.
Sentindo que eu estava pronto novamente ela se levantou a virou de costas enquanto arrebitava sua bunda procurando meu cacete que estava vivo novamente. Então, pôs a mão para trás e pegou meu pau e começou a pincelar no seu cuzinho e de vez enquando parava e pressionava um pouco a cabeça bem na entradinha e eu sentia aquele cu piscando na cabeça de meu pau. A sensação era de que aquele cuzinho estava mordiscando meu cacete pela cabeça. Parecia mesmo que a qualquer momento ia mastigá-lo e engoli-lo. E ela repetia... esfregava, parava na portinha... e piscava. Tive que fazer um esforço descomunal para não gozar. Apesar dos meus quase 62 anos, e com uma boa experiência em se tratando de sexo, nunca tinha experimentado aquela sensação. Para evitar a gozada precoce me desvencilhei um pouco dela e aproveitei para pegar o lubrificante que costumo deixar estrategicamente na gaveta do criado, para emergências (e aquela era a emergência das emergências). Caprichei na lubrificação de meu mastro ao que ela se virou para o lado da parede e eu a segurei por trás e disse - vamos para a cama? Ao que ela grunhiu, “eu quero aqui” e foi de novo arrebitando o cuzinho como um convite especial. Puxei dois travesseiros da cama e coloquei no chão onde ela subiu ficando um pouco mais alta para facilitar. Assim, segurei a tora na entrada de seu cu enquanto ela ia vagarosamente forçando a entrada do mesmo até que quando já estava mais ou menos a metade dentro, ela soltou de uma vez todo o peso de seu corpo sobre mim, quase me derrubando. Comecei a foder aquele rabo com força. Nesse momento ela me surpreendeu novamente pedindo para que a forçasse contra a parede onde ela passou a esfregar seus seios com força enquanto com uma das mãos manuseava seu clitáris. Com a outra ela enterrava dois e as vezes três dedos na sua vagina, onde já estavam dois dos meus dedos. E cada vez mais forte e mais rápido, eu bombava seu rabão. E foi assim que ambos gozamos. Ela urrando e eu uivando.
E foi indiscutivelmente a segunda maior e melhor gozada que dei na minha longa vida.
Nos jogamos na cama, exaustos. Agora o silencio era total, sem fogos de artifício. Nem mesmo o barulho da chuva tinha mais. E assim ficamos até recuperar o fôlego, quando ela, calada, se levantou, foi ao banheiro, trancou a porta e tomou uma rápida ducha. Fiquei ali na cama, pelado na expectativa de que ela voltasse para me oferecer sua boceta, quando percebi que havia vestido a roupa ainda molhada e com sua bolsa e a bíblia já debaixo do braço, se dirigiu para aporta da loja e a abriu. Ao perceber que ela estava indo embora, corri e disse que ia levá-la para casa. Ela simplesmente saiu caminhando apressada em direção a sua casa sem nada responder.
Continua passando para a igreja todas a terças, quintas e domingos, mas nunca mais respondeu meus cumprimentos. Ainda tentei algumas vezes me aproximar, mas ela ao perceber, simplesmente atravessa a rua. Então resolvi respeitar o desejo daquela raridade que não me disse sequer o nome, nem se era casada, ou se tinha filhos. Daquela que apesar de ter me proporcionado uma transa e um prazer extraordinários e incomensuráveis, me deixou na expectativa (e na dúvida) de algum dia meter na sua boceta. Daquela que fiquei conhecendo apenas como a SERVA DE DEUS.