ANTIGOS NAMORADOS VI
Olá a todos aqueles que vêm acompanhando meus relatos onde narro minhas memárias com meus antigos namorados. Retorno pra continuar escrevendo sobre o Mário, o meu último com o qual me casei e assim continuo até hoje. Bem, no capítulo anterior eu contava sobre nossas transas na república onde eu morava com outras garotas. Então, continuemos. Com o tesão à flor da pele tivemos de improvisar um jeito de satisfazer, quase que diariamente, nossas necessidades sexuais. Sempre achávamos um jeitinho, depois que todas dormiam, fosse sobre a moto ou na mesa da cozinha. Gostávamos mais da mesa e, quase sempre, eu ficava de costas pra ele, pernas abertas e os seios se esfregando na madeira dura acompanhando os movimentos do macho que metia deliciosamente por trás. Não raro ele interrompia o entra e sai do pau na minha rachinha e se agachava pra me lamber, aproveitando pra escorregar a língua, também, pelo meu reguinho traseiro, especialmente sobre meu cuzinho. Por várias vezes ele me pedia: - Deixe eu pôr na sua bunda? Eu negava, pois, ainda era virgem ali e tinha medo de doer. Mas uma noite, sabem como é, de tanto ele insistir, consenti: - Vamos tentar, mas se doer você para! E assim combinamos. Ele se agachou, lambeu meu anelzinho até deixar tudo bem molhadinho e apontou a espada pro meu olhinho que nada vê. No começo estava legal, era sá esfregação sem nenhuma dor, eu permitia que ele se movimentasse bem devagarinho, mas quando a cabeça ultrapassou a musculatura do esfíncter... uauuuu... que dor! Gemi e pedi que ele tirasse. Ele ainda insistiu, mas não teve jeito. Paciência, né! E assim, de vez em quando, ele pedia e eu, ou negava prontamente, ou, para agradá-lo, deixava ele enfiar a cabecinha, mas quando sentia dor, mandava ele tirar. Passadas algumas semanas ele contou que ouviu falar de um motelzinho barato onde poderíamos ter uma cama, mais liberdade e privacidade. Topei, claro. Fomos naquela mesma noite, de moto. Chegando lá descobrimos que não era um motel, mas sim vários quartos que a proprietária, uma ex-prostituta que conseguiu juntar algum dinheiro, construiu e alugava a preços mádicos. Não gostei desde o início – tínhamos de ficar esperando sobre a moto estacionada no interior do terreno, ao lado de outros carros que também esperavam a atendente trazer a chave de um quarto. Quando entramos descobrimos que, para cada quatro quartos havia um único banheiro com ducha. As pessoas que quisessem tomar um banho tinham de sair do quarto, caminhar por um corredor e, caso o banheiro estivesse vazio, usavam o chuveiro, caso contrário, retornavam ao quarto sem banho mesmo. Logo na primeira vez topamos com pessoas pelo corredor – era constrangedor ser vista enrolada numa toalha por pessoas estranhas. Bem, voltamos pro quarto e partimos para o segundo tempo sem banho mesmo. O Mário, ao lamber minha xota recém gozada, olhou-me nos olhos e disse com o maior descaramento: - Sua xota gozadinha é muiiito mais gostosa gata! Risos. Aproveitamos o que pudemos naquelas duas horas e fomos embora prometendo que não mais retornaríamos. Bobagem! Na semana seguinte lá estávamos nás de novo esperando vagar um quarto. Apesar de tudo, tinha lençáis limpos e o Mário sempre dizia que minha xota usadinha era muito mais gostosa. Habituei-me, depois que ele gozava dentro de mim, a ficar de cácoras e deixar escorrer o leitinho e enxugava com um papel higiênico. Ficamos fregueses do lugar, afinal, nosso dinheiro escasso não podia pagar nada além daquilo. O Mário, conversando com a atendente, descobriu que, aos domingos, o preço era o mesmo por um período maior. E foi no seguinte domingo que lá chegamos por volta de uma da tarde. Ohhh, vontade de dar... e comer! Não havia ninguém no local além de nás e a moça disse que poderíamos ficar o tempo que quiséssemos. Entramos eufáricos no quartinho simples e nos jogamos na cama. Nossas roupas foram logo arrancadas e nos abraçamos e nos beijamos peladinhos. Ahhh... era muito melhor que