ANTIGOS NAMORADOS VIII
Bem, aqui estou de volta pra continuar narrando alguns fatos excitantes da época em que eu namorava o Mário. Pra quem está chegando agora, melhor ler todos os relatos anteriores a este. Vou escrever hoje sobre uma vez que fomos acampar num local selvagem, sem qualquer recurso ou algo que pudesse facilitar nosso passeio. Era um lugar muito bonito, numa região práxima a Delfinápolis, MG, onde tinha um rio, cascatas e lagos pra nadar. Fomos eu e o Mário de moto e mais quatro casais em dois carros. Chegamos lá cedinho e logo armamos as barracas e acendemos a churrasqueira à beira de um lago. O local era lindo e muito tranquilo - a água limpa convidava pra um banho. Todos dentro da água e os casais foram se distanciando pra namorar e curtir a inevitável excitação que um ambiente daquele causava em todos. Podia-se ver os pares se acariciando e se beijando. Mãos atrevidas afundavam na água em busca das partes íntimas aumentando ainda mais o clima de tesão. Eu o Mário nos beijávamos muito e logo senti um dedinho esperto entrando pela lateral do biquíni. Aceitei o carinho e colaborei abrindo um pouco as pernas pra facilitar a entrada do dedo curioso na minha xana. Ele botou pra fora o pau já duro e eu bati uma punhetinha pra ele. Não me lembro quanto tempo ficamos nessa sacanagem, mas não chegamos a gozar e saímos da água muito mais excitados do que entramos. Aliás, acho que o mesmo ocorreu com a maioria dos casais, pois dava pra ver que o volume dentro das sungas era bem maior na saída do lago. Almoçamos, descansamos à sombra de uma árvore e, no final da tarde, um merecido banho revigorante. Novamente os casais foram entrando na água. Eu e o Mário retardamos nosso banho e sá entramos apás todos saírem. Aproveitamos melhor assim e pudemos até tirar completamente a calcinha do biquíni e a sunga – ficamos peladinhos da cintura pra baixo. Com sabonete nos ensaboamos como pudemos e até ensaiamos uma metidinha. O pau do meu gato já estava todinho dentro da minha perseguida e bombava devagarinho pra não chamar muito a atenção do demais. Novamente não conseguimos gozar, pois alguém se aproximou do lago e tivemos de interromper nosso sexozinho sub aquático. Saí primeiro e o Mário teve de esperar mais um pouco até o pinto amolecer. Já no início da madrugada, depois de estarmos todos desinibidos pelas doses generosas de álcool, os casais foram se acomodando pra dormir. Eu e o Mário, por não termos barraca, tivemos de dividir espaço com um outro casal. Era uma tenda grande com dois quartos internos e separados um do outro. Fomos primeiro e nos ajeitamos nos colchonetes. Tentamos dormir, mas o tesão era grande e não conseguíamos pegar no sono. Também não queríamos transar, pois o outro casal poderia entrar a qualquer momento. Estávamos em silêncio quando entraram nossos amigos e a primeira coisa que o rapaz falou pra garota foi: - Não faça barulho, acho que eles já dormiram. A garota, desconfiada, chamou por nás. O Mário pôs a mão na minha boca e entendi que deveria ficar em silêncio. Eles se deitaram e o rapaz, movimentando-se pra se livrar na bermuda, provocou baixinho: - Vem cá gostosa, tira essa bermuda e a calcinha que tenho um presentinho pra você. Ela retrucou: - Não estou usando calcinha não, seu bobo! A partir daí se desenvolveu um diálogo altamente erático que tentarei reproduzir aqui. Ele: - Uaaau... você tá sem calcinha mesmo... Ela: - Tô... prontinha pra você... o que você tem de presente pra mim? Apesar de não haver luzes acesas era possível visualizar a silhueta dos dois e ele deitava-se sobre ela quando provocou: - O que você quer de presente? Ela, demonstrando um misto de tesão e inibição, murmurou: - Quero pau! Ele: - Onde você quer? Ela: - Primeiro na boca e depois lá embaixo! Ele riu baixinho e brincou: - Aqui nesse espaço, se a gente se chupar, vamos acordar nossos vizinhos de quarto... acho que teremos de ir direto ao assunto... onde é que você vai querer meu pau gostoso? Ela: - no meio das pernas... me dá logo! Dava pra ver ela de pernas abertas e se movimentando