Vou relatar um caso que me ocorreu estes dias atrás. Eu tenho hábito de correr para me exercitar. Quando eu estava caminhando no bairro em direção ao local onde corro. Notei uma mulher varrendo o pátio de sua casa, percebi que ela me olhou com atenção, tive a impressão que ela deveria me conhecer, mas eu não a reconhecia. Ao me aproximar, ela acenou me chamando, constatei com certeza que eu não a conhecia. Era uma mulher madura, bonita, com um sorriso largo, usando uma camiseta simples, uma saia até os joelhos e um par de rasteirinhas. Ela, um tanto constrangida, me perguntou se eu entendia algo de encanamento, pois a torneira da sua pia na cozinha tinha começado vazar, e seu marido já havia saído para trabalhar. Respondi que não era um encanador, mas que resolvia estes problemas em minha casa. Disse a ela que eu poderia verificar e tentar resolver. Ela perguntou se não iria me atrapalhar, respondi que estava de férias e ia apenas treinar. Ela me cumprimentou e se apresentou, seu nome é Solange, me apresentei, sou o Marco e expliquei que morava práximo dela, aí ela disse que já havia me visto várias vezes, passando pela calçada. Abriu o portão e me conduziu até sua cozinha, se desculpando pela bagunça no ambiente, pois suas filhas também haviam saído cedo, para ir à praia. Ao chegar à torneira notei que ela já havia enrolado um pano nela para diminuir o vazamento de água. Perguntei onde ficava o registro, ela não sabia, ela procurou e encontrou um registro sob a pia, e tentou fechar, mas estava travado. Eu me coloquei junto a ela, sobre a pia, ficamos espremidos, e senti o gostoso cheiro dela. Quase sem querer, segurei por sobre sua mão, para tentar girar o registro. Ela retirou sua mão com suavidade, e a colocou sobre a minha, mas não conseguimos fechar o registro. Pedi para ela conseguir um pano, pois minhas mãos estavam escorregando. Ao sair debaixo da pia, ela apressada, e talvez, constrangida pela situação, bateu a cabeça na borda da pia. Assim que notei, sai debaixo da pia, e notei que ela ficou meio zonza, com a pancada na cabeça. Aproximei uma cadeira dela, pedi para ela sentar, baixei sua cabeça, e notei os belos seios que ela tinha através do decote da camiseta. Acariciei sua cabeça para ver se não tinha machucado e notei que ela estava melhor, e receptiva as minhas carícias, mas não quis abusar da situação. Retornamos a tentativa de fechar o registro, pedi alguma ferramenta, ela disse para eu ver na gaveta da pia. Quando eu abri a gaveta, ela que estava muito práxima da pia, não se afastou, para minha surpresa, e as costas da minha mão tocaram a região de sua vulva, eu mantive a mão assim, sentindo a maciez de sua pele mesmo sob a saia e a calcinha, enquanto com a outra mão, eu fazia de conta, que estava procurando alguma ferramenta. Foram instantes gostosos de excitação, sem palavras, onde os dois fingiam que, estavam preocupados com outras coisas, mas no fundo estávamos curtindo o tesão. Finalmente encontrei um grifo e fechei o registro. Desmontei a torneira, e constatei que estava espanada. Ao explicar e mostrar a funcionalidade das peças da torneira, a Solange, muito práxima, tocava sutilmente seus seios em meus braços, eu sentia a maciez deles e notava como os mamilos se faziam visíveis, pois estavam aparentemente tentando furar o soutien e a camiseta. Meu pênis já latejava, mas eu me continha, pois estávamos claramente sentindo um enorme prazer discreto. Foi inevitável, em um instante, que quis mostrar o interior da torneira, na pia, quando ela foi observar, se curvou para frente, e me aproximei e aproveitei para enconchar suas nádegas, para mostrar os detalhes da torneira. Ela agiu com naturalidade, não aparentou nem um constrangimento. E ela perguntava sobre o funcionamento da torneira, meio que para me manter naquela posição. Tenho certeza que ela sentia meu pênis duro se encaixando no meio das suas nádegas, mas fingia que tudo isto era normal. Isto me excitava muito e creio que a ela também. Continuarei o relato em seguida! Contato oshkosh2000@hotmail.com.