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ENRABANDO TITIA NO FUNERAL DE TITIO

Na noite que antecedeu essa histária, algo bastante ruim havia acontecido. Um de meus tios havia falecido. Passamos a madrugada no velário. Eu, porém, precisaria trabalhar naquela manhã. Por isso, fui para casa para dormir. Pela manhã fui direto ao trabalho. Lá meu patrão foi solidário com meu luto, me dispensando por todo o dia. Saindo dali, fui de imediato ao velário. E lá, antes de tudo e de todos, lancei meus olhos sobre uma de minhas tias que estava por lá. Sempre senti um tesão enorme por ela. Uma loira, mignon, mas com um rabo fenomenal. Na verdade, ela era casada com um tio meu, irmão de meu pai e de meu outro tio, que havia falecido. Ali todos estavam muito transtornados, e em especial este meu tio, que, de repente, saiu porta a fora e sumiu. Minha tia, porém, não se preocupou. Já era quase meio-dia, e eu resolvi sair dali para comer alguma coisa. Mal imaginava eu que enfim iria comer aquilo que a tanto desejava. Quando já estava saindo, minha tia me segurou pelo braço, dizendo que iria comigo. Entramos no carro e seguimos em direção a sua casa. No caminho, eu me imaginava chupando aquele par de seios que mais pareciam duas maçãs, ou lambendo aquela xoxota suculenta, ou apenas passando a mão pelas suas coxas roliças. E de repente, eu me percebo acariciando as pernas de minha tia, quase roçando sua buceta gostosa. Já era tarde para voltar atrás, ainda mais que ela não fazia nenhuma restrição, apenas olhava minha mão percorrendo um caminho que levava ao paraíso. Aproveitando que ela não fazia nenhuma negativa, peguei sua mão e pus sobre meu caralho. Na hora ela apenas deixou sua mão sobre ele, sem nenhuma reação. Mas isso durou pouco... Logo depois ela já abria meu zíper e caia de boca sobre meu pau. Nás já estavamos perto da casa dela, então fiz questão de alterar o percurso para poder aproveitar um pouco mais daquela chupeta maravilhosa. Ela lambia como louca, como eu nunca imaginei que ela faria. Afinal, ela sempre se portava com muita classe. Mas esse boquete foi realmente de primeira classe. Logo eu já estava gozando dentro daquela boquinha linda. E ela engolindo tudo, lambendo de cima a baixo, sem deixar resíduos... Ainda sem trocarmos uma palavra, chegamos em sua casa. Na hora senti um frio. Imaginei que meu tio poderia estar ali. Mas meu tio não vai a lugar nenhum sem seu carro. Poderia ficar tranquilo. O tesão voltou a bater, e ainda mais forte, quando vi minha tia saindo do carro, e virando aquele rabão gostoso pra mim. Desci do carro e fui atrás dela. E no que ela fechou a porta de casa, cheguei por trás dela, encoxei ela e sussurei no ouvido dela: "Há tempos quero foder este teu rabinho de cadela!". "Então, chegou a tua vez..." Quando ela disse isso foi como a senha para o começo da festa. Puxei e virei ela, e comecei a beijá-la na boca, mas o boquete recente me deixou com nojo de seu beijo. Passei a tratá-lo como uma puta, e isso excitava ainda mais nás dois. Levei ela até o quarto e joguei-a na cama. Comecei a despi-la com força, deixando marcas naquela pele branca e gostosa. Fui chupando todo seu corpo. Lambia seus seios como sorvetes, dando chupadas mais fortes nos mamilos dela. Fui descendo, chegando onde queria. Abocanhei aquela xoxota molhada com voracidade. Queria que ela gozasse em minha boca. Então, comecei a massagear aquela xaninha com os dedos, e voltei a chupar. Logo ela estava babando pela buceta um líquido quente e gostoso, que eu bebi todo. Com ela bem lubrificada, comecei a meter devagar na xoxota. Mas eu estava muito excitado, e a velocidade e a força das estocadas era cada vez maior. Logo eu já estava gozando nela. Tirei o caralho e comecei a bater uma punheta em cima daquela xaninha. Toda minha porra já estava nela. Mas o que eu queria era comer aquele rabo maravilhoso. Continuei a lambê-la e a chupá-la, tentando manter o ritmo. Tempo depois eu já estava no ponto para o que eu queria. Virei-a com força. Aquela bunda era linda, clara mas com pelinhos douradinhos, que me deixavam ainda mais excitados. Com tanto tesão, cai de boca naquele rabo, lambendo e beijando. Puxei pelo cabelo e beijei-a na boca, para que ela sentisse um pouco do gosto daquele seu cu. Abri bem aquele bundão e enfiei devagar. Queria que ela sentisse bem aquilo. Gemendo, ela pôs suas mãos para trás, em minha cintura e tentava me puxar em sua direção. Queria toda minha pica cravada em sua bunda. Mas eu queria ter o controle da situação. Queria colocar devagar. Fazia força ao contrário, enquanto ela me puxava. No vai e vem, enfiei tudo naquele buraco. Comecei a estocar forte, tanto que ela chegou a gritar. Um grito alto, seco, mas de gozo total. Eu já estava na segunda. Não tinha mas nem força para segurar. E logo eu já estava gozando naquele bundão delicioso. O leitinho chegava a escorrer pelo rego dela, enquanto eu a puxava para que ela limpasse toda minha pica com sua boca. E ela caiu de boca e deu uma sugada que me deixou ainda mais sem forças. Fiquei deitado e ela foi para o banho. Minha vontade era de ir atrás, dar mais uma na titia. Mas a força era menor que o tesão. Enquanto ela estava no banho, me vesti e fui para casa, tomar lá o meu banho. Ainda consegui bater mais uma durante o meu banho. Logo depois estávamos juntos de novo. Sá que no cemitério. Não conseguia tirar os olhos dela, e ela, percebendo isso, me provocava discretamente. Resolvi me aproximar. Ele, já junto de meu tio, mantinha-se séria, demonstrando seu luto. Durante o cerimonial, meu tio vira-se para mim, me estende a mão e diz: "Você agora é um dos homens da família. Deve agora assumir a sua função!" Aí, tirando a mão da bunda de minha tia, cumprimentei-o. Retornando a mão até a bunda de titia, respondi que já estava cuidando disso, enquanto apertava o rabão que havia acabado de comer...