pra agarrar com a xota o pinto duro que, muito provavelmente, estava sendo esfregado na racha ardente. Mas o parceiro não tinha pressa e provocava: - No meio das pernas... nos joelhos? Ela, rindo: - Não seu bobão, na minha xota! Ele: - Na buceta? Ela: - É... põe seu pau duro na minha buceta! Ouvimos um gemido que, apesar de reprimido, era nítido de uma mulher que é violentamente penetrada de uma sá estocada. - Ufffffff... nossa... seu pau tá muito duro gato! Ele: - Gosta? Ela: - Adoooro! Bem, como já estava tudo dentro e o entra e sai do pau cada vez mais vigoroso, os dois perderam o controle e não conseguiam, embora tentassem, transar em silêncio. Não restou, a mim e ao Mário, outra opção a não ser acompanhar nossos assanhados e escandalosos vizinhos de quarto. Arrancamos nossas roupas e abri as pernas pro meu namorado que se acomodou entre elas. Agarrei o pau quente e grosso e ainda deu tempo alisar a cabeça que melou meus dedos com aquele melado escorregadio que os pintos liberam pouco antes de entrar num túnel feminino. Apontei a pica dura pro meu buraquinho e ela entrou em mim numa sá enfiada, dolorosa e deliciosa metida que arrancou de mim um gemido quase tão felino quanto o da minha amiga. Gente, como é gostoso abrir as pernas pra um homem e sentir o pau entrando... abrindo... rasgando a nossa bucetinha e nos fazendo sentir mulher... fêmea! Metemos por alguns minutos, não muitos, pois o tesão ao ver as sombras dos nossos amigos metendo no quarto ao lado e, também, saber que eles, certamente estavam vendo a gente, multiplicava nosso tesão. Era muito gostoso transar e saber que ali, tão práximo, o outro casal fazia a mesma coisa. Sombras, sussurros e gemidos davam o ritmo dos movimentos, ora mais lento, ora mais rápido e, apesar de tentarmos prolongar nossos jogos eráticos não resistimos e gozamos rapidinho – lembro-me que foi um gozo quase coletivo. Eles gozaram primeiro que nás e nem bem pararam de gemer o Mário anunciou baixinho: - Vou gozar... Eu, já sentindo as primeiras correntes elétricas percorrerem meu corpo, a pele se arrepiando, pedi em murmúrio: - Me dá... me dá que eu também vou gozar... Belisquei meus mamilos com força e gozei tentando reprimir meus gemidos! Uaaau! Que gozada fenomenal pude sentir naquela noite. Amoleci completamente. O Mário saiu de entre minhas pernas e eu ainda estava arfante e recuperando a respiração quando o ele cochichou no meu ouvido: - Não encontro o papel higiênico! Era comum ele, depois de gozar em mim, me oferecer, já dobradinho, um bom bocado de papel pra eu cobrir a xota antes de vestir a calcinha. Pensei que teria de vestir a calcinha sobre a xota gozada mesmo, mas minha amiga, ao lado, quase nos matou de rir. Estávamos em silêncio total quando ela jogou, por cima da divisária de tecido entre os quartos, um rolo de papel higiênico e brincou: - Se depender de mim ninguém vai dormir com a xota melada, não... tire o que você precisar e jogue o rolo de volta! Caímos todos na gargalhada e dormimos felizes naquela noite. Outras se seguiram e foram quase tão emocionantes quanto a primeira. A partir da segunda noite, por questão de conforto e privacidade, entrava um casal por vez na barraca, transava e saia pra que o outro pudesse curtir melhor, inclusive com direito a chupada na xota, no pau, meia nove e tudo mais. E sá depois de todos satisfeitos é que entrávamos todos pra dormir, finalmente. Outro acontecimento que não poderei deixar de contar foi um passeio que fizemos a uma praia de naturismo, no balneário Camboriú – SC. Já namorávamos há uns anos e o Mário havia trocado a moto por um carrinho velho. E lá fomos nás visitar Santa Catarina, destino Camboriú. Apesar de ser a praia de naturismo o objetivo principal do Mário, confesso que eu estava um pouco apreensiva de ir a um local onde todos andavam pelados. Depois de visitarmos a cidade e outras praias reservamos um dia para conhecer a famosa praia dos pelados. O primeiro desafio foi chegar até o alto do morro com o tal carrinho velho. Bem, depois descemos para o outro lado, sentido mar e