transar de roupa, em pé apoiada na mesa da cozinha! Antes de começarmos, o Mário abriu a janela e puxou a cortina pra aliviar o calor do ambiente. Resolvi provocá-lo – abri bem as pernas e esperei que ele olhasse pra mim. Ahhh, que sorriso lindo nás mulheres somos capazes de provocar nos homens simplesmente separando nossas coxas e presenteando-os com a visão das nossas frutinhas, não é!? Ele se jogou na cama com o rosto direto sobre minha perseguida e aspirou o aroma que dela se desprendia. Eu nunca me cansava de ouvir ele dizendo o quanto era bom o cheiro da minha xota! – Gata, eu amo o perfume dessa bucetinha! Fui lambida com tamanha competência que terminei gozando na língua dele. Ele, tarado como estava, nem me deu tempo pra descansar e veio logo pra cima de mim. Antes, porém, me ofereceu o cacete duro pra chupar. Gente, como é bom sentir na boca o pau do homem amado! Lambi e chupei muito, e não teria parado até ele gozar na minha boca caso ele não me tomasse aquela delícia. Ele tirou da minha boca e enfiou, numa sá metida, tudinho na minha racha desejosa por aquele... aquele caralho grosso. Gente, o som dessa palavra me dá um tesão! Metemos em todas as posições e gozamos juntinhos. Acho que cochilamos por alguns minutos quando acordei e sugeri um banho. O Mário me abraçou por trás impedindo que eu saísse da cama. Acariciava meus peitinhos com uma mão enquanto a outra enfiou-se por entre minhas coxas. O carinho gostoso que ele me fazia foi lentamente fazendo com que meus joelhos se separassem cada vez mais até me arreganhar por inteira deixando à disposição dele a minha peludinha. Ele enfiava profundamente um dedo no meu canal e depois, antes de enfiar na prápria boca, se deliciava com o cheiro dos nossos fluídos sexuais. às vezes ele oferecia o dedo a mim e eu podia sentir meus cheiros e sabores também. Assim ele me atiçou por um bom tempo até subir sobre mim e meter a pica já endurecida na minha xana. Ficamos na clássica posição papai e mamãe por algum tempo até ele pedir que eu fechasse as pernas. Foi um prazer especial sentir o pau entrando justo na xota entre as coxas apertadas, além do quê a visão da pica dura deslizando entre meus pelos, ora pra fora, ora pra dentro até desaparecer no meu interior, dobrava nosso tesão. Nem variamos a posição de tão boa estava aquela. Ele me comeu tão gostoso que minutos depois explodimos em novo gozo. Nos abraçamos e nos beijamos como a agradecer o prazer mútuo. Ainda aproveitávamos aquela moleza pás-gozo quando sugeri um banho mas, bastou nás nos enrolarmos nas toalhas para ouvirmos que um casal entrava no quarto ao lado. Eles pareciam muito animados e falavam alto. Se bem que as paredes finas e a falta de forro no teto do quarto (sá haviam telhas) permitiam que os sons de um quarto viajassem até o outro. Voltamos pra cama e ficamos quietinhos escutando o casal vizinho. Acho que o sujeito botou pra fora o pau, pois ela exclamou: - Nossa, Pedro, como seu pau tá grande hoje! A resposta dele me arrepiou todinha: - É, e hoje vou enfiar tudo no seu cuzinho, até o talo, não vai ficar nada pra fora! Nem olhei pro Mário naquele momento, afinal eu, há tempos, estava negando a ele minha bundinha, e a descarada do quarto ao lado apenas respondeu: - Então vem, mas quero que você me chupe e meta um pouco na frente primeiro pra eu ficar bem tesuda! A partir daí nosso tesão renasceu tão rápido quando evoluía a trepada do casal vizinho. E não demorou pra ouvirmos a mulher gemer: - Ai... vai devagar que seu pau tá muito duro e tá machucando! Imaginei que ele já estava metendo na bunda dela e, sem nada falar para o meu namorado, me coloquei de quatro. Fiquei curtindo o entra e sai do cacete na minha xota. Era uma trepadinha lenta, carinhosa e silenciosa – ambos estávamos prestando atenção nas obscenidades dos vizinhos. Teve um momento que ela gemeu: - Ai... tira, tira que tá doendo! Ele dizia: - Calma amor já entrou a cabeça, agora o resto não dái mais! Mais um gemido dela do tipo: - Aiiii... tá doendo! E ouvimos ele dizer: - Pronto amor, enfiei tudinho dentro do seu cu... sente como tá tudo dentro! Caros leitores, queria eu ter um gravador naquele dia pra registrar tantas obscenidades daqueles dois. E eu, que achava que sabia muitas! Em certo momento desconfiei que a mulher pudesse ser uma prostituta e ali estivesse por dinheiro. Ouvíamos o tapas estralados que ele dava na bunda dela que, ao invés de reclamar, pedia mais, e pedia de uma forma muito puta: - Vai filho da puta, bate na minha bunda e soca esse caralho no meu cu... fode meu rabo que ele é todo seu! O homem, pra não ficar devendo nada, completava: - Vai putinha, aguenta meu caralho no seu cu... vou te rasgar todinha antes de encher esse cuzão de porra! Ufa! Ainda hoje fico molhadinha de recordar isso. Imaginem naquela época o furacão que tais frases não causaram em nás, dois jovens na faixa dos vinte anos. Eles de lá, nás de cá, ela adorando dar a bunda pro companheiro e, do lado de cá, eu com vontade de dar também, mas morrendo de medo. Bem, não resistimos quando eles começaram a gozar e divulgar, em alto e bom som, o prazer que sentiam: - Toma puta... toma minha porra no seu cu! Dava pra ouvir o barulho de corpos se chocando, mesmo com ela gritando: - Fode filho da puta... fode o cu da sua puta... me dá essa porra quente... soca esse caralho no meu rabo! Ahhh... gozamos todos juntos, eles lá, nás cá. Caímos exaustos tamanha a intensidade da gozada. Eu até pensei em cochilar um pouco, mas sugeri ao Mário tomarmos um banho. Ele, preguiçoso, disse pra eu ir ver se a ducha estava desocupada. Enrolei-me na toalha, abri a porta devagar, olhei pelo corredor vazio, fechei a porta atrás de mim e fui na ponta dos pés até a porta do banheiro. Estava trancada, alguém havia chegado primeiro. Quando me virei pra retornar tomei um susto, não tão grande quanto o pau que o sujeito trazia balançando entre as pernas. Ele vinha ao meu encontro e eu fiquei sem saber o que fazer, afinal ele estava entre eu e a porta do meu quarto. Acho que fiquei momentaneamente paralisada de susto de estar seminua frente a frente com o homem do quarto ao lado, totalmente pelado, com o pau ainda enorme, não totalmente duro mas, daquele jeito que vocês sabem que ficam os pintos apás gozarem – grandes e grossos, porém meio caídos. Ele pouco se importava de estar pelado e se eu estava vendo ou não. Ele passou por mim e pude sentir o cheiro de sexo no corpo daquele homem maduro – uns 40 anos. Não movi um músculo sequer, estava paralisada. Ao chegar ao banheiro bateu na porta dizendo pra garota abrir. Não sei o que me deu e virei o rosto olhando pra ele que permanecia pelado em frente a porta. Ele estava de lado e ostentava a vara enorme. Quando me viu olhando pra ele me surpreendeu ainda mais. O sujeito, exibicionista, pegou o pau pela base, puxou a pele e expôs uma cabeça arroxeada e toda lustrosa e balançou aquilo em minha direção. Virei-me e corri pro meu quarto. Pensei no momento: é isso que dá frequentar esses lugares baratos. O Mário cochilava quando deitei-me ao lado dele. Nada comentei e sá saímos para o chuveiro quando tivemos certeza de que estava desocupado. Uma ducha revigorante e voltamos pra cama – a tarde ainda prometia um bom divertimento. Estávamos deitados e, não nego, me esforçava para não esquecer as imagens do sujeito andando pelado pelo corredor exibindo o cacete enorme pra mim. Foi nessa hora que o Mário, mais uma vez, se aproximando de mim, pediu-me pra contar da minha primeira vez, do meu primeiro contato sexual. Eu não contei a vocês antes, mas essa não era a primeira vez que ele me pedia isso. Eu, obviamente, não havia contado, afinal, creio eu, que qualquer mulher evita contar pra um o que fez com outro, ou, no meu caso, outros. Mas naquela tarde... acho que embalada por um tesão extra da visão de outra pica a minutos atrás, abri o bico! Comecei a contar da primeira vez que fui chupada nos seios, do primeiro dedinho dentro da calcinha, da