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ASSUSTEI-ME, ERA MUITO GRANDE (FINAL)



Eu sou o RogerinhoBH, daquele conto, "Assustei-me, era muito grande", vou terminá-lo, como prometi. Como havia dito, aconteceu aos meus 19 anos. O Dudu, o belo moreno magro e alto, da minha idade e meu amigo de escola não desistia da idéia de me comer. Eu deveria dar meu jilozinho a ele por causa de um trato que fizemos. Explico, mas está no conto anterior. O bandido do Henrique havia contado pro Dudu que me comera três vezes, então ele queria também, se não contaria pra todo mundo, minha aventura gay. Eu sem problema daria para o Dudu, mas na hora de conferir o material, quase caí pra trás, era muito grande. Então enrolei, e sá chupei e fi-lo gozar na minha boca, foi a primeira vez, mas foi átimo. Porém, o Dudu continuou virgem e ainda não tinha comido ninguém. Eu também não havia comido garotos, mas já tinha transado com duas meninas, eu estava conhecendo minha bissexualidade. Dudu começou a me ameaçar, se eu não desse para ele, disse que poria a boca no mundo, eu tremia sá de pensar nisto, mas meu medo daquela pistolona me arregaçando era maior. Minha amizade com Dudu estava ficando mal, era meu melhor amigo, mas agora ele sá falava este assunto, queria me comer. Eu até queria dar pra ele, mas não tinha coragem de enfrentar aquele pé de mesa, como dizem aqui em Belo Horizonte. Tentei até jogar uma colega minha na mão dele, para ele me esquecer, mas não deu certo. Fui então falar com Henrique, aquele fofoqueiro. Fui chegando e intimando; “e aí, amigo da onça, você me entregou direitinho, pensei que podia confiar em ti”. Henrique me pediu calma, trancou a porta do quarto e fomos conversar sentados em sua cama. Ele estava de bermuda e sem camisa exibindo seu lindo peito malhado de academia, muitos diziam que era o garoto mais bonito da rua, mas, era muito convencido. Ele disse então que o Dudu lhe fez tantas perguntas que acabou contando, disse que o cara batia altas punhetas pensando em mim.Contou que ele sá pensava em me comer. Eu me assustei com esta conversa, fiquei até envaidecido. Depois o Henrique me olhou nos olhos e disse; "Fica tranquilo, ele gosta tanto de você, que não vai contar nada a ninguém, eu acho até que ele é gay, pois me disse que se alguma vez ficasse com você, seria o dia mais feliz da vida dele”. Eu fiquei emocionado com tudo que ouvi e disse ao Henrique: "É, ele deve então estar muito feliz, pois a gente transou semana passada..." Henrique fez uma cara de espanto e deboche e pulou em cima de mim num abraço que me prendia os braços, "o que? Você deu para aquele veadinho... Você me traiu... traidor miserável..." dizia ele rindo e fazendo cara feia, num misto de ciúme e gozeira. Isto tudo em cima de mim, me imobilizando e com sua cara bem em frente a minha. Como ele não me soltava dei um selinho nele, ele não me soltou, dei outro, e depois outro, e outro e rimos muito. Henrique então me soltou, contei a ele que transamos, mas sá chupei por causa do pauzão que ele tem, o cara ria de rolar na cama, enfim contei a historia toda e do trato que fizemos. Pedi ajuda a ele seriamente. Ele não sabia como me ajudar, e não acreditava que o Dudu tivesse o pau tão grande como eu falava. E fazia muita piada em cima do meu problema, até me ajudou a ficar mais descontraído, mas eu continuava lhe pedindo uma idéia. Ele foi e tirou o pinto pra fora e perguntou se era maior que o dele. Eu na maior naturalidade, já tinha me acostumado com aquele pinto, peguei nele e fui explicando o tamanho do pinto do Dudu em relação ao dele, o tanto que era maior. Henrique ficou parado vendo eu mexer em seu pau que estava mole, e o pau foi sá crescendo na minha mão. Sá que eu fazia aquilo sem maldade, Henrique foi gostando e puxou minha cabeça em direção a seu pau para mim chupá-lo. Eu recuei, não estava pensando em sexo e não chupei e o cara me forçando e eu saindo fora e xingando. O espertinho então falou que tinha uma átima idéia e foi tirando minha calça. Ele era mais forte e me dominava, eu sá xingava, ele