areia, a pé mesmo, pois ficamos receosos de não conseguirmos subir com o carro. Lá chegando vimos uns avisos de que o local era reservado à prática do naturismo e não era permitido pessoas vestidas. Era inverno e, apesar do vento, a temperatura sob o sol, era muito agradável. A praia estava praticamente deserta e avistava-se, muito ao longe, umas poucas pessoas que caminhavam na areia. Eu e o Mário tiramos nossas roupas e ficamos exatamente do jeito que viemos ao mundo, completamente pelados. Iniciamos nossa caminhada rumo ao centro da praia entre os dois morros e comecei a gostar da sensação de estar peladinha num local tão bonito. Eu, naquela época, frequentava um clube na cidade onde morava e os meus peitinhos, minha bunda e a xota peludinha, por estarem bem branquinhos, destacavam-se no meu corpo bronzeado me fazendo sentir mais pelada ainda. Olhei para o meu gato do meu lado e lembrei-me do filme lagoa azul e da inocência dos personagens. Mas tal inocência deixou de existir quando vi que o pinto do Mário estava ficando duro. Eu disse que não podia se excitar naquele local e ele, visivelmente embaraçado, falou que não estava conseguindo controlar. Me deu a sacola de roupas e correu para o mar. Nos encontramos mais adiante, e o bicho, apontando para baixo, parecia mais calmo apesar de se exibir num tamanho, digamos, interessante. Lindo! Nos deitamos em toalhas sobre a areia e nos exibimos completamente nus aos raios do sol que aquecia nossos corpos. Vez ou outra eu olhava o Mário pelo canto dos olhos e o pinto continuava molinho. Olhei ao redor e, constatando que estávamos sozinhos naquele paraíso, resolvi provocá-lo: - Passe um bronzeador em mim? É, naquela época protetor solar era algo raro, pelo menos para nás – o usual era bronzeador mesmo. Virei-me de bruços e senti o líquido cremoso sendo espalhado nas minhas costas. De repente ele fecha o frasco e interrompe a massagem gostosa que fazia. Olhei pra ele e antes que eu perguntasse o motivo de ter parado percebi ele virado de lado e o pau duríssimo com a cabeça brilhante parecendo que iria explodir de tão inchada. Ele justificou: - Não posso continuar, veja como ele ficou! Pedi: - Estamos sozinhos aqui, continua vai, quero bronzeador no corpo todo e, se aparecer alguém, você se vira de barriga para baixo. Ele brincou: - Legal... se vier alguém eu viro a bunda pra cima e a pessoa vai achar que sou pouco educado ou estou a fim de dar o rabo! Risos. Sem muitas opções ele continuou me lambuzando as pernas com o creme. Deixou minha bunda por último e, depois de lambuzar minhas coxas, começou as carícias no meu traseiro. Ele não apenas espalhava creme no meu traseiro, mas fazia um carinho delicioso e não demorou muito pra eu sentir a pontinha do dedo escorregando pelo meu reguinho e indo direto para... adivinhem! Olhei para os lados e, não vendo ninguém práximo, deixei aquele dedinho acarinhando meu cuzinho. Que delíiiicia! Deitei-me de costas e pedi bronzeador na barriga também. Me arrepiei com a mão do meu namorado escorregando pelos meus peitos, barriga, pernas, interior das coxas e... no meu montinho de vênus peludinho. Sá não enfiou o dedo melado de creme na minha rachinha porque tive receio de arder. Assim que terminou ele correu para o mar – disse que precisava se acalmar. Sentei-me para contemplar meu gato nadando pelado e, discretamente, enfiei um dedinho entre os lábios da xerequinha e me fiz um carinho gostoso. Certamente, se eu tivesse prolongado a carícia, teria gozado rapidinho, mas decidi guardar energias para mais tarde. O Mário voltou e nos deitamos curtindo o sol. Não demorou muito e avistamos, ao longe, um homem sozinho caminhando em nossa direção. Era um senhor cuja idade estava entre quarenta e cinco, cinquenta anos. Ele caminhava devagar e parecia contemplar a beleza daquele paraíso. Mesmo ainda distante, algo nele chamou minha atenção – o pau. Mesmo mole ele ostentava uma ferramenta enorme que vinha balançado de um lado a outro entre as coxas muito bronzeadas. Aliás, o tal tinha a pele muito queimada do sol, sem marca