ANTIGOS NAMORADOS III
Volto, queridos leitores, agora pra escrever para contar mais um pouco dos meus antigos namorados. Devem se lembrar de que o meu primeiro namorado foi o “E”, de S. Paulo, aquele que "tirou minha inocência" (rs); o segundo o “J”, de Ribeirão Preto, aquele do p.. grande e penetrações profundas (ai... como doía - rs), e agora vou escrever sobre o Carioca, vamos chamá-lo assim. Tempos depois de eu e o J termos terminado o namoro voltei a me sentir sozinha, falta de homem... (rs). Carente, eu me tornava "fácil", ou melhor, "presa fácil para os predadores de plantão". Eu ainda trabalhava na tal lojinha que mencionei no relato anterior e ele era uma espécie de representante comercial que passou a visitar-me com o intuito de vender roupas e... algo mais. Moreno, não era bonito, mas exibia um belo sorriso e jeito de conquistador. Foi numa sexta feira que deixei de ir à faculdade e saí com ele. Logo apás fechar a loja corri pra casa, tomei um banho, lavei caprichadamente a perereca, pois queria estar prontinha pro que der e viesse ou, como diz o meu marido, "pra quem viesse... e desse! Uma camiseta branca, sem sutiã, uma saia curtinha, calcinha pequenina e saltos altos – me olhei no espelho e pensei: se eu fosse um homem, certamente me comeria! Rs. Fomos a um daqueles carrinhos de lanches, muito comuns em cidades pequenas e, depois de saciar a fome de alimentos, restou a fome de... de sexo... de homem! Não me fiz de santinha, não. Deixei que ele conduzisse "a coisa" e não demorou a acontecer o primeiro beijo dentro do carro mesmo. Um beijo, dois beijos, mordidelas nos lábulos das orelhas, chupadas no pescoço, mão nos seios... Ahhh..., como foi gostoso sentir, depois de uns meses, uma mão de homem nos meus peitinhos! Em pouco tempo foram minhas pernas as premiadas com a carícia gostosa - ele começou pelos joelhos e foi subindo... e levantando a sainha... e subindo... até que... bem, toda coxa tem um fim não é!? E no meu caso elas terminam bem onde começa a minha xotinha que, naquela noite já se molhava toda sob a calcinha. Demos um jeito de levantar a saia até a cintura e deixar disponível a minha perereca aos dedos curiosos daquele homem safado... e gostoso! Senti quando um dedinho mais atrevido entrou pela lateral da calcinha e alcançou meus pelinhos... mais uns centímetros e encontrou o início da racha... mais um pouquinho pra baixo ele pode confirmar o tesão que estava me causando ao escorregar livremente na lubrificação entre os lábios... Bem, de entre os lábios para dentro do meu canalzinho acolhedor foi apenas uma questão de suspiro! É... o dedo entrou logo apás um suspiro de tesão que não consegui reprimir. Estávamos indo bem até que o local ficou movimentado. Saímos rumo a um motel. Tinha fila na entrada! Paciência né!? Mas até paciência tem limite e logo recomeçamos nosso "malho". Daquela vez fui eu a mais atrevida, afinal, estava na porta de um motel e, em breve, estaria peladinha com aquele gostosinho, também pelado, numa cama quentinha - não havia razão pra tentar ser santinha. Parti pra cima e, mesmo um pouquinho envergonhada, botei a mão na coxa direita dele enquanto nos beijávamos. Sá que minha mão ficou muito práxima do... do pau e ele fez exatamente o que eu queria que fizesse - pegou ela e botou em cima do objeto dos meus desejos. Que "pacote" duro estava aquilo! Tentei, mas não consegui abrir o zíper e ele teve de me ajudar. A "coisa" já ir ser colocada pra fora quando a fila de carros andou e, finalmente, pudemos entrar - tive de segurar minha curiosidade por mais alguns minutinhos. Entramos no quarto e seguimos direto pra cama - sem