me pedia calma. Aí, eu já sem calça, ele falou para eu enfiar o dedo no meu cu. Fiz o que ele mandou, e disse que estava difícil de entrar. Ele me virou de bunda para cima e chegou atrás de mim se posicionando para me penetrar. "O que você vai fazer?", gritei. "Calma", disse ele. Então passou cuspe na cabeça do pau e começou a pincelar no meu cuzinho. Fiquei puto, tinha ido lá para pedir ajuda e o cara tava era me comendo. Ele sá me pedia calma quando eu tentava falar algo.Então foi me penetrando devagarzinho, fazendo movimentos de vai e vem. Eu comecei a gostar, estava dando para ele pela quarta vez. Sá que desta vez, doía menos, Henrique estava mais experiente. Tirava e colocava seu pau me dando muito prazer. Eu também estava agora mais relaxado e apertava e soltava seu pau com meu cuzinho. O menino ia a loucura. Então senti seu pau pulsar dentro de mim, soltando um gozo maravilhoso. Ele deitou exausto em cima de mim até seu pau amolecer. Foi muito gostoso, mas eu queria saber a conclusão de tudo aquilo, e qual era sua idéia. Ele então se levantou e mandou que eu enfiasse o dedo no meu cu de novo. Eu obedeci e senti meu cuzinho arrombado. Meu dedo agora entrou facilmente. Ele então me mostrou seus dois dedos e enfiou de uma vez no meu buraquinho. "Calma cara, ta maluco?" Gritei eu. Então ele começou a se explicar. "Cara eu relaxei seu buraquinho sem doer, do jeito que está agora, você aguentaria um cacete bem maior que o meu sem dor..." "È, faz sentido... mas qual sua idéia?" Indaguei. Ele prosseguiu. "Vamos encontrar eu você e o Dudu, fazemos um suruba, eu te como primeiro, igual hoje , com bastante jeitinho, depois que você estiver bem arrombadinho e a vez do inexperiente Dudu, com seu cacetão, te comer, você vai aguentar rindo..." Fiquei estático com a idéia do cara, e por um minuto, olhávamos um para o outro sem falar nada, depois caímos na gargalhada. Estava lançado o plano da minha salvação. Senti firmeza na idéia do menino, eu tinha esta fantasia também de transar com dois e estava ainda festejando, quando Henrique falou; "Mas antes eu quero uma coisa...quero gozar na sua boca, igual o Dudu fez." Eu respondi; "Sá se for agora!" e comecei a mamar seu pau como um bezerrinho, até fazê-lo gozar. Em seguida saímos para tomar um sorvete e arquitetar o plano.

Ficou então combinado que transaríamos nos três no sábado à noite na casa do Henrique depois que seus pais saíssem para ver um show no Mineirinho. Dudu custou a concordar com o suruba, disse que eu estava virando um veadinho, dando pra todo mundo, na verdade, ele estava com ciúme do Henrique me comer de novo. Eu me sentia igual a "Dona Flor e seus dois maridos" no meio dos dois, sentia tesão e nervoso também com o que iria rolar. Pedi muito a eles que não contassem isso pra ninguém e conversei muito com o Dudu, para que ele não me machucasse com seu pintão. Bom, vou resumir agora. Chegou o dia "D". Estávamos nos três no sábado à noite esperando que os pais do Henrique saíssem para começar a festa. Eles estavam esperando um casal que iria também ao show. O pai do Henrique, que gostava muito de mim, estava tomando vinho e me ofereceu um cálice. Resolvi aceitar para me relaxar um pouco e chamei os outros dois para tomarem também. Ficamos os quatros bebendo, esperando o casal. A mãe do Henrique, que era uma mulher elegantíssima ficou tocando piano e nos regulando, para não bebermos muito. Seu Haroldo, pai do Henrique, muito brincalhão, então soltou a dele: "Não me levem a mal, o que vocês irão fazer depois que sairmos? Não estou vendo chamarem nenhuma mulher... to achando que vocês vão fazer um troca-troca." E gargalhou-se. "Ele estava quase certo." Pensei. Henrique, muito palhaço emendou: "Não pai, nás vamos comer o Rogerinho, hoje ele sai arrombado daqui." Henrique brincou me olhando nos olhos, e sorria maldosamente. Eu dei um grande sorriso pra ele, mas, amarelo. Seu Haroldo era igual menino e rolava de rir. Dudu ria também, mas preocupou-se com minha reação. Eu também sabia brincar e fui falando: "vou dar pra eles sim seu