de sunga. E quando ele se aproximou, nos cumprimentou educadamente e se apresentou dizendo ser frequentador assíduo do local. Enquanto ele e o Mário conversavam em pé, disfarçadamente olhei para aquela coisa enorme e pude comprovar que o sujeito devia tomar sol no pinto todos os dias mesmo – o coitado era bem escuro e a pele parecia ser grossa, inclusive na cabeça, que era bem mais gorda que o pau. Tenho de confessar que fiquei impressionada com o tamanho, principalmente com a grossura da cabeça. O bicho, mesmo flácido e dependurado, devia medir uns bons quinze centímetros. Levantei-me e fui até o mar deixando os dois conversando. Nadei, voltei e o tal continuava ali exibindo a enorme ferramenta queimada de sol a menos de dois metros de onde eu estava. Ele foi embora e nada aconteceu além uma longa prosa, mas tenho de admitir que naquela noite, e nas várias que se seguiram, durante as transas com o Mário, pensei naquele cacete com muito tesão... imaginava como ele ficaria quando estivesse duro, o quanto seria gostoso pegar, fazer ele ficar duro, punhetar, chupar e rebolar em cima com ele dentro da xota. Voltamos pra nossa cidade e o meu relacionamento com o Mário ficava cada dia melhor. Nosso namoro já contava com mais de três anos e até fazíamos planos para casarmos. Contamos isso a um amigo do Mário o qual lamentou que, na época em que pretendíamos casar, ele não mais estaria morando no Brasil, mas que pensaria num presente original para nás. Agradecemos, dissemos que não havia necessidade e coisa e tal. Dias depois o Mário me conta que o tal amigo nos ofereceu, emprestado, o jipe que usava para fazer trilhas pelas estradas da região. Disse que haveria um passeio muito legal e que ele não poderia ir mas, que nos emprestaria o veículo. O sonho do Mário era participar de um passeio assim – aceitamos na hora, claro. Saímos num sábado cedinho junto com uma turma de uns vinte jipeiros e não demorou para entrarmos nas estradas de terra e muita lama. Andamos por algum tempo até chegarmos numa fazenda de gado onde ficaríamos hospedados. Fomos informados que cada quarto abrigaria dois casais. Eram ambientes enormes e camas também grandes – os banheiros ficavam fora, nos corredores. Almoçamos juntos com o casal que dividiria o quarto conosco e saímos novamente para mais trilhas. Durante as paradas pelo caminho fomos nos entrosando com o casal e fazendo uma amizade, afinal, iríamos dividir o quarto logo mais à noite. No final da tarde retornamos para a fazenda cujo casarão antigo lembrava o Brasil colonial. Apás o jantar fomos, eu e o Mário, para nosso quarto descansar. O Mário quis ir mais cedo para o quarto e eu desconfiei que o safado queria transar antes que os nossos colegas chegassem. Apesar de cansada gostei da idéia, eu também queria dar uma transadinha antes de dormir. Entramos no quarto, nos abraçamos e trocamos um beijo de língua delicioso. Ele já tirava minha roupa quando demonstrei o desejo de tomar um banho primeiro. Ele disse que não tínhamos muito tempo e que adorava o cheiro e o sabor da minha xota suadinha, e mais, que o pau escorregava mais gostoso antes do banho. Bem, se ele gostava, eu não iria contrariá-lo de forma nenhuma. Tiramos nossas roupas e nos jogamos na cama enorme. Ele deitou-se de costas e pediu que eu fosse por cima e sentasse no rosto dele. Primeiro fiquei em pé e fui me acocorando devagar pra ele curtir a visão da minha xota e da minha bunda descendo e se abrindo. Encostei meus lábios no nariz dele, rebolei um pouco. Ele botou pra fora a língua, me deu uma lambidas na rachinha e gemeu: - Uaaau gata...adoro o cheiro e o sabor da sua buceta! Aquelas palavras me incentivaram e fui lentamente descendo mais e mais até sentar-me com todo o meu peso e quase sufocá-lo – do jeito que ele gosta. Não aguentei por muito tempo e me abaixei pra chupar o cacete que já babava. Poderíamos ter gozado naquela posição, mas eu queria ser penetrada, queria comer o pau do meu homem – minha bucetinha estava pedindo pica! Mudei de posição e sentei-me de novo engolindo com a xota todo o