enrolação e movidos pelo tesão fomos arrancando nossas roupas à medida que nos atiçávamos mais ainda. Tive meus biquinhos deliciosamente chupados e mordidos de levinho, meu umbigo penetrado pela língua molhada e... finalmente... minha calcinha arrancada com os dentes e minha peludinha cheirada, beijada, lambida e chupada com competência por aquele homem tarado! Delícia! Devido à falta de homem que eu estava sentindo não consegui, nem tentei, segurar-me - gozei na boca daquele que estava me dando o que eu, há muito, precisava: gozo! E que gozada gostosa! Ele permitiu que eu descansasse um pouquinho. Uns minutinhos e eu parti novamente pro ataque. Sá lhe restava a cueca branca, a única vestimenta que me separava do que eu tanto precisava. Ele, provocante, ficou em pé sobre a cama me "obrigando" a ficar de joelhos. Baixei a cueca fazendo saltar o cacete já muito duro. Não era grande, nem super grosso, nem cabeçudo... nada de especial, apenas um pau comum... mas que naquele momento, era todinho meu, sá meu! Era de uma cor morena escura, quase chocolate e com um detalhe, diferente dos outros - não havia pele cobrindo a cabeça, ela ficava completamente exposta e, como já ouvi dizer: prontinho pra usar! Rs. O cheiro de macho foi logo captado pelas minhas narinas e, muito rapidamente, tratei de sentir na língua o sabor daquele objeto tão necessário a todas nás mulheres - abocanhei o cacete com fome, com gula! Nos deitamos e continuei chupando com força, eu queria extrair dele o suco, o leite, o creme gostoso que sá se encontra em um bom pau duro de macho gostoso! Nossa, estou ficando obscena! Rs. Tanto fiz, tanto chupei que ele, antes de gozar, anunciou: - Se você continuar me chupando assim vou acabar gozando na sua boca! Acho que ele avisou pensando que eu iria parar de chupar. Caprichei ainda mais e não demorou para eu ouvir o gemido, o uivo do macho se desmanchando, se esvaindo em jatos de porra quentinha dentro da minha boca. Era um creme quente, farto que eu engolia a cada esguichada. Apás muitos espasmos ele afastou carinhosamente meu rosto daquilo (eu não queria largar, rs) e não mais me deixou chupar. Rs. Eles também ficam sensíveis apás gozar né!? Um banho revigorante foi o suficiente para dois jovens recuperarem as forças e iniciarem nova batalha. Ahhh... que delícia foi sentir minha xaninha ser invadida por aquela pica cor de chocolate - nem grande, nem pequena, nem fina, nem grossa, apenas muito dura e gostosíssima, "o meu número". Não me lembro em quantas posições transamos, mas acho que ele meteu em mim em todas... risos. Lembro-me de fazermos o tradicional papai-e-mamãe, de ladinho e, como não poderia faltar, a melhor, a mais tesuda das posições: de quatro! Acho, aliás, que todos os homens gostam... e as mulheres adoram! E foi nessa posição que gozamos mais uma vez - ele dentro de mim. Aliás, ele, como os anteriores, perguntou antes se poderia gozar dentro. Lembro-me que ele metia forte e parou um pouquinho pra perguntar: - Tô quase gozando gata... posso gozar dentro de você? Putz, essa pergunta me dá um tesão! Devo ter respondido mais ou menos isso: - Vai, não pára não... tô quase gozando também... vem... goza dentro... quero sua porra dentro de mim...! Bem, se não foi exatamente isso que eu falei naquela época por eu ser mais tímida, hoje, com certeza, seria! Sá sei que o Carioca me "visitava" a cada duas semanas, mais ou menos, sempre nas sextas-feiras. Eu achava muito pouco, mas como eu gostava dele, do jeito dele me tratar, de me fazer gozar... fui aceitando, afinal, é melhor pingar do que secar, né!? Até que uma noite, apás voltarmos do motel, paramos pra comer