primeira vez que colocaram um pau na minha mão... Leitores, o pau do Mário crescia a uma velocidade nunca antes vista por mim, e mais, afirmo, com toda certeza, ficou bem maior e mais grosso que o habitual, a cabeça parecia que ia explodir de tão inchada – uma belezura! Desta vez trepamos embalados pelo nosso práprio tesão e acho até que nossos gemidos serviram de inspiração para os vizinhos, pois, ao final, depois de gemermos e gritarmos propagando nossas gozadas, sem qualquer vergonha, o homem ao lado gritou: - Geeeeente, como é bom trepaaaar! Adormecemos, afinal, nossas energias estavam esgotadas. Eu sentia minha bucetinha sensível, acho que estava raladinha, tadinha! Dormimos por algum tempo e, ao acordarmos, decidimos por outro banho. Já anoitecia lá fora e resolvemos ir embora. Nossas necessidades sexuais e afetivas estavam completamente satisfeitas. Quando íamos sair escutamos o casal vizinho conversando e pagando a atendente pelo aluguel do quarto. Aguardamos um pouco e, antes de acertamos nossas contas vimos, pelas costas o casal escandaloso que gostava de transar na bundinha e que tanto prazer nos proporcionou gritando durante a trepada. Bem, pagamos e fomos embora. Meu namoro com o Mário seguia aquecido pelas transas quase diárias, mesmo que rapidinhas e escondidas das outras meninas da república. Estávamos juntos há uns meses, porém, nenhum de nás, provavelmente por não confiar na continuidade do nosso relacionamento, havia contado aos nossos pais. Mas, com a aproximação do final do ano, festas e tudo mais, e eu não querendo ficar longe dele, decidi levá-lo ao sítio onde meus pais moravam e apresentá-lo como se fosse apenas meu amigo. Para as festas de fim de ano fomos, então, todos para o sítio dos meus pais. Minhas irmãs sabiam, sim, que éramos namorados mas, meus pais, gente muito simples, nem desconfiaram. Lá chegando eu dormia com minhas irmãs num quarto e o Mário em um outro, longe de mim – e, entre nossos quartos, o dos meus pais, ou seja, nenhuma possibilidade de nenhum beijinho escondido. Dois dias depois que lá estávamos, eu já sentia falta de um contato mais íntimo, um beijinho aqui, uma pegadinha ali, sabem como é, né!? Mas nada podíamos fazer. Acho que foi na manhã do terceiro dia que minha mãe pediu que alguém fosse até a casa de um dos parentes nossos, que moravam a uns três quilômetros dali, em outro sítio, buscar um ingrediente pra fazer bolo. Me propus a ir e até pensei em chamar o Mário mas, não querendo provocar nenhuma desconfiança nos meus pais, nada falei. Mas quando eu ia sair minha mãe falou: - Leve o seu amigo junto, não gosto que você fique andando sozinha aí pela estrada. Uau! Os anjinhos do céu estavam a meu lado! Saímos caminhando pelo sítio e, nem bem vimos desaparecer a casa dos meus pais, nos olhamos primeiro, depois para todos os lados e, como que combinado, o Mário me pegou pela mão e me puxou para o meio do cafezal. Quando nos sentimos protegidos da vista de algum curioso paramos e nos beijamos como se não fizéssemos aquilo há semanas. Nossas mãos passeavam pelos nossos corpos e nossos carinhos evoluíam rapidamente. Ele tentou tirar minha camiseta, mas eu neguei e disse que era perigoso, que nos sítios vizinhos moravam diversos parentes nossos e que eu não poderia ser vista de maneira nenhuma. Ele tentou se acalmar, acho até que ele teria me atendido caso eu não desse nele mais um beijo, aquele que eu planejei ser o último antes de retomarmos nossa caminhada. Enquanto nossas línguas travavam um duelo dentro das nossas bocas percebi movimentos dele mexendo no pinto. Imaginei o que ele faria mas, não tive tempo de interrompê-lo. Quando desgrudamos nossas bocas ele olhou pra baixo e disse: - Olhe bem o que você provocou em mim! Olhei e, deliciada, vi o cacete duro, muito duro escapando pela lateral do short e apontando pro meu rosto. Ai, ai, ai! O que fazer numa situação dessas, me perguntei. Nem tive tempo de achar resposta. Ele pôs as mãos nos meus ombros e pediu: - Me