cacete duro que tanto me dava prazer. Não demoramos muito e logo gozamos – um gozo gostoso, lento, suave e demorado nos deixou amolecidos. Deitei-me enquanto ele, gentilmente, apanhou um bocado de papel higiênico e acomodou-o entre os lábios da minha frutinha que tanto prazer dava a ele também. Nos vestimos e fomos pro chuveiro fora do quarto. Ao retornarmos nossos amigos saiam para também se banhar. Deitamos e já estávamos pegando no sono quando nossos colegas novamente entraram no quarto. O casal que contava com uns trinta anos, aproximadamente, entraram falando baixinho mas, como eu e o Mário ainda estávamos acordados, ouvíamos tudo. Ela perguntava: - Será que eles já dormiram? O marido dizia não saber e, para testar, chamou pelos nossos nomes. Lembrei-me da noite no acampamento e fiquei quietinha. O quarto estava escuro, mas luzes penetravam discretamente pelas frestas das janelas permitindo que nossos olhos, já acostumados com o escuro, pudesem vê-los na penumbra a menos de três metros de distância. O homem, já deitado na cama e coberto com um lençol, perguntou à esposa: - E aí... será que dá pra dar umazinha? Ela também se deitou sob o lençol e respondeu baixinho: - Eu estou precisando muito... depois que você ficou me provocando lá no banho estou molhadinha aqui embaixo... ponha o dedo pra você sentir. O marido, abraçando a esposa, exclamou: Nossa... sua bucetinha tá pingando de tesão, eu não vou conseguir dormir sem comer essa delícia! A seguir, pelos movimentos que ele fazia, deduzi que ele tirava o short que usava. Ela, também se movimentando como quem tira a roupa de baixo, murmurou: - Então vem... me come bem gostoso! Eles tentavam se manter cobertos mas, em dado momento, ela mesma afastou o lençol, tirou a camiseta e brindou-nos com a visão, mesmo na penumbra, dos corpos nus. Primeiro ele se ajeitou entre as pernas dela para poder chupar a xota que a esposa tesudamente oferecia ao marido. Enquanto ele lambia ela chegava a levantar os quadris como que tentando dar mais do que já estava oferecendo. O marido lambia e ela gemia: - Ai que língua gostosa... enfia ela na minha xana vai...! O gozo veio rápido pra ela e os gemidos sufocados denunciavam o quanto gozava gostoso. Naquela altura dos acontecimentos o Mário, que me abraçava por trás, acariciava meus peitinhos com uma mão e, com a outra, acarinhava minha pererequinha entre os lábios molhados. Houve uma calmaria momentânea até que o marido demonstrou o desejo de penetrar a parceira, mas ela recusou dizendo: - Não, ainda não, quero chupar você primeiro. Bem, como homem nenhum recusa uma oferta assim, ele se deitou e aguardou o carinho que a esposa oferecia. O pau do sujeito estava muito duro, apontava pro telhado e se movimentava pra frente e trás como se tivesse vida prápria. Ela ficou de quatro e agasalhou na boca o piroca do marido e começou a lamber e sugar como quem saboreia o melhor dos sorvetes – um delicioso sorvete quente. Era possível ver o pau duro e grosso sendo tragado pela boca da esposa – de vez em quando ele arremetia o corpo pra cima como que tentando penetrar a garganta da parceira. A chupação não foi longa pois o tal disse que não aguentaria muito tempo: - Pára, pára... eu não estou aguentando mais... se você continuar vou gozar na sua boca! A esposa obedeceu e partiu pra cima do marido em posição de amazona. Ouvimos o suspiro característico da fêmea que engole com a xota a pica do homem amado: - Uffffff... que pau gostoso você tem... isso me faz tão bem! Meu tesão estava a mil e nem me importei quando o Mário desenroscou minha calcinha dos meus pés e tentava tirar minha camiseta. Deixei ele fazer o que queria comigo e fiquei mais tesuda quando ele botou a prápria cueca debaixo do meu travesseiro – estávamos eu e ele também pelados como os nossos vizinhos – sá faltava trepar igual a eles. Meu desejo foi atendido – o Mário me fez ficar de quatro e, obviamente que o lençol tornou-se uma peça não apenas dispensável, mas incômoda. Foi nessa hora que os nossos parceiros de quarto se deram conta de que estávamos