um lanche e, não me lembro o motivo, ele teve de sair do carro pra falar com o "lancheiro". Eu, curiosa, mexi no porta-luvas do carro. Acho que eu não havia aprendido que não se deve mexer naquilo que não me interessa. Como já havia acontecido na época do J, outra vez encontrei uma calcinha que, deduzi, ele deveria ter ganhado do outra garota, em uma outra loja qualquer, em uma outra cidade práxima... sei lá! Mas, com certeza, de outra que ele teria comido antes de mim. Acho que eu era apenas mais uma entre tantas as garotas que ele comia nas cidades nas quais passava. Fiquei triste, mas nada comentei - aquela noite foi a última que nos vimos. Eu não queria ser mais uma entre as tantas que ele andava comendo. E, também, por questões de saúde, afinal, naquela época não se falava em aids e usar camisinha era coisa rara. Bem, apás o Carioca outro surgiu e agora vou escrever sobre ele, um carinha que conheci logo depois. Como sempre acontecia, quando eu ficava sozinha, a carência novamente bateu e logo eu estava jogando um charminho para os meninos. Havia um garoto, aquele tipo gostosinho, com o qual muitas meninas queriam "ficar" - é... hoje é assim que se fala! Bonitinho, charmoso, um carro legal... Bem, você sabe como é quando um mulher quer, dificilmente eles resistem. Em menos de uma semana depois que comecei o "ataque" ele telefonou e marcamos de sair à noite. Vamos chamá-lo de "G". Fiquei surpresa quando ele marcou para as onze horas da noite. Achei estranho, mas topei. Já imaginava que algo poderia acontecer e caprichei no visual, inclusive raspando as laterais da pentelheira - deixei apenas uma faixa de pelos enfeitando minha preciosa. No banho caprichei e passei bastante shampoo nos pentelhinhos que sobraram pra ficarem perfumados - eu estava disposta a "tudo"! Sainha curta, como eu sempre gostava de usar para atiçar os meninos, blusa transparente mostrando um sutiã bonitinho, calcinha branca, sandálias altas... Mas, nada muito especial, apenas o que o dinheiro de uma vendedorazinha de loja podia comprar... Naquela época era uma "dureza". às onze da noite ele veio até a república onde eu morava e saímos. Eu pensava que seria levada a um barzinho, tomaríamos algo e, ao final, quem sabe!? Eu estava super a fim de... dar! Sabe quando a gente fica tesuda, mas muito tesuda? Pois eu estava assim naquela noite. Para minha surpresa ele me levou para uma pracinha escura onde, ao que tudo indicava, seria ali o nosso início de malhação! Mesmo um pouquinho frustrada correspondi ao primeiro beijo, afinal, estava tesudíssima. Beijos de língua, língua nas orelhas (ai que arrepio gostoso!... e logo meus peitinhos saltaram fora do sutiã para serem deliciosamente acariciados, beijados, mamados, chupados! Ohh ... delícia! Estou tesuda hoje, e sá de relembrar e escrever sinto minha perereca se molhar aqui no meio das coxas. Não demorou muito e eu, fácil, fácil, deixei que minha calcinha fosse retirada. Enroscou nas sandálias e ele se dispôs a me ajudar. Abaixou-se e teve a chance dele olhar bem de frente pra minha xota quando me ajudava a desenroscar. Acho que deve ser ter sentido até o perfuminho dela.! Rs. Vocês conhecem, não é, a dificuldade de tirar a calcinha usando sandálias e estando dentro de um carro! Senti um pouco de vergonha na hora, mas deixei rolar o primeiro beijo vaginal. Putz, essa expressão é antiga heim!? Assim vou acabar entregando minha idade. Rs. Sentir os lábios do gatinho nos meus pelos me causou um arrepio delicioso. Sentir a língua procurando os lábios então... Acho que eu teria gozado se ele não tivesse parado de me lamber. Inexplicavelmente ele interrompeu o ato e, reclinando o práprio banco, ajeitou-se, daquele jeito que os homens costumeiramente fazem pra botar o pau pra fora das calças e oferecer pra gente! Rs. Eu estava super a fim de "ter o trabalho" de descer o zíper, desabotoar a calça, enfiar a mão dentro da cueca... cumprir todo o ritual de botar pra fora um pau. Mas ele, apressadinho, tirou o bicho pra fora rapidamente e mandou - isso mesmo, ele mandou, quando deveria oferecer, sugerir... sei lá. Ele ordenou: - Chupa meu pau que eu não tô me aguentando mais! Eu ia protestar, mas quando vi o que ele me oferecia. O bicho estava duro, apontando para o teto, a cabeça ainda coberta pela pele e, apesar da penumbra, deu pra ver que a ponta era mais grossa que o pau. Calei-me quando ele puxou a pele e expôs a cabeçona brilhante! Eu pretendia "inspecionar" um pouco, afinal, aquilo era digno de um pôster pra pôr no quarto (rs), mas ele empurrou-me pela nuca e tive de abrir logo a boca pra agasalhar o mastro. Senti o cheiro... diferente... um pouco mais forte que os outros que eu havia conhecido. Eu queria sentir mais, mas ele queria ser chupado. Chupei então. Ele dirigia meus movimentos e não demorou muito ele anunciou o gozo. Senti o primeiro esguicho e, atrás dele, vários outros vieram - eu engolia cada um deles com uma fome de fêmea no cio. Senti que ele não havia gozado muito, mas foi gostoso assim mesmo. Depois... bem, depois de gozar na minha boca ele se deitou no banco dando a impressão de que eu ficaria "chupando dedo". E foi exatamente o que aconteceu. Ele se vestiu logo em seguida e arrancou com o carro comigo ainda vestindo a calcinha e o sutiã. Fiquei frustrada, lágico. Naquela noite tive dificuldades para dormir. Mas, depois do primeiro contato com o G, aquele gatinho lindo e que me deixou "chupando o dedo", até pensei em não mais vê-lo, mas sabe como é né!? Depois de tanto tempo sem gozar resolvi tentar novamente quando ele ligou e marcamos para as nove horas da noite. Daquela vez ele me levou para uma estradinha de terra e estacionou o carro debaixo de uma árvore. Eu nem gostei muito, mas o que fazer? Iniciamos nossas carícias e não demorou para ficarmos peladinhos no carro. Eu me sentia úmida entre as pernas, molhadinha mesmo, prontinha pra um macho! Aproveitei, então, o gatinho ali ao lado e, novamente fiz menção de chupar a pica dura. De novo senti o cheiro forte do macho que se esticou todo no banco reclinado do carro deixando à minha disposição o pau duro. Eu queria ver, apreciar os detalhes da pica, mas a escuridão do local não permitia. Então dei uma boa cheirada e abocanhei a delícia que estava dura, quente e melada de lubrificante natural. Daquela vez não permiti que ele gozasse na minha boca e o convidei a irmos para o banco de trás. Assim que mudamos ele já ia se posicionando entre minhas coxas querendo meter, mas eu não deixei, e pedi que ele me chupasse um pouquinho. Quer dizer: eu era tímida e tentei fazê-lo entender o que eu queria. Eu dizia que ainda não, que queria fazer "outras coisas" antes. Ele se fazia de bobo e, apressadamente, queria meter. Então eu disse que queria ganhar um carinho igual ao que eu havia feito nele. Ahhh... finalmente ele entendeu! Ajeitei-me encostada na lateral interior do carro, meio deitada, meio sentada e abri as pernas para que ele entrasse entre elas. Senti e me arrepiei com o primeiro contato da boca dele na minha xaninha. Ele até que chupava gostoso, mas era muito apressado - parou quando eu estava prestes a gozar. Ele queria meter. Deixei. Pela posição incômoda eu tive de segurar o cacete e o dirigi para a entrada da xota. Ai... que delícia sentir a cabeça