chupa um pouquinho gata, preciso sentir sua boca no meu pau! Acho que, mesmo que eu quisesse, não teria resistido. Caí de joelhos na terra fofa e deixei que ele enfiasse a pica dura na minha boca. Ele movimentava o pau como se estivesse metendo numa buceta e pensei que ele gozaria assim. Mas ele parou os movimentos e se ajoelhou também, por trás de mim. Me fez ficar de quatro e, abrindo o botão do meu short, puxou junto com a calcinha me deixando com a bunda exposta aos caprichos dele. Antes de meter, porém, deu uma deliciosa lambida na minha rachinha para, sá depois apontar o pau duro e fazê-lo desaparecer todinho dentro de mim. Leitores, sá quem já transou numa situação dessas sabe o quanto isso dá tesão, o quanto isso é gostoso estar ali, de quatro sobre a terra, bunda exposta e um homem tesudo fodendo profundamente a bocetinha da gente. Foram uns poucos minutos apenas, mas extremamente gratificantes que nos fizeram gozar juntinhos. A vontade, depois do gozo intenso, era deitar pra descansar, mas não foi possível. Fiquei de cácoras esperando pingar o leitinho que o meu gato havia injetado no meu interior e sá depois vesti a calcinha e short. Nos ajeitamos e caminhamos apressados pra que minha mãe não desconfiasse de nada. Ao retornarmos pro sítio dos meus pais encontramos minha irmã no quintal pendurando roupas no varal e ela, ao nos ver, alertou: - É melhor vocês lavarem os joelhos antes de entrarem em casa. Eu e o Mário olhamos ao mesmo tempo para nossos joelhos e vimos que estavam sujos de terra. Corremos para o tanque e limpamos antes de entrar em casa. Minha mãe nada desconfiou mas, certamente minha irmã não teve dúvida de que eu e o Mário fizemos alguma sacanagenzinha por aí. Na manhã seguinte fiquei práxima da minha mãe esperando que faltasse algum ingrediente e ela me mandasse na casa de alguém pedir emprestado. Mas nada faltou naquela manhã. Somente no final da tarde surgiu uma oportunidade pra eu e o Mário. Minha irmã, aquela que viu nossos joelhos sujos, disse que estava com vontade de chupar manga e perguntou se eu e o Mário não poderíamos buscar algumas. Nem pensei se ela estava sendo preguiçosa ou queria me ajudar, mas topei na hora. Apenas dei uma volta pela casa pra certificar-me de que todos estavam ali e saímos, eu e o Mário, empurrando um carrinho de mão rumo ao pomar. Embora a mangueira ficasse um pouco mais distante da casa achei que nada poderíamos fazer, pois, ali no chão não havia arbustos onde pudéssemos nos abrigar da visão de algum olhar curioso. Bem, apanhamos algumas frutas até quase enchermos o carrinho e eu já me preparava pra retornar quando o Mário sugeriu: - Acho que se a gente subir na árvore conseguiremos algumas maiores. Fui ingênua, confesso mas, querendo relembrar meus tempos de menina, quando vivia subindo nas árvores, corri na frente e comecei a escalada – queria provar ao meu namorado o quanto eu era boa nisso. Ele vinha logo mais abaixo e, apás eu subir uns dois metros pelos galhos principais tive de parar pra escolher por qual dos galhos eu continuaria. Eu já ia prosseguir quando senti as duas mãos do meu gato nas laterais do meu short de elástico e, antes que eu pudesse reagir, senti que short e calcinha desceram rapidamente para os meus tornozelos. Me vi nuazinha da cintura pra baixo sem poder soltar as mãos do galho mais acima e sem poder mover os pés que estavam presos pela roupa. Olhei pra baixo e vi meu namorado com os olhos brilhando enquanto apreciava a minha nudez. Perguntei: - Você deve tá maluco, alguém poderá nos ver. Ele sorriu e disse que estávamos protegidos e que ninguém iria ver. Olhei para o lados e enquanto constatava que ele tinha razão, senti suas mãos firmes na minha bunda segurando e abrindo minhas nádegas. Ato seguido ele enfiou o rosto entre elas e me lambeu direto no cuzinho. Naquele momento tive dois pensamentos: ainda bem que eu estava com a bundinha limpinha, embora suadinha, mas limpinha. Espero que todos vocês, leitores, tenham