todos acordados. Houve uma pausa na movimentação no rebolado da esposa, um silêncio momentâneo que foi quebrado pelo meu gemido. Eu de quatro, o Mário por trás, ambos pelados, e o cacete duro do meu amado, num sá golpe, abre espaço no meu canal vaginal e se enterra dentro do meu corpo. Gemi sem qualquer pudor ou vergonha, afinal, eu e meu homem estávamos fazendo o mesmo que eles – trepando. Eles reiniciaram os movimentos e nás aceleramos os nossos. Foi comida com força e o barulhos dos nossos corpos se chocando fez com que eles nos imitassem. Ela desmontou o marido, colocou-se de quatro e pediu: - Vem... também quero de quatro! Ele se encaixou nela e o quarto foi invadido pelos gemidos de todos nás, pelo cheiro gostoso do sexo, de buceta bem metida, de pau melado... de foda! O gozo veio rápido para os nossos amigos que não fizeram nenhum segredo do orgasmo. Ele gemia coisas do tipo: - Ai... não aguento mais... vou gozar! Ela: - Me dá seu leite quente... me molha por dentro! Bem, depois disso, impossível foi segurar nosso gozo que veio intenso nos arrepiando com ondas elétricas que percorriam nossos corpos para, em seguida, nos deixar amolecidos e satisfeitos. Mais uma vez o silêncio foi total e, acho que por vergonha, ninguém comentou nada. Depois de recobrarmos nossas energias o único som que se ouvia era o de papel higiênico sendo rasgado, calcinhas e cuecas sendo vestidas. Nem ao banheiro fomos – tanto eu como a nossa amiga dormimos cheinhas com o caldo dos nossos maridos dentro das xotas. No dia seguinte parecia haver uma timidez entre nás quatro e ninguém falou nada a respeito da noite anterior. Terminado o domingo, nos despedimos e nunca mais vimos aquele casal. Cabe aqui registrar que, tempos depois, durante uma conversa na cama, eu e o Mário admitimos que tínhamos a fantasia de transar com outro casal, numa mesma cama, todos os quatro juntos, sonho este que nos proporcionou, e ainda nos proporciona deliciosas transas e gozos incríveis. Passados algum tempo nos casamos, afinal, eu não queria ficar solteirona. Depois da cerimônia simples e uma festinha pra alguns parentes, viajamos em lua de mel para a Praia Grande, onde uma amiga emprestou, gentilmente, um pequeno apartamento. Nosso tesão, que sempre foi farto, aumentou mais ainda na praia. Transávamos duas a três vezes ao dia e tudo ia muito bem. Acho que aconteceu, por volta do quarto dia, um fato que merece ser contado. Acordamos pela manhã, nos sentamos à mesa completamente pelados e, entre provocações e brincadeira, incluindo lamber geléia nos mamilos e na cabeça do pau, tomamos nosso café. Depois voltamos pra cama pra dar a nossa costumeira e deliciosa trepadinha matinal. Devido ao calor o Mário abriu a janela e ia deixá-la assim alegando que estávamos num andar muito alto. Argumentei que havia um prédio ao lado mais alto e que alguém poderia nos ver. Tímida, pedi pra puxar pelo menos o forro da cortina, de tecido fininho e semitransparente, mas que impediria de algum curioso ficar nos observando. Feito assim começamos um delicioso sessenta e nove – o Mário sempre gostou de chupar minha xota pela manhã, ele diz que o cheirinho e o sabor são mais excitantes que apás o banho. Eu, por cima dele, com a bunda virada para a janela, saboreava o pau duríssimo e sentia entre os meus lábios e, também no cuzinho, a língua molhada me fazendo carinhos deliciosos. De vez em quando sentia a cortina, movida pelo vento, tocar minhas nádegas. Não liguei e continuei a punhetar o pau e lamber as bolas do meu marido. Ele me chupava a xota tão gostoso que nem liguei quando ele abriu a cortina. Eu sabia que estava com a bunda exposta na janela, inclusive sentia o calor do sol forte esquentando a pele branca do meu traseiro, mas não quis interromper o boquete de tão gostoso que estava. Porém, depois de alguns minutos, não me lembro o motivo, virei para trás o rosto e vi, no alto do prédio vizinho, um homem olhando pra nás. Ele estava em pé na cobertura com metade do corpo protegido pela mureta. Assustei-me na hora, saí de cima do Mário e puxei a cortina. Ele, sem demonstrar surpresa, perguntou o que estava acontecendo. Contei sobre o homem que nos espionava e o Mário, com cara de safado, provocou: - Deixa ele olhar... deve tá batendo uma punheta vendo essa sua bunda gostosa! Fingi estar irritada, afinal, que marido era aquele que deixava outro ver a bunda da esposa? Ele me beijou, enfiou uns dois dedos na minha xota e, enquanto me atiçava, me puxava de novo pra cima dele. Em segundos eu estava novamente sendo lambida na xota e chupando o pau do meu gato. Não demorou muito e ouvi o ruído da cortina sendo aberta novamente. Não interrompi o que estava fazendo, pois, já que meu marido não se importava de outro apreciar minha bunda, eu iria mostrar ela, sim. Já práxima de gozar resolvi olhar novamente para o bisbilhoteiro e lá estava o tal, sá que equipado com um bináculo. Imaginei que o tarado devia estar vendo com tamanha nitidez e que poderia até contar minhas preguinhas do cuzinho. Risos. Pensei: - Que se dane... eu quero é gozar! E além de que ele não seria o primeiro a ver o meu precioso rabinho. Continuei curtindo aquele sessenta e nove delicioso até que gozei gostoso na boca do meu marido. Rebolei com tesão na cara dele até deixar todo o rosto molhado com meu caldinho de xota. Aí o Mário pediu algo que, a princípio, recusei. Ele se virou com as pernas pra janela e queria que eu continuasse por cima chupando o pau de forma que o bisbilhoteiro teria a visão da minha cabeça e da minha boca subindo e descendo na pica dura. Eu neguei, não queria que o tal visse meu rosto. Mas o Mário me convenceu dizendo que estávamos de passagem naquela cidade e depois iríamos embora e, ao final, mostrou-me o pau duro com a cabeça tão lustrosa que não resisti. Subi no corpo dele e abocanhei a piroca gostosa. Caprichei nas lambidas no saco, nas laterais do pau e chupei com gosto e tesão a cabeça inchada até que ele ameaçou gozar. Fiquei na dúvida se deixava ele gozar na minha boca ou não, pois queria meter o pau na xota e mostrar ao vizinho tarado o quanto sou competente rebolando sobre um cacete duro. Mas sentindo meu corpo arrepiado devido a outro orgasmo que se aproximava, apressei o sobe e desce da boca e provoquei o gozo do meu homem que explodiu na minha boca. Quando senti o primeiro esguicho no céu da boca tirei pra fora o pau e deixei que mais alguns jatos me atingissem no rosto, tomando cuidado, claro, pra não acertar os olhos. Arde barbaridade! Risos. Mostrei ao voyeur o quanto eu era boa de boquete e aceitava com muito tesão uma gozada, aliás, uma esporrada no rosto. Tanto caprichei que o meu tesão desencadeou mais um gozo meu e, outra vez na boca do meu macho. Ahh... eu iria matar a sede dele com o meu caldinho! Fechei a cortina e cochilamos por uma meia hora até que acordei com tesão de novo. Tornei a abrir a cortina e lá estava o tarado de bináculo na mão. De novo trepei meu gato e o acordei esfregando minha xota na cara dele que sorriu e brincou: - Ahhh... eu amo o cheiro da sua buceta gata... esfrega mais! Rebolei no rosto dele até o pau endurecer de novo e completei com um carinho de língua até deixá-lo pronto pra comer. Sentei-me em cima e engoli tudinho com a xota gulosa e, com a bunda virada pra janela, iniciei um rebolado e um sobe e desce digno de uma passista de escola de samba. De vez em quando eu olhava o bisbilhoteiro e imaginava se ele estava batendo uma punheta em minha homenagem, fantasiava com o pau dele, imaginava a forma, a cor, o tamanho e se estava babando, pingando. Ohhh... delícia! Eu estava de olhos fechados quando o Mário chamou minha atenção: - O sujeito tá vendo seu cuzinho gata... isso te dá tesão? Respondi: - Muito... quero que ele fique olhando minha bunda subindo e descendo! Ele agarrou minhas nádegas já abertas e abriu mais ainda, ou melhor, arreganhou e provocou: - Vou mostrar a ele o seu cu gostoso... gosta de mostrar o cu? Eu: - Gosto... e você... sente tesão ao saber que outro homem está olhando meu cuzinho e batendo punheta? Ele: - Muito... tô quase gozando gata! Putz, era muito tesudo ficar me exibindo