Quando olhei pra trás, vi aquele macho, com o membro dele de fora e duro. Os pêlos em volta moderadamente cheios. Ele me olhava, um olhar de furia, como se estivesse puto por estar fazendo aquilo, mas louco pra fazer. A primeira coisa que eu pensei em fazer foi em virar pra pular em cima dele, mas o Caio foi mais rápido. Chegou por trás de mim e me agarrou. Eu virei o rosto nessa hora, e, como em uma transmissão de pensamento, os nossos lábios se encontraram naturalmente.
Nossas línguas se misturavam, nossas salivas também. Eu nunca tinha beijado um garoto antes e o sabor parecia muito mais picante do que de mulher. Proibido. E ainda mais com aquele garoto que eu tinha brigado tanto, que eu até soquei. Não acreditava que a minha língua tava dentro da boca dele. Não acreditava que ele me desejava tanto quanto eu a ele.
Ele colocou a mão no meu peito, e, esfregando, desceu pela minha barriga. Chegou nos pêlinhos da minha barriga e deu um gemido de êxtase no meu ouvido, como se ao chegar nos pêlos já sentisse todo o tesão que tava concentrado na área um pouquin mais abaixo dali. Eu me arrepiei todo e pedi pra ele sentir o quanto eu tava excitado. Ele obedeceu.
Senti sua mão descendo mais, entrando na minha sunga, pela parte da frente. Seus dedos passando entre os pêlos do meu pau. Na mesma hora em que ele agarrou a minha rola, eu larguei os seus lábios e dei um gemido longo de prazer. Me contorci, me inclinando um pouco pra trás. O Caio prontamente me acolheu nos seus braços, mexendo agora nas minhas bolas.
Quando senti que o meu pau babava em sua mão, a puxei pra cima, pelo pulso. Coloquei seus dedos em minha boca e chupei, pra limpar. Rapidamente, Caio enfiou a sua outra mão dentro da minha sunga e aproximou os seus lábios da minha orelha e ficou mordiscando de leve.
Tirei os dedos dele da minha boca e o joguei na areia, de peito pra cima. Deitei em cima dele e voltei a beijar sua boca. Pressionava o meu pau contra o dele, como se eu tivesse fazendo sexo com uma garota. Ele gemia a cada estocada minha. Agarrava as minhas costas, cravando as unhas de tesão. Então, foi passeando as mãos até chegar na minha bunda.
“NOSSA, CARA, MAS QUE BUNDA É ESSA?!” perguntou Caio, assustado.
“O que foooi vei?!” perguntei, mais assustado ainda.
“Ela é IMENSA!” respondeu ele, agarrando mais a minha bundinha. Eu corei. Ele começou a apertar e a me puxar mais pra práximo do seu corpo, forçando o meu a fazer um vai-e-vem muito gostoso. E, se aproximando do meu ouvido, falou bem baixinho: “Posso comer ela?”
Nessa hora, eu parei. PenseiÂ…
“Você tem camisinha aí?” perguntei.
“ErÂ… não…” respondeu ele.
“Então não pode.” falei, mas voltei a beijá-lo.
Ele pareceu entender o meu recado. A gente sá não podia penetrar, mas o restoÂ…
Depois de tirar a minha sunga, ficamos ali, nos beijando à luz das estrelas e do luar que dominavam o ambiente à quela hora, já que já passavam das 21h e as luzes artificiais da cidade tinham sido apagadas. A trilha sonora ficava por conta das ondas que batiam nas rochas, práximas a gente.
Nos esfregando no ritmo mais loco possível, nossos paus gozaram um no corpo do outro. Dormi no colo do CaioÂ…
SonheiÂ…
Mas acordei com um barulho de passos na areia. Alguém tava vindo em nossa direção, porque a maré já tinha baixado novamente. Uma lanterna foi mirada em nossa direção. Coloquei a mão no rosto pra me proteger da luz.
“Quem é?” perguntei.
A pessoa saiu correndo.
A gente tava fudido. E isso sem nem ao menos ter fudido de verdadeÂ…
CONTINUA...
(Não sei com que frequência o site atualiza os contos aqui, mas no meu blog eu posto um capitulo toda sextas - www.odiariodeumadolescente.wordpress.com - entrem lá e me adicionem no MSN > um_adolescente@live.com)