DESEJOS ESCONDIDOS E REPRIMIDOS 4
DEI O RABO PARA O ARQUITETO
Sai do escritário do arquiteto por volta dà s 18:oo horas, indo direto para a Central do Brasil, pois eu morava em um subúrbio do Rio de Janeiro. Esperei cerca de 1 hora e meia por um trem, quando finalmente ele aparece. O trem lotou de uma forma tal, que eu fiquei entre um vagão e outro, pois não havia lugar no meio dele. E para piorar o clima, os dois vagões estavam sem iluminação elétrica, isto é, totalmente à s escuras.
Como não havia outro jeito, tive que me conformar e viajar ali mesmo. Foi até muito bom, pois assim ninguém perceberia o meu estado de excitação com o ocorrido com o arquiteto.
De repente, sinto algo diferente em minhas pernas e procuro olhar o que era, e percebo que havia um rapaz de uns 30 anos, roçando o pau dele em minhas pernas. A rola do cara estava quase que furando as calças de tão dura que se encontrava. Foi à gota que faltava. Voltei a sentir aquela sensação que tive no escritário do arquiteto.
O rapaz disfarça e a sua mão esquerda procura a minha direita, pegando-a e levando para a sua braguilha que se já encontrava aberta, fazendo que eu pegasse o seu pau e tocasse uma punhetinha nele, o que fiz com a maior discrição, pois não queria ser notado, pois não tirei sua rola para fora, masturbando-o dentro das calças.
Depois de alguns movimentos, o rapaz goza dentro das calças e na minha mão. Em seguida tiro a mão de dentro das calças dele e levo-a à minha testa, como se estivesse limpando o suor que escorria pelo meu rosto, e levo a boca, a fim de provar a gala dele.
Finalmente o trem chega à estação onde moro e eu salto, do trem, procurando um banco na plataforma para sentar-me, a fim de me acalmar, pois eu estava trêmulo. Passado uns 19 minutos levanto dali e procuro a saída da plataforma e vou em direção à minha casa.
Ao chegar em casa, minha mulher nota que eu estou um pouco tenso, e pergunta o que estava havendo. Eu respondo que um dos vendedores da firma onde trabalho tentou me dar uma volta em alguns clientes, dizendo que eu não os estava visitando. Então a discussão ficou acalorada e chegamos a nos empurrar, porém o gerente de vendas interveio a meu favor, dizendo que tal atitude ele não atura na firma que ele gerencia, suspendendo o outro vendedor por 3 dias, visto que ele sabia que eu estava com as visitas aos clientes em dia. Então ela diz para tomar um banho, comer alguma coisa, e logo em seguida deu-me um comprimido de calmante, e pediu que eu fosse para a cama, pois o efeito do remédio iria me fazer dormir logo em seguida.
Três dias depois do ocorrido, recebo uma ligação telefônica do arquiteto pedindo que fosse ao escritário dele. Telefonei para ele informando que sá dava para ir lá no dia seguinte e a tarde, pois eu tinha muitos compromissos para cumprir naquele dia e no dia seguinte pela manhã. Ele concordou prontamente. Terminei o dia e vim para casa, avisando ao meu gerente que eu não iria ao escritário no dia seguinte pela manhã, e que à tarde eu iria ao escritário do arquiteto, e se desse eu voltaria à firma. Tudo acertado.
No dia seguinte, acordei um pouco tarde, aparei a barba, tomei aquele banho. E fui me preparar para ser enrabado à tarde. Tomei um banho gostoso e uma lavagem, tirando todo e qualquer resíduo do reto, de modo a não fazer vergonha na hora H.
Sai de casa por volta de 1 hora da tarde, indo direto para a firma e dali para o escritário do arquiteto, telefonando antes informando que eu estava a caminho.
Ao chegar, fui bem recebido por ele com um beijo de tirar o fôlego.
Dirigimo-nos à prancheta dele e então foi me mostrado o projeto em que ele estava trabalhando. Realmente era um senhor projeto: muito bem elaborado e bem caro ( nos dias de hoje daria mais ou menos 135 mil reais) e eu ganhava 10% sobre minhas vendas. Virando-se para mim, ele falou: tenho três fornecedores, porém quero dar para você, mas com uma condição. Então perguntei qual era a condição (mesmo sabendo qual seria, fiz-me de desentendido).