quente entrando, abrindo o caminho dentro de mim... Foi uma penetração rápida e, em poucas estocadas, ele já estava bombando forte na minha xana. Quando senti que ele estava prestes a gozar inventei de mudar de posição, afinal, eu queria prolongar o prazer para também conseguir satisfazer a minha necessidade de gozo. Fiquei meio de quatro, um joelho no banco, outro no assoalho, e me ofereci com o rabo empinado. Ele, com toda a dificuldade de transar dentro de um carro conseguiu se encaixar um mim numa posição até que bem gostosa. Recomeçou a meteção me fazendo delirar com o pau duro entrando e saindo da minha racha. Eu sentia que estava tão molhada que escorria pela coxa melando o banco. Ele foi ficando mais e mais tesudo, agarrou meus peitinhos, beliscava meus mamilos, à s vezes levava uma mão até minha xota - acho que ele queria sentir na ponta do dedos minha racha engolindo o cacete dele, mordia minhas costas! E isso sá fez crescer o meu tesão. Ele se movimentava forte enfiando e tirando o cacete na minha bucetinha me colocando práxima de gozar também. Estava muito bom quando ele, como todos os outros, interrompeu pra fazer a clássica pergunta: - Gata... posso gozar dentro de você? Aiiii.... meu saquinho! Normalmente é o meu marido quem usa muito essa expressão, mas, naquela época, ela era perfeita para a situação - eu à beira do gozo, oferecida como uma putinha que há muito não vê um pau e não goza, e o sujeitinho me perguntando se podia gozar dentro. Não sei bem o que respondi, mas "autorizei" ele a despejar a carga de porra quente no fundo da minha buceta! Quanta obscenidade heim! Estou "precisando"! Ele reiniciou o entra e sai do pau na minha buceta e, em poucos segundos senti a pica inchando, pulsando e esporrando o leite quente dentro de mim. Sá que daquela vez eu também gozei! Ahhh... e como gozei... um gozo longo e intenso que me tirou de árbita. Fiquei toda mole e sá reparei que ele já estava vestido quando ele "acordou-me". Achei estranho tanta pressa, mas fazer o quê? Se bem que eu estava satisfeita, mas se pudesse iria querer namorar um pouquinho mais. Novos encontros aconteceram e eu estranhava o motivo de ele me levar apenas para pracinhas escuras, ou naquilo que a gente costuma chamar de "matel" - não era motel, era no mato mesmo. Rs. Um dia eu cobrei dele um local mais aconchegante ao que ele disse que não tinha dinheiro, mas que iria pedir emprestado o apartamento de um amigo endinheirado que mantinha o tal local para encontros. Ele não citou, mas o tal lugar funcionava como "matadouro" né!? Eu, mais uma vez, resignada, aceitei ir com ele até lá - fazer o quê né!? Fomos num sábado à noite, apás as 19 horas e, pela primeira vez, pude vê-lo completamente nu com a luz acesa. Era um belíssimo exemplar de macho da raça humana. Mas o que eu mais quero contar é do pinto do gatinho. Era um pau lindo, eu diria cinematográfico! Um pinto pornograficamente lindo, maravilhoso quando comparado aos padrões normais. Eu, sinceramente nunca tinha visto nada parecido! Vou tentar descrevê-lo: não era grande, não, acho que uns 19 ou 19 centímetros, uma grossura normal, talvez uns 19 ou 19 de circunferência..., mas o que mais chamava a atenção era a cabeça... de uma cor rosada, enorme, mais grossa que o pau - aquilo que alguns chamam de "pau cogumelo" (rs)... uma coisa de dar água na boca e encharcar a buceta! Percebi logo que chegamos e, na sala mesmo, ficamos pelados. Ele, como sempre, se colocou à vontade sentado no sofá e quis ser "servido". Pegou pela base o pau, puxou a pele expondo a cabeça enorme, mais parecendo uma pequena maçã e ordenou: - Vem me chupar gata! Fui né, claro, aquela pica me enfeitiçava! Mais uma vez aspirei o cheiro forte do pau e abocanhei tudo que pude. Chupei até ele demonstrar estar perto de gozar. Aí parei! Pedi um carinho na xota e foi na cama que ele me lambeu até eu gozar na língua gostosa dele. Que delícia ficar de pernas abertas, numa cama aconchegante, e ter entre as coxas um homem a me lamber a xota! Gozei e gozei gostoso! Depois metemos e, por estarmos numa cama, consegui mudar várias vezes de posição de forma que, pela primeira vez, gozei antes dele. Aí, completamente amolecida, fiquei quietinha esperando que ele também gozasse, o que não demorou mais que um ou dois minutos pra ele esvaziar o saco dentro de mim. Rs. Que coisa gostosa é saber que a nossa xota é capaz de arrancar um gozo desses homens maravilhosos, não!? Deixe-me registrar aqui um fato. Eu, desde que estou escrevendo sobre o G, cito que ele tinha um cheiro um pouco mais acentuado no pau que os outros que eu conheci, mas percebi que as raras vezes que nos encontramos à s 7 horas, o pau ainda cheirava a sabonete. Achei estranho, até pensei que eles, os homens, assim como nás, temos o nosso cheiro mais acentuado à medida que se passa o tempo apás o banho e, como nossos encontros eram quase sempre à s 19 horas... Deixei pra lá, afinal, eu adorava o cheiro de uma pica gostosa! Nossos encontros se seguiam e eu, embora achasse estranho o fato dele marcar horários exatos para os encontros, não dei importância - o bom é que eu estava novamente namorando, transando e gozando. Até que um dia... como não poderia deixar de ser... conversando com uma amiga ela confidenciou-me que namorava, em segredo, um carinha comprometido, e que ela, a "amante", aceitava dividi-lo com a "titular", assim chamada por ser a garota que estava há mais tempo com ele. Achei estranha a histária e fui especulando até que ela contou quem era o tal. Quase tive um choque e nem sei como consegui disfarçar, se é que consegui. O tal namorado dela, que era comprometido com outra, e não era eu, era o G, sim, isso mesmo: ele tinha uma namorada, saia com minha amiga e, também, comigo. Nem sei se fiquei triste ou furiosa, mas incentivei ela a contar mais. Ela falou dos horários, que ele normalmente se encontrava com a namorada das 7 à s 9 e, sá depois saia com ela, sendo que à s vezes, eles marcavam à s 19 horas. A "ficha" foi caindo e eu, então, entendi a razão daqueles horários, da pressa. Havia noites que ele saia com três mulheres e, incrível, dava conta de todas. Minha amiga falou que ele tinha problemas, que não conseguia se satisfazer com uma sá, que vivia excitado e, mesmo tendo transado com a namorada ele "dava conta" dela também. Pensei: e de mim também! Cachorro! Por isso que à s 7 horas o pau cheirava a sabonete e, mais tarde, tinha outro cheiro - o fdp vinha ao meu encontro depois de meter em pelo menos uma mulher e, algumas vezes, metia em duas antes de me encontrar - eu era a terceira. Eu acabava pegando o pinto "já usado" por outra, ou outras duas. FDP! Não era somente cheiro de pinto, era cheiro de pau que já havia entrando e gozado em outra(s) buceta(s). E eu ali, cheirando, lambendo, chupando sem saber, por tabela, outras bucetas. Hoje acho engraçado... mas naquela época, se ele estivesse práximo a mim, acho que teria avançado nele! Bem... nunca mais saí com o G. Depois dele conheci o Mário, o meu atual, delicioso, gostoso, carinhoso, tesudo Mário, aquele que me fez gozar nos dedos dele, na língua, metendo na buceta e até na bunda. Um dia escreverei sobre nossos primeiros encontros. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar: feliz.feliz@uol.com.br.