Haroldo, meia linguiça pro Henrique e a outra metade pro Dudu." E ficamos brincando com essas gozações, quando seu Haroldo falou. "É Rogerinho, tomara que esses dois fiquem satisfeitos apenas com sua linguiça, pois se eles resolverem levar a linguiça do Thiago também, vão ter indigestão, dizem que o troço daquele menino parece uma sucuri de tão grande." E desabou a rir. Eu ri também, mas, sem entender. "Quem é Thiago?" Pensei. A mãe do Henrique parou de tocar e gritou de lá: "Vocês não tem coisa melhor para conversar não, Haroldo não pode beber que sá fala bobagem... cruzes!" Calamos e ficamos sá nas risadinhas. Seu Haroldo se levantou e foi pegar outra garrafa de vinho. Aproveitei que ficamos os três e perguntei: "Quem é Thiago?" "Não sei”.Respondeu Dudu. Aí, nás olhamos pro Henrique como que pedindo explicação. Ele meio gaguejando respondeu: "É um amigo, filho deste casal que irá sair com meus pais, ele vai ficar aqui com a gente, sá tem 19 anos, mas é gente boa." Eu assustei e falei: "Então nosso plano foi por água a baixo?" "Não." Respondeu. "Como não, como vamos fazer as coisas na frente dele?" Perguntei. Henrique novamente gaguejando disse: "O que que tem, ele fica com a gente, participa..." Confesso que quase pulei no pescoço do Henrique. "Você ta louco, eu é que vou dar, você quer dizer que chamou este pivete para me comer também seu irresponsável, eu vou embora...” Eu estava puto. Dudu me apoiou, Henrique pediu calma e tentou se explicar. "Espera Rogério, eu não chamei ele para te comer não, sá pensei que quem dá pra dois, dá pra três..." Eu já ia esganá-lo, ele continuou: "Calma cara, ele é menino, nunca nem transou, eu bolei um plano, vamos armar um "clima" de sexo, ele não vai saber que estava tudo combinado, vai pensar que aconteceu por acaso. Se ele se mostrar muito careta, a gente cancela. Vamos ver o que rola..."Não quero cara, seu pai ainda falou que ele tem um pauzão..." Retruquei. "Meu pai vai lá saber da intimidade do menino? Papai é um gozador..." Continuou Henrique, quando seu Haroldo chega com o vinho já enchendo nossas taças. Nisso chega as visitas, a mãe do Henrique vai abrir a porta. Entra o casal e em seguida entra o menino. Meu Deus, que menino, o carinha era lindo, grandão, parecia ter a nossa idade, 19 anos. Era loiro de olhos verdes, tinha uma carinha de anjo, pele bonita, um gato. Era alto como Dudu, pensei que seu Haroldo deveria estar certo, poderia sim ter um pauzão. Ele nos foi apresentado, e me espantei com tanta educação e gentileza. Eu já não mais queria ir embora e tive de convencer o Dudu à ficarmos, meu coração estava agora disparado, eu estava com muito tesão e queria encarar os três. Combinamos então que eu sairia da sala para fazer alguma coisa lá dentro e me esconderia atrás do piano, enquanto os dois comentariam com o Thiago que eu parecia ser gay e se ele toparia em bolarem um plano para me comerem. Eu escutaria o plano e apenas facilitaria as coisas. A idéia era do Henrique, aliás ele tinha cada idéia... Bom, mas foi o que de melhor poderia ser feito, fiquei com medo do Thiago se escandalizar com a idéia, mas para minha surpresa ele adorou, como todo guri de 19 anos gosta dessas aventuras. Fiquei então feliz e triste ao mesmo tempo, quando Thiago falou que realmente eu tinha um jeito de gayzinho, eu escutava escondido, fiquei ofendido e pensei em desistir, mas agora não havia mais volta e aquele vinho em minha cabeça me animava. Fomos todos para um pequeno salão de jogos que ficava nos fundos do apartamento, que tinha mesa de sinuca e videogame. Levamos uma garrafa de vinho do seu Haroldo e logo demos pro Thiago beber também, o menino ficou átimo,relaxado, e já me olhava com cara de sexo. Eu na verdade estava com muito medo era do pauzão do Dudu. Bom para iniciar tudo, eu e o Henrique fizemos uma aposta enquanto jogávamos sinuca, quem perdesse seria a mulherzinha de todos. Eu discretamente deixei o Henrique ganhar. Sentei-me exausto em uma almofada no chão. Todos disseram para mim pagar a aposta. Henrique, o mais cara de pau, ficou de pé em minha