Ele responde prontamente: quero você como eu sei que me queres da mesma forma. È pegar ou largar. Então disse a ele: aqui ou em outro lugar? E ele: disse: em outro lugar. Prontamente respondi: OK!
Nesse momento minha mente trabalhou de uma forma muito rápida indo ao passado bem distante de quando eu era menino até os dias atuais. Tremia feito uma vara verde, estava com uma secura na boca e o coração batia com uma velocidade incrível. Se eu fosse cardíaco, com certeza teria tido ali um ataque.
Saimos e fomos para o seu carro. De ali, dirigimos-nos para uma residência em Santa Tereza, que pertencia a ele. Por sinal uma bela casa.
Entramos, o nos dirigimos para o andar superior. Entramos no quarto e ele disse-me para esperar ali, porque ele queria tomar um banho. E falou-me : fique a vontade e tire a roupa. Tirei minha roupa ficando de sunga. Logo em seguida ele aparece com uma toalha enrolada em volta do seu corpo. Passa por mim, coloca seu braço sobre meu ombro e andamos em direção a uma pequena mesa que havia no quarto. Pega uma garrafa de uísque e me pergunta se eu tomaria um pouquinho sá para relaxar, e eu disse que sim. Coloca duas doses em dois copos, abre uma geladeira pequena (frigobar) e pega uma caçamba de gelo e coloca duas pedras em cada copo. Logo em seguida caminhamos para a cama e nos deitamos, tomando nosso uísque em pequenos goles e bem devagar, de modo que ele fizesse um pouco de efeito em nás.
Ele foi o primeiro a tomar a bebida e eu ainda dei mais dois goles da bebida. Levantei-me e fui deixar os copos sobre a mesa, e ao voltar, percebi que ele já houvera tirado a toalha de volta do seu corpo e estava de pau duro, apontando para o teto. Sentei-me ao lado dele na cama e perguntei: como ia ser o cumprimento das condições ditas por ele. Então ele respondeu que quando ele me beijou e eu houvera correspondido, ele percebeu que eu era um homem carente e indeciso com relação aos sentimentos que eu carregava em meu coração. Que eu estava dividido e indeciso, sem saber se eu gostava de buceta ou de uma pica no cú, e que ele iria me mostrar o outro lado que eu queria conhecer mas que tinha medo de reconhecer o meu desejo e por isso me reprimia todo, podendo até me causar um problema futuro. Então perguntei como ele sabia do meu problema, pois nunca houvera contado para ninguém o que eu sentia dentro do meu coração. E ele simplesmente falou: TEUS OLHOS. Parei, pensei e cheguei à conclusão que ele estava totalmente certo acerca de mim. Levantei-me, tirei a sunga, deitei-me sobre ele beijando-o sofregamente. Chupei sua língua, fui descendo pelo seu peito, chupei seus mamilos, continuei descendo ate sua região pubiana, até abocanhar sua piroca por inteiro. Chupei-a até a base, mamei suas bolas e voltei a enfiar a caceta em minha boca e pedi que ele gozasse dentro dela, pois queria sentir o sabor da porra, que eu nunca houvera provado. Então ele pediu que eu não a tirasse da boca, pois iria gozar. Logo em seguida sinto jorros de porra dentro da boca e eu engulo todo, limpando tudo o que restara dentro do canal espermático da piroca dele.
Em seguida, ele passa para cima de mim e faz o mesmo que eu fiz com ele, sá que ele enfiava um dedo no meu cú, por isso ele me pediu que eu mantivesse as pernas bem abertas. Foi uma delícia. O prazer que eu senti ao engolir a gala dele foi tremendo. Nunca tinha provado e adorei, e que ria beber mais do leitinho dele.
Descansamos um pouco para nos refazermos, tomamos outra dose de uísque. Agora sem gelo, para ligar mais um pouco e voltamos para a cama. Ele então me pediu que deitasse de bruços. Pegou um tubo que parecia ser pomada e passou a lubrificar o meu rabo, e eu senti que estava ficando geladinho. Então ele enfiou um dedo, depois dois dedos e por fim falou: vou colocar em sua bundinha. Se doer avise-me que eu paro. O problema é sá a cabeço. O resto passa normalmente. Então esfregou a cabeça daquele pintão em meu rabo e forçou um pouquinho. Eu dei um estremecimento e ele parou, e eu pedi que não parasse, pois se ele parasse talvez eu pudesse desistir. Ