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ANTIGOS NAMORADOS IV

ANTIGOS NAMORADOS IV

Olá a todos! Há tempos venho recordando e escrevendo minhas memárias, minhas estripulias sexuais com meus antigos namorados. Já contei do primeiro, aquele quem tirou minha virgindade (que expressão antiga! rs), e os outros que se seguiram. Ainda não contei sobre o Mário, o meu último namorado pelo qual me apaixonei perdidamente e nos casamos. Até hoje ele é meu marido e foi e, creio, sempre será o melhor homem que já tive na cama. Mas decidi deixar minha histária com ele para depois, pois, como já escrevi em um dos relatos anteriores eu, apás terminar o namoro com o primeiro, tivemos um novo encontro tempos depois e é sobre isso que quero escrever primeiro. Eu já namorava o Mário, meu atual marido, há uns sete meses. Nosso relacionamento era muito gostoso, fazíamos sexo várias vezes na semana e eu já gostava muito dele. Mas algo me incomodava – ele sempre dizia que nunca iria se casar, que queria ser livre e que eu não fizesse planos pra o futuro. Dizia que ficaríamos juntos enquanto fosse bom. Bem, eu nada podia fazer e ia levando. Chegou o mês de fevereiro, tempo de carnaval, e ele me disse que não passaríamos o feriadão juntos, que ele queria sair com os amigos. Fiquei muito triste, tentei reverter a situação, mas ele disse que apás o feriado nos encontraríamos novamente e tudo seria como antes. Meus sentimentos de tristeza transformaram-se em fúria e, sem muito pensar, decidi que não ficaria sozinha naquele carnaval. Liguei para o meu primeiro namorado, aquele de São Paulo e, como quem não quer nada, fiz com que ele me convidasse para passarmos juntos aqueles dias de folia. Disse aos meus pais que não iria para o sítio e fiquei sozinha na república onde morava. Naquela manhã de sábado acordei cedo, fiz as unhas dos pés, das mãos, depilei minhas pernas e fui para o banho. Levei para o box um barbeador e lá raspei os pelos laterais da xota deixando uma faixa de pelos de uns quatro centímetros. Aparei os mais longos deixando ela bem bonitinha – peludinha, sim, mas bonitinha, afinal, naquela época era raro as mulheres se livrarem de todos os pelos da perseguida. Apás um banho caprichado botei umas poucas roupas numa malinha e fui pra rodoviária. Apesar do feriado o ônibus estava quase vazio. Entrei e me ajeitei nas últimas poltronas do fundo. Tentei dormir, pois a viagem duraria cerca de cinco horas. Eu estava ansiosa, fazia mais de ano que eu e o E (lembram-se que era assim que eu decidi chamá-lo?) não nos víamos e, apesar do Mário ter praticamente me empurrado para outro, me sentia traindo-o. Consegui dormir por umas três horas e acordei elétrica, tive sonhos eráticos e neles eu caminhava nua numa praia. Vários outros homens e mulheres, todos pelados, banhavam-se no mar, se bronzeavam e, os mais afoitos, cobriam-se com toalhas e transavam à vista de todos. Sorri, imaginei que o fato de eu estar indo ao encontro do homem que fez o meu cabacinho (outra expressão daquela época! rs) despertou o meu tesão. Tentei me distrair olhando pela janela, mas as antigas memárias não me deixavam em paz. Meu tesão foi tanto que, apás certificar-me que ninguém estava práximo a mim, que ninguém poderia ver, arrisquei um carinho nos biquinhos dos peitos, Enfiei a mão sob a camiseta, debaixo do sutiã e belisquei meus bicos como a me punir por tamanho tesão. Foi pior! Minha excitação aumentou e, inconscientemente, esfreguei minha xana por sobre a calça jeans. Nada adiantou. Abri o botão, desci o zíper e enfiei a mão dentro da calcinha. Senti na ponta dos dedos o quanto eu estava molhadinha. Eu queria me masturbar um pouco, mas a calça apertada não permitia. Olhei novamente pro pessoal do ônibus e todos pareciam dormir nas poltronas mais adiante. Tirei da malinha uma saia curtinha que eu havia levado e arrisquei. Tirei as sandálias e lentamente fiz a calça escorregar pelas pernas. Logo que a tirei completamente me senti insegura por estar apenas de calcinha naquele ônibus. Vesti rapidamente a saia e me ajeitei novamente. Apás tudo em ordem reiniciei minhas lembranças e, daquela vez pude, então, levantar a saia e ter acesso à minha rachinha. Apoiei os pés no banco, afastei a calcinha pro lado e abri as pernas. Imaginei-me sentada num sofá, meu ex namorado ajoelhado no chão com o rosto práximo ao meu entre coxas prestes a me lamber a racha. Putz, que tesão senti! A partir de então comecei a recordar o que fizemos no passado e que, em breve, estaríamos juntos para repetirmos tudo novamente. Minha xota estava babando, sentia meu lubrificante escorrer e molhar meu cuzinho e todo o rego entre as nádegas. Senti estar práxima de gozar e, então, interrompi minhas carícias. Ajeitei novamente minha calcinha e tentei me acalmar. Finalmente cheguei em São Paulo e, de longe, avistei o E me esperando. Foi uma sensação estranha vê-lo, principalmente ao abraçá-lo discretamente como um amigo quando nos encontramos. Subitamente fui invadida por um arrependimento enorme, me perguntava o que estava fazendo ali, afinal, eu tinha namorado e havia viajado para me encontrar com um outro homem. Mas, antes que eu entrasse em desespero, lembrei-me do Mário e imaginei que ele poderia estar com outra, abraçando, beijando, transando. A sentimento de culpa foi embora e, então, fui ao encontro do meu ex. O dia já havia terminado e a escuridão da noite tomava conta da cidade. Entramos no carro e, quando pensei que partiríamos logo, ele se volta pra mim, me abraça e me beija. E que beijo! Beijo de língua molhada ao qual correspondi sem pestanejar – estava super tesuda. Nossas bocas continuavam grudadas quando senti uma mão atrevida agarrando meu seio direito. Pensei em afastá-la, mas logo me dei conta de que eu estava ali pra isso, pra ser beijada, agarrada, acariciada e, logo mais, comida com muito tesão. Não apenas deixei a mão vasculhar meus peitinhos como não resisti quando ela, atrevidamente, se aninhou entre minhas coxas que teimavam em se manter fechadas. Era um sentimento estranho, eu queria, sim, as carícias, mas não queria parecer tão fácil. Minha resistência suportou até ele segurar minha mão esquerda e me “obrigar” a pousá-la sobre o pinto já endurecido por sob a calça social. Interrompi o beijo e perguntei se ele estava maluco, pois estávamos num local público. Ele disse estar maluco sim, maluco por mim e, novamente forçou a mão entre minhas coxas que, sem maiores resistências, se separaram abrindo o caminho para a mão curiosa. Foi rápido e logo um dedo malandro entrou pela lateral da calcinha e pode sentir o quanto eu estava molhada. Ele não conteve a exclamação: - Uau! Você já tá molhadinha gata! No que você estava pensando durante a viagem? Meio envergonhada respondi que relembrava nossos velhos tempos. Ele, sacana, com o dedo entrando e saindo da minha perseguida, provocou: - E a sua amiguinha aqui parece estar chorando de saudade! Ri e o chamei de bobo. Ele tirou o dedo de dentro de mim, cheirou e lambeu: - Nossa, faz tanto tempo que eu não sentia o seu cheirinho e o seu gostinho gata! Pedi a ele que saíssemos dali ao que ele respondeu: - Vamos, sim, mas antes vou reapresentar à sua amiguinha um antigo conhecido dela. Dizendo isso se ajeitou no banco e, descendo o zíper da calça, botou pra fora o pau já muito duro. A iluminação da rua parecia colaborar jogando sobre aquilo um feixe de luz. Assustei-me com tamanha ousadia, mas não pude resistir. Olhei para os lados e, certificando-me que ninguém estava nos vendo, agarrei aquele cacete duro e, como sempre, babando de tesão. Segurei pela base e arregaçando a pele, fiz surgir a cabeça rosada que, no passado, tanto beijei, tanto chupei. Lembrei-me de que quanto ele estava prestes a gozar na minha boca, a cabeça parecia inflar ainda mais ficando mais dura denunciando a aproximação do gozo, aquele gozo que eu esperava ansiosa e que engolia cada jato quente expelido dentro da minha boca... jatos de porra quentinha que eu saboreava com prazer. Não resisti, não quis resistir – abaixei-me e, antes de abocanhar aquela delicia melada, cheirei... ahhh que cheirinho bom... cheiro de pau... de pica... de cacete de macho. Esfreguei a cabeça pelos lábios como quem passa um batom e abri bem a boca deixando entrar nela o pau quente que, no passado, tanto prazer havia me dado. Depois de umas boas chupadas levantei-me e, com autoridade, disse que queria sair dali. Ele atendeu-me, ligou o carro e saímos. Logo na primeira curva voltei a olhar pra a direção do pau, ainda fora da calça, e perguntei: Você não se esqueceu de nada? Ele riu e disse que havia deixado ele de fora de propásito, afinal, havia muitos sinais durante o trajeto e, quem sabe eu não me animaria a fazer mais um carinho. Apenas sorri e, com a mão esquerda, agarrei a delícia e fui por todo o caminho massageando a minha primeira pica. Acho que eram umas oito ou nove horas da noite quando entramos na casa dos pais dele, aquela mesma em que, um dia, dormimos juntos na cama dos meus ex sogros quando viajavam. Novamente a casa estava a nossa disposição, pois, os pais haviam viajado novamente. Mal entramos e, ainda na sala, fui agarrada e beijada. Nosso fogo ia aumentando e, com isso, veio a necessidade de nos livrarmos das roupas. Uma camisa, uma camiseta, um sutiã, uma calça, uma saia... e logo estávamos completamente pelados, ele com o pau duríssimo e eu com a xota pingando. Nem precisei esperar muito e fui colocada sentada no sofá, puxada pra frente de forma que sentei-me na beiradinha e apoiei as costas num almofadão; minhas pernas foram indiscreta e indelicadamente abertas, ou melhor, arreganhadas. Ele, literalmente, caiu de joelhos entre elas. O desejo que tive lá no ônibus, de ser chupada no sofá, estava prestes a se realizar. Ele aproximou o rosto da minha xana e, antes de lamber, cheirou, aspirou profundamente o perfume que emanava do meu sexo e suspirou: - Ahhh gata... que cheiro bom tem a sua bucetinha! Dito isso, caiu de boca! Rs. Não é assim que dizem por aí – cair de boca? Fui beijada, lambida e chupada na xota... senti a língua quente navegar dentro do meu canal... entre os lábios e, por fim, já práxima de gozar, dois dedos puxaram a pelinha e, com o grelinho bem exposto, a língua quente me acariciou o bichinho e me levou ao êxtase que somente o sexo pode proporcionar. Acho que gemi, gritei, sei lá, mas certamente tive um orgasmo tão intenso que adormeci por alguns minutos. Quando acordei estava deitada nos braços dele. Estava mole, mas não satisfeita. Ataquei o gato e me preparei pra chupar o objeto dos meus desejos. Na mesma posição em que eu estava ele se ajeitou no sofá e exibiu aquela coisa dura pra mim. Eu me posicionei de joelhos no chão, como se deve ficar, em reverência ao obelismo masculino que tanto dá prazer a nás mulheres. Primeiro uns beijinhos nas laterais internas das coxas, depois o saco foi agraciado pelos meus lábios e língua e, por fim, minha boca foi invadida pela cabeça escorregadia, lambuzada de lubrificante natural humano... ohhhh.... delíiiiiicia! Enfiei na boca tudo que consegui, deixei ir fundo até sentir na garganta a cabeça quente... subia e descia meus lábios naquele mastro de nervos juntamente com minha mão que punhetava com a experiência adquirida com outros namorados. Orgulhava-me de não ser mais aquela menininha ingênua de tempos atrás e caprichei na chupada. Tanto me dediquei que minutos depois ele disse: - Se você não parar vou gozar na sua boca gata! Nada respondi, não queria tirar aquilo da boca, tampouco tentei falar com a boca cheia – é falta de educação, não é? Apenas caprichei ainda mais até que ouvi ele dizendo: - Ahhh... sua gata assanhada... tá querendo meu gozo na tua boca né... tá querendo uma esporrada na boca... pois é isso que eu vou lhe dar... vou encher sua boca de porra quente... é isso que você quer... é? Tirei da boca por um momento e, embriagada pelo tesão, confirmei: - Me dá... quero beber sua porra quente... me dá! Nesse momento de tesão máximo acho, inconscientemente, levei minha mão esquerda entre minhas coxas e iniciei um carinho na xota. Não demorou muito e ouvi o gemido profundo do macho gozando... não precisei aguardar muito e o primeiro jato invadiu minha boca... tentei saboreá-lo, mas outros se seguiram e fui obrigada a engolir cada um deles. Reservei espaço para uns três ou quatro que demorei mais para engolir e pude, então, saborear tal iguaria que sá vocês homens podem oferecer a nás mulheres. Enquanto degustava o creme quente aumentei as carícias no meu grelinho até sentir as primeiras ondas de prazer percorrerem meu corpo todo - tamanho tesão me levou a outro gozo delicioso. Que delícia! Descansamos, adormecemos peladinhos e abraçados por alguns minutos. Quando acordamos pedimos uma pizza, afinal, ninguém vive sem se alimentar. A pedido dele vesti apenas uma calcinha e ele, de cuequinha, saboreamos a pizza e duas taças de vinho. Perguntei onde dormiríamos e fui levada para o quarto dos pais dele – era a única cama de casal que tinha na casa. Ele botou um lençol novo e, novamente, reiniciamos nossos jogos sexuais. Apás muitos beijos, mãos percorrendo corpos quentes, nos posicionamos num 69 e, mais uma vez tive o prazer de sentir entre as coxas a língua quente do meu primeiro homem e, na minha boca, o pau que primeiro desvendou os meus segredinhos. Rs. Acho que eu teria gozado novamente se ele não interrompesse nossa chupação. Chegara a hora de eu ser novamente penetrada, de ser novamente invadida pelo mesmo pau, pelo primeiro que rasgou meu selinho e me fez mulher. Uau, mais uma antiga! E foi na clássica posição de papai e mamãe que eu o esperei. Deitada de costas, as pernas muito abertas foram o convite pra que ele, mais uma vez, entrasse de novo no meu corpo, ou pelo menos um pedacinho dele. Ele se posicionou entre minhas coxas e o pau, balançando duro, dava cabeçadas nas laterais a procura do caminho da felicidade. Agarrei a pica dura e a direcionei para a entrada e foi, num sá empurrão, sem nenhuma delicadeza que novamente engoli com a xota o pau do meu primeiro homem. Corpos ardentes se esfregando, pau e buceta disputando prazeres, bocas se beijando... e as posições de alterando! Frente a frente, de lado, de quatro... todas eram deliciosas, mas foi no bico da cama, eu deitada, ele em pé no chão, minhas pernas arreganhas me deixando na posição de frango assado, que ele entrou, aliás, socou profundamente em mim e meteu com força batendo o corpo dele no meu. Certamente se estivéssemos em um apartamento os vizinhos escutariam o som de corpos se chocando, a cama batendo na parede e os meus gemidos de mulher gozando. Nunca fui muito discreta quando gozo. E gozei gostoso com aquela pica entrando e saindo de dentro da minha bucetinha. Ele não havia gozado ainda e, quando abri os olhos, ele me sorriu e disse: - Você fica linda gozando gata! Eu ri e respondi: - Acho que fico com cara de boba! Ele riu e retrucou: - Não, você fica com cara de putinha, putinha gostosa gozando. Estranhei o termo, mas, de certa forma, gostei. Ele bombava lentamente e disse: - Agora sou eu quem vou gozar, vou encher sua buceta de porra quente... E bombou forte. Incentivei: - Goza gato... goza dentro de mim... quero sentir sua porra quente... me dá porra na bucetinha... dá! O rosto dele se transformou durante o gozo e eu me senti orgulhosa e ser a responsável por tamanho prazer proporcionado a ele. Delíiiicia ver um homem gozar e sentir o jatos quentes dentro da gente! Mais uma vez adormecemos e quando acordamos, uma ou duas horas mais tarde, tomamos um banho revigorante e retornamos para o nosso ninho de amor onde transamos mais uma vez. Depois adormecemos abraçados e pelados até altas horas do domingo seguinte. O gato acordou com fome, fome de xota e com uma língua quente deslizando entre meus lábios vaginais fui lentamente despertando. Olhei pra baixo, entre as pernas e vi meu ex namorado lambendo minha xana e me olhando nos olhos. Parou por um momento e disse: - Bom dia bela adormecida! Adorei despertar daquela forma e pedi: - Vem, vira, quero chupar você também! Ele veio por cima, em posição invertida, e me deu o pau já duro pra eu chupar. Creio que nos lambemos por uns longos minutos até ele interromper e, como a maioria dos homens tesudos, ordenou: - Fica de quatro, quero foder essa bucetinha bem gostoso! Claro que gostei de ouvir aquilo, qual mulher não gostaria? E de quatro trepamos pela primeira vez naquele domingo. Não sei quanto tempo transamos, mas em determinado momento senti minha xota sensível. Acho que era de tanto transar. Dei um jeito de inverter as posições, coloquei ele deitado de costas e fui por cima. Montei ele e, naquela posição, eu podia controlar os movimentos de forma a esfregar meu grelinho nos pelos dele. Percebi que eu logo gozaria e tratei de incentivar o gozo dele também, pois minha xota estava mesmo bem doloridinha. Deitei-me sobre ele e, puxando o rosto cochichei obscenidades no ouvido dele: - Seu pau é muito gostoso gato... eu estava com saudades dele... ele foi o meu primeiro... faz ele gozar dentro de mim de novo... me dá seu gozo! Bem, nás mulheres sabemos o quanto umas obscenidades fazem efeito nos homens não é? Gozamos juntinhos e pude, então, dar um descanso para a minha perseguida. Um bom banho e uma água fria na perereca me aliviaram o sexo ardente. Rs. Saímos pra passear e, a pedido dele, vesti uma mini saia, sandálias de salto alto e uma camiseta branca. Almoçamos, fomos ao cinema, ao shopping e, ao final da tarde, fomos passear num parque, enfim, tivemos uma tarde movimentada, mas, ao mesmo tempo, tranquila. Antes de sairmos do parque ele me pediu que fosse ao banheiro e tirasse o sutiã e a calcinha – perguntou-me se eu me lembrava que, quando éramos namorados, apás sair da aula, eu fazia isso para provocá-lo. Minha resposta foi um sorriso - fui até o banheiro e, ao sair, minhas roupas íntimas estavam guardadas na minha bolsa. Meus biquinhos pareciam querer furar o tecido da camiseta branca e, de certa forma, me senti meio incomodada com os olhares estranhos direcionados para os meus peitinhos. Mas admito que estar de saia curtinha e sem calcinha me excitava. Caminhamos até o carro e eu sentia a brisa da tarde entrando por baixo da saia a me acariciar a xota desnuda. Quando chegamos na casa dele fomos direto pra cama, mas fizemos apenas sexo oral – eu disse que a minha xotinha estava dolorida e ele entendeu. Gozamos um na boca do outro e adormecemos até a hora do jantar. Pedimos uma comida chinesa e bebemos uma garrafa de vinho. Depois tomamos um banho juntos onde pudemos nos lavar demoradamente sob a água quente. Inevitavelmente o pinto endureceu nas minhas mãos carinhosas cheias de sabonete. Apás enxaguar o cacete me ofereci, mesmo com a xota sensível, eu queria mais daquele homem gostoso. Virei-me de costas pra ele e, naquela posição clássica de quem dá sob o chuveiro, abri as pernas, arrebitei a bunda e, apoiada na parede, convidei: - Vem... dá ele pra mim! Ele não esperou o segundo convite e me fez gemer de dor com a penetração firme e profunda – eu ainda estava dolorida, sim. Mas o tesão logo afastou o incômodo e sá não gozamos sob a água quente porque ele sentia câimbras nas pernas. Acho que devido a eu ser baixinha e ele ter de ficar com as pernas flexionadas não foi possível irmos até o fim. Saímos rápido, nos enxugamos e fomos direto pra cama. Cheguei primeiro e, de quatro, fiquei a espera dele que, ao subir na cama, me deu uma lambida bem molhada na xota e entrou com tudo. Foi uma trepada gostosa que nos levou a outro gozo fantástico. Ao final tive de ir ao banheiro e jogar uma ducha fria na minha preciosa que estava cada vez mais sensível. Na segunda feira, novamente pela manhã, fui acordada com uma língua entre as pernas. Ahhh... como ele estava tarado por mim! Mesmo dolorida não tive como recusar e, de novo, minha xota foi castigada pelo entra e sai do pau duro. E, como sempre, esqueci a dorzinha inicial pra me perder no prazer de ter uma pica gostosa me fodendo a bucetinha. Mais uma gozada e, depois, um café da manhã preparado por ele. Ah, não posso me esquecer – antes do café, uma ducha fria na perseguida que já apresentava os primeiros sinais de vermelhidão - de tanto dar! Rs. O dia seguiu tranquilo até anoitecer. Ele me quis logo que chegamos no início da noite, mas pedi paciência e sugeri um sexozinho oral, pois estava ardida na xota. Ele entendeu e nos ajeitamos na posição de sessenta e nove. Começamos comigo por baixo e logo senti minha xota ser acariciada pelo língua quente e gostosa enquanto e me esforçava pra engolir o máximo do pinto que ele empurrava na minha garganta. O tesão dele era tamanho que achei melhor eu ficar por cima pra poder controlar os movimentos do macho. Rs. Aí sim pude aproveitar melhor a lambida que ele me dava na xota e abocanhar o pau que babava na minha boca. Aproveitei pra lamber as bolas do saco também, mas me concentrei na cabeça da pica. Dava linguadas no cabresto, aquela pelinha que une o prepúcio à glande, pois já havia aprendido ser uma região muito sensível nos homens. Tanto chupamos, tanto lambemos que acabamos gozando um na boca do outro e eu, mais uma vez, aliás, como sempre, engoli tudinho o creme masculino. Foi a nossa última transa naquela segunda-feira. Tomamos um banho e dormimos. Amanheceu a terça-feira e ele, como sempre, queria me comer logo cedinho. Eu pedi paciência e disse que deveríamos guardar nossas energias pra mais tarde, pois eu não aguentaria duas. Ele pareceu concordar e disse que iria apenas me lamber a xana. Deixei, claro, afinal a língua aliviava a ardência que eu sentia com o entra e sai do pau. Mas o danado lambia tão bem, me deixou tão tesuda que, quando ele se posicionou entre minhas pernas com o pau babando não resisti. Eu mesma enfiei as minhas mãos entre as coxas e abri os meu lábios a espera de mais uma penetração daquele que foi o meu primeiro pinto. Ele entrou decidido e firme. Me fez lembrar da minha xota sensível, mas que logo esqueci devido ao prazer ser muiiiiito maior que a ardência que sentia. Ohhh tesão... como é bom um pau entrando e saindo da bucetinha! Mais uma vez ele gozou e me fez gozar. Tomei um banho e, na perseguida, água fria em abundância. Tadinha! Tomamos um café, saímos, voltamos, almoçamos e já se aproximando a hora de eu ir pra rodoviária pegar o ônibus de volta ele perguntou: - Aguenta mais uma? Sinceramente eu estava satisfeitíssima de tanto dar e gozar, mas não pude resistir àquele pedido. Teve, também, o fator orgulho, afinal, eu, uma fêmea, mas muito fêmea, não iria recusar tal convite. Acho que eu me sentiria incapaz de dar conta do macho que me assediava se recusasse tal proposta. Apenas o beijei e o puxei para a cama dos pais dele. Tiramos nossas roupas e, mandei que ele ficasse em pé enquanto eu me ajoelhei e chupei com gosto e tara a pica dura, tesa, e molhada. Tentei deixar ele práximo de gozar para que o castigo na minha pererequinha fosse breve. Rs. Apesar de satisfeita senti minha xota se molhar e se preparar pra mais uma investida. Ajeitei-me no bico da cama e abri as pernas como a convidar o macho a se instalar entre elas. Fui cheirada, beijada e lambida antes dele entrar em mim. A primeira metida me fez lembrar que estava bem raladinha, mas daí pra frente o tesão se encarregou de me encher de prazer e tesão. Sabendo que seria nossa última tranca dei, dei e dei gostoso! Pedi pica, pedi pau e porra. Não economizei obscenidades e incentivei o macho a gozar dentro de mim: - Vem... me dá esse pau grosso... mete fundo... me enche de porra quente! Ele sorria e devolvia a provocação: Vou dar sim gata... vou esporrar bem gostoso dentro dessa sua buceta de puta... e você vai levar na buceta a minha porra... vai viajar com a buceta toda melada da minha porra! Ele bombava tão forte e tão ruidosamente que tive meu gozo antecipado. Acho que desmaiei de tão exausta eu estava. Por sorte ele não demorou muito a descarregar dentro de mim o caldo quente. Adormecemos abraçados. Acordei quando faltava menos de uma hora para o ônibus partir. Foi uma correria e nem tomei banho, aliás, apenas coloquei um absorvente íntimo e, do jeito que estava, gozada, vesti a calcinha e saímos apressados. O corre-corre foi tamanho que nem tivemos tempo pra longas despedidas, mas foi melhor assim. Sem promessas, sem planos, apenas trepamos por um longo fim de semana. Parti e o deixei na rodoviária. Pra quem quiser comentar: feliz.feliz@uol.com.br.