frente com o pau para fora mandando eu chupar. Dudu foi correndo diminuir a luz, enquanto eu chupava o Henrique. Nisso Thiago criou coragem e pôs o pau pra fora. Era um lindo cacete, muito grande para um garoto de 19 anos, bem maior que do Henrique, mas menor que o do Dudu. Comecei a chupá-lo com capricho, Thiago ia a loucura segurando minha cabeça junto seu pau. Por fim timidamente Dudu pôs o pau pra fora, Henrique estava já curioso para ver se era tão grande como eu falara, quando viu se arregalou, mas disfarçou a surpresa para não intimidar mais o Dudu. Thiago teve a mesma atitude. Logo Dudu já metia aquilo tudo na minha boca. Ficaram os três de pe em minha frente, um empurrando o outro para ficar mais tempo com o pau na minha boca. Eu sentia muito tesão, mas tinha muito medo de levar todos aqueles pintos na bunda e dois ali eram virgens, os que tinham o pau maior. Henrique então me pôs de quatro em cima de uma mesinha baixa, de modo que eles ficavam de pé, minha bunda e minha boca na altura de seus paus. Thiago tirou minha bermuda e não parava de passar a mão na minha bunda. Dudu socava aquele pauzão na minha boca.Thiago começou a enfiar o dedo no meu cu a mando do Henrique. Ele tinha os dedos grandes e já estava me doendo, quando senti seu dedo entrar fundo no meu jilá, gemi de dor e prazer.Henrique então pediu a ele licença para poder me penetrar. Thiago não tirava o dedo de mim e disse: "Não eu serei o primeiro". Os dois começaram a discordar querendo ser o primeiro. Sá que, como havíamos combinado, o Henrique deveria ser o primeiro, pois tinha o pau menor. Não pude falar nada, Dudu segurava minha cabeça socando o pauzão na minha boca. Então Thiago começou a forçar o pau no meu cuzinho, eu sentia muita dor,seu pau não entrava. Henrique pedia que deixassem ele abrir a porteira. Thiago não deixava, e não me soltava. Estava doendo muito, comecei a chorar. O menino parecia estar louco, com medo de me soltar. Ainda tive tempo de reclamar com Henrique: "Você é o culpado de tudo" E não pude falar mais nada, ele meteu o pau dentro de minha boca. Thiago então gritou, como se fosse um entendedor de cu: "Relaxa... você ta apertando o cuzinho" Fiz como ele falou, ele então começou a empurrar com força seu pau em mim. Senti a cabeça entrando, me rasgado. Vi minhas lágrimas escorrerem até o pau do Henrique, que estava em minha boca. O menino não dava trégua.e me puxava para trás fazendo seu pau entrar mais e mais. Pedi a ele para parar de bombar até eu me acostumar, estava parando a dor, então ele começou a bombar com força, sua virilha ossuda batia forte em minhas nádegas. Henrique pedia calma a ele. Então começou a ficar gostoso e ele gozou rapidamente num gemido longo e tremido que até hoje não sai da minha cabeça. Thiago já não era mais virgem, e saiu satisfeito para lavar o pinto no banheirinho de frente, quando Dudu gritou; "Agora é minha vez!" Confesso que gelei na hora e segurei nas mãos do Henrique lhe suplicando baixinho por ajuda. Ele me deu a maior força, se ajoelhou ao meu lado , abraçou minha cabeça sobre seu peito e me falou no ouvido; "Calma cara, tudo vai dar certo, vou ficar aqui do seu lado, relaxa..."Eu repetidamente pedia ao Dudu que fosse bem devagar. Ele tentava demonstrar uma calma que não existia e foi se posicionando atrás de mim com aquele pauzão cinematográfico. Thiago saiu rapidamente do banheiro, não queria perder aquela cena. Eu discretamente botei o dedo no meu cuzinho para ver se estava maior como eu e o Henrique havíamos combinado. Estava, largo e melado, eu estava pronto pro que der e vier. Dudu colocou a cabeça do pau na portinha e começou a empurrar devagarzinho. Eu senti um negácio grande me preenchendo, mas não sentia dor. Ele então foi empurrando pra dentro e me perguntando se estava doendo. Eu sentia seu pau entrar a cada centímetro e sentia muito tesão. Eu estava surpreso comigo mesmo, pois na ausência da dor, me relaxei e mandava ele colocar mais. Os outros dois meninos olhavam com os olhos estatelados e muito tesão também. Thiago tirou Henrique do meu lado que me abraçava e colocou seu pau que estava duro novamente na minha boca. Dudu bombava descontraído atrás de mim e conseguiu até segurar o gozo para ficar mais tempo. Henrique chegou a se afastar um pouco para ter uma visão melhor do espetáculo, aquele cacetão saindo e entrando na minha bunda, e outro bem grande também na minha boca, quando eu engolia ao máximo o pau do Thiago. Hoje Henrique fala que foi a cena mais excitante que já assistiu. Então senti o pau do Dudu pulsar dentro de mim, ele gozou demoradamente alagando mais meu cuzinho. Quando ele tirou, senti um fio de porra descendo em minhas coxas. Thiago então pediu para gozar em minha boca e me encheu com o seu leite dando novamente aquele gemidozinho infantil que era até bonitinho. Henrique anunciou que era sua vez de me comer, mas eu pedi um intervalo para me lavar um pouco eu estava cheio de porra. Quando estava me lavando percebi meu cu com muita porra e com sangue e mostrei pro Dudu que estava lavando o pinto com sangue também. Dudu me examinou e concluiu que o sangue era meu. Henrique me chamava ansioso do lado de fora, não tinha me comido ainda. Quando sai do banheiro, olhei para todos e ingenuamente disse; "gente, não vou dar mais, saiu sangue no meu cuzinho.” Henrique me olhou com uma cara horrível e disse; "Oh cara, isso é normal." E foi me colocando de volta em cima da mesinha e de quatro, quase que a força e sem me dar conversa. Foi tirando minha bermuda e eu resmungando. O Thiago, o ajudava a me dominar e me calou enfiando seu cacetão na minha boca. Eu não tinha como resistir muito, eles eram bem mais encorpados do que eu e no fundo eu estava gostando. Henrique, que era o mais experiente e tinha o pau menor, me penetrou rapidinho. Ai começou a bombar em mim e eu senti um certo desconforto, parecia que meu rabinho estava queimando. E ele bombava com vigor, e foi ardendo, ardendo, mas eu suportei com dificuldade sem atrapalhar seu barato, eu sabia que era o ultimo. Suspirei aliviado quando ele terminou. Então Dudu chegou e tirou o Thiago que estava com o pau na minha boca e colocou o dele, aquele belo cacetão que eu havia aguentado sem traumas. Eu mamava aquilo no capricho, mas já cansado quando sinto algo me penetrando por trás novamente. Era o Thiago me metendo a pistola de novo como se eu fosse de borracha. Tentei não deixar, mas ele se atracou firme em mim, e Dudu me atrapalhava com o pau na minha boca e segurando minha cabeça. Senti o cacete do Thiago entrar fundo em mim, minhas pernas estavam bambas, quase arriando quando ele começa a bombar vigorosamente. Meu Deus! Aquilo começou a queimar como fogo. Tentei sair, mas o menino estava agarrado em mim, me segurando com seus braços forte. Meu cuzinho ardia muito, como eu nem sei explicar. Dudu não entendia meu sofrimento, achava que eu estava fazendo manha e metia seu cacete até minha garganta para eu parar de reclamar. Henrique que estava se recuperando da gozada já estava de pau duro de novo querendo achar um lugar na brincadeira. Então os três passaram a mudar de lugar a revelia sem me dar a mínima chance de me defender. Eles, mais fortes que eu e estavam melhores posicionados de pé. Eu de quatro, sobre uma mezinha no meio dos três perdi totalmente as forças. Minhas pernas arriaram, o que não fazia diferença para eles, pois me seguravam de forma que eu não me desmontava. Eu sá os escutava dizendo; "Calma, sá mais um pouquinho... eu ainda não fui...aguenta ai que sá falta mais um..." E não paravam nunca. O tesão que sentiam era maior do que qualquer sentimento de piedade. Meu butão parecia estar em carne viva, devido o tanto que ardia. Agora eu estava sofrendo muito e parecia que ia desmaiar. Até hoje eu não sei se desmaiei ou se apaguei por causa da bebida. Sei que acordei algum tempo depois, eu estava deitado em um colchão jogado no chão ao lado da mesa de sinuca. Dudu e Henrique estavam dormindo pelados ao meu lado. Thiago estava em cima de mim de pau dentro, bombando bem devagarzinho meu cuzinho e fungando em meu pescoço, aliás, sá acordei por causa dele. Ele disse depois que gozou umas seis vezes. O pau desse menino não baixava era incrível. Eu queria saber das horas, queria ver se a porta estava bem fechada para não sermos flagrados, mas o Thiago não saia da montaria e dizia; "calma cara, está tudo sob controle... relaxa, fique tranquilo, e aí, ta gostoso? Deixe-me aproveitar um pouquinho, já que os dois dormiram... ah, quero ficar assim com você a noite toda...” E ficou em cima de mim,bombando, hora devagarzinho, hora mais rápido, inventando movimentos, enfim, conhecendo, era sua primeira noite. Eu confesso que estava gostando, mas estava preocupado com a hora, tinha medo dos pais do Henrique baterem a portar, e era sá o Thiago acelerar as bombadas meu cuzinho ardia muito e já havia passado o efeito da bebida a festa tinha acabado. Mas Thiago curtia muito aquele momento, tive dá dele e resolvi colaborar, ele era boa gente e pude conhecê-lo melhor depois deste dia. Então sá pedi a ele que virássemos de lado um pouquinho, pois ele estava muito pesado em cima de mim. Agente se virou sem ele tirar o pau de dentro e sempre agarradinho em mim. Fui tentando dormir e não conseguia, agora acreditem se quiserem, não estou mentindo. Senti o Thiago gozar e ele não me largou, continuou com o pau no meu cuzinho. Senti seu pau amolecer e ele começou a dormir sem me soltar. Eu acabei adormecendo engatado nele. Quando o dia estava amanhecendo acordei na mesma posição com o Thiago agora já de pau duro e bombando no meu cuzinho. Quando ele viu que eu acordei, me fez virar novamente, ele ficando em cima de mim e metia forte fazendo meu jilozinho arder muito. Os meninos acordaram com meus gemidos de dor e eu pedindo ajuda a eles. Então os dois se entreolharam e riram muito. Henrique falou espantado; "Thiago, até agora? Larga o cara, que isso veio? Thiago você vai morrer...Sério cara você vai morrer de tanto meter" E riam tentando desconcentrar o Thiago que não se dispersava e continuava firme na montaria. "Quem vai morrer sou eu..." Me Lamentei debaixo daquele lindo garoto, marinheiro de primeira viagem. Até que o menino demorou, mas gozou, me liberando um bagaço, e arregaçado meio que desfalecido em cima do colchão. Henrique pediu que falássemos baixo para não acordarem seus pais. Levou-me para o banheiro e me deu banho. Quando Dudu entrou para ver se estava tudo bem, encontrou nos dois debaixo do chuveiro e Henrique com o pau na minha boca. "Também quero!" Disse ele já colocando o pistolão para eu chupar. Em seguida entrou Thiago presenciando toda aquela cena. Mas antes que fizesse alguma coisa, Henrique o colocou para fora e trancou a porta dizendo; "Espera um pouco esfomeado!" Então eu sá chupei os dois desta vez. Saímos de lá um pouco depois e Henrique me deu uma pomada de Hipoglás para passar no cuzinho. Sentei-me no colchãozinho para usar a pomada, Thiago gentilmente me pediu para ele mesmo passar. E ficou passando com muito carinho e os outros dois olhando. Ai de repente Thiago olhou para mim e falou. "Jamais vou esquecer desta noite que tive com você”.Dudu e Henrique se entreolharam e riram gozando Thiago. Dudu no maior deboche disse; "Ai Romeu, dá então um beijo em sua Julieta do cu arregaçado, que ela também jamais vai esquecer esta noite!" Thiago então parou o serviço, pegou uma toalha limpou o dedo da pomada, olhou nos olhos dos dois, e surpreendentemente me segurou a cabeça e me beijou na boca com vigor. Foi meu primeiro beijo em um homem. Os dois olharam espantados e sem graça, talvez derrotados ou enciumados. O menino tinha feito o que eles tinham vontade de fazer, mas não tiveram coragem. Depois ele categoricamente pegou a pomada, passou no dedo, e continuou cuidando daquele cuzinho ferido, mas, que mais tarde, foi seu por um longo tempo... Nás tivemos um longo caso, mas continuei transando com os outros dois também, sá que nunca mais rolou este suruba de novo. Gostaram da minha histária? Então votem neste conto e muito obrigado pelos votos que me deram no primeiro. Depois escrevo outra histária minha muito legal também, um beijo a todos!