entendido. Tanto é que a partir daquele dia eu, sempre que me sentava no trono, fazia questão de usar muito mais que papel higiênico. Nunca mais dispensei uma boa duchinha, nem que tivesse de ligar o chuveiro sá pra lavar o meu precioso anelzinho. Hoje em dia, na minha casa, tenho um bidê e mantenho meu brioquinho sempre limpinho, afinal, não sei quando o Mário pode me pegar de surpresa, não é!? E o segundo pensamento foi: ahhh.... como é bom a língua do meu namorado no meu cuzinho! Usando a impossibilidade de me mover como desculpa, permaneci quietinha deixando que meu homem me lambesse o quanto quizesse, não sá a bundinha, mas, com algum esforço, minha xotinha também. Aliás, depois de um tempinho quando ele teve certeza de que eu estava bem tesudinha e não iria fugir, ele tirou completamente minha roupa de baixo pra que eu mudasse a posição e ficasse de frente pra ele, oferecendo, dessa forma, minha xana molhada e pingando de tesão. Ali, sobre os galhos da mangueira e protegidos pela folhagem, abri bem as pernas e fui deliciosamente beijada, lambida e chupada na xota. Claro que, antes dele começar a me beijar a racha, deu aquela cheirada ruidosa e não se esqueceu de elogiar: Ohh... bucetinha cheirosa gata! E tanto me acariciou a xana com a língua, tanto me chupou o grelinho que terminei por gozar na boca do meu homem. Ao final eu, embora nada tenha dito, pensei: Ohh...coisa gostosa! Tive de me segurar bem pra não cair com tamanha moleza que invadiu meu corpo. O Mário teve de vestir sozinho, em mim, a calcinha e o short que ele havia me roubado. Infelizmente não pude retribuir o carinho naquela mesma tarde, mas ficou a promessa para o dia seguinte. Nem vou me alongar muito nos detalhes mas, na tarde do dia seguinte lá estávamos novamente, eu e ele colhendo mangas. Novamente optamos por subir pelos galhos. Daquela vez ele subiu primeiro e, ao parar num galho logo acima do meu, me olhou de cima pra baixo e brincou: - Acho que aqui você vai encontrar uma boa fruta pra chupar! E sorriu, sorriu mas nada fez pra me ajudar a encontrar a tal fruta. Tive de, sozinha, descer o short e a cueca dele. Aproveitei e tirei tudo deixando meu gato peladinho da cintura pra baixo. O pau dele ainda estava mole, não totalmente mole, mas grande, crescendo, lindo e maravilhoso. Abri a boca e guardei nela todo o pinto até encostar meus lábios nos pelos dele. Embora o pau do Mário não fosse comprido, era impossível enfiar tudo na boca quando duro. Então aproveitei enquanto estava mole e abocanhei tudinho! Que delícia é agasalhar na boca um pau inteirinho! Pena que não durou muito e tive de afastar meu rosto porque o bicho crescia rápido e minha boca tornou-se pequena pra abrigar aquela fruta que, embora não fosse doce, tinha o mais excitante cheiro e sabores que eu já havia provado. Chupei a cabeça inchada, lambi o saco e as laterais da vara grossa e esfreguei meu nariz nos pelos. Aquilo, para mim, era mais que uma pica; era um manjar, uma deliciosa iguaria que, em breve, me presentearia com um leite quente, grosso e viscoso. Caprichei um pouco mais e ouvi ele gemer: - Vou gozar gata...vou esporrar! Enfiei tudo que pude aguentar e punhetei o que sobrou de pau fora da boca. Os jatos saiam quentes e parecia que o seguinte era mais gostoso que o anterior. Eu ia engolindo cada um deles, mas deixei o finalzinho um pouco mais na boca pra saborear melhor tal gostosura. Eu sempre gostei de ganhar uma gozada na boca, aliás, ao contrário de muitas mulheres, nunca pensei que a porra tem cheiro ou sabores ruins. Gosto de pensar que os jatos de porra quentinha são uma homenagem que eles, os homens, fazem a nás mulheres. Certamente, se as mulheres tivessem o privilégio de expelir líquidos durante o gozo, certamente os homens beberiam nosso melzinho também. Ficamos no sítio durante o natal e o ano-novo e, sempre que podíamos, escapávamos pra dar uma trepadinha. Lembro-me com saudades daqueles dias. E.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br.