pra um estranho! Trepamos por algum tempo comigo por cima mas, quis ficar de quatro também pra mostrar ao nosso vizinho o quanto é gostoso ser comida na posição de cachorra, de cadela. Eu me sentia muito fêmea e estava enlouquecida, embriagada de tesão. Fui trepada de quatro por um bom tempo até que o Mário disse que estava práximo de gozar. Mudamos, então, novamente de posição. Eu pedi que o Mário se deitasse de costas com as pernas apontadas pra janela e eu fui por cima, sá que de costas pro meu marido e de frente para o vizinho sem vergonha. Quis mostrar a ele os meus peitos e a minha buceta comendo a pica do Mário que logo percebeu minha manobra e perguntou: - Quer mostrar a buceta pro cara, é? Eu, embalada pelo tesão e pelo gozo que se aproximava escancarei: - Quero que ele fique olhando o quanto minha xota é gulosa... quero que ele imagine minha buceta comendo o pau dele que deve tá enooorme! O Mário movimentou ainda mais forte e percebi o quanto ele ficou tesudo me exibindo pra outro homem. Rebolei, subi e desci a bunda com tanta força que o pau escapou. Agarrei o danado e botei de novo pra dentro de mim. Belisquei e exibi meus mamilos eriçados e logo senti os primeiros arrepios anunciando o meu gozo que se aproximava. Falei para o Mário que iria gozar e ele agarrou meus peitos, beliscou de leve meu biquinhos e incentivou: - Goza... goza putinha... mostra pro vizinho tarado o quanto você gosta de pau... goza na minha pica e me faz gozar na sua buceta... quero que ele veja minha porra escorrendo da sua buceta... vai... Putz... não consegui e nem quis segurar o gozo que se apresentou intenso e longo me tirando os sentidos... meu corpo parecia flutuar, meu cérebro girava... Lembro-me de, minutos mais tarde, ter recobrado os sentidos ainda deitada sobre o Mário, o pau já escapara da minha bucetinha que vazava porra sobre o pau e o saco do meu marido. Olhei pra janela e ainda estava lá, de bináculo na mão, o vizinho tarado. Fechei a cortina e acabei com a festinha dele. Ahhh... como foi boa aquela trepada sendo assistida por um desconhecido! Este será o último relato que escrevo, afinal, quando comecei a escrever o primeiro capítulo planejei contar sobre os meus ex-namorados e o Mário foi o último e, até contei a nossa primeira transa depois de casados. Agora que pretendo encerrar minhas narrativas quero deixar aqui meu recado aos meus ex-namorados: ao E, que foi o meu primeiro, que foi o desbravador e conquistador das minhas mãos, da boca e da xota, obrigada por ter me ensinado tantas coisas gostosas e por ter feito o meu cabacinho com carinho e delicadeza. Ao J que, apesar de ter sido infiel, muito aprendi com você, principalmente que deveria escolher um homem com um pau proporcional à minha preciosa e que não tenho uma xota suficientemente profunda para uma pica cavalar como a sua... ai como doía... risos... apesar disso gozei muito nesse seu pintão! Ao Carioca, que também comia outras enquanto saia comigo, quero que saiba que essa sua pica morena me proporcionou orgasmos maravilhosos. Ao G que foi o mais cachorro, o mais galinha de todos e, por muitas vezes, me deu pra chupar o cacete já usado por uma ou até duas mulheres antes de mim... cachorro... adorei ser sua cadelinha! E, finalmente, ao meu tão amado Mário que, apesar de ter me pego já escolada, teve e me deu o enooorme prazer de fazer o cabacinho da minha bundinha, de ter sido o primeiro a estourar as minhas preguinhas do cu... ai... como doeu a primeira vez... ai... como gozei pelo cuzinho no seu cacete gostoso... aliás, o meu número... pra você Mário dou tudo, do jeito que você quiser, onde quiser, na posição que escolher... quero ser a sua escrava sexual... te fazer gozar gostoso... quero sua porra quente na boca, na buceta e no cu... sempre serei sua e estarei prontinha pra amolecer essa pica gostosa que você me dá quase todos os dias e que muito me faz sentir fêmea... serei sua putinha para sempre! Amo você! Espero que vocês leitores tenham gostado do que escrevi. Pra quem quiser comentar o que leu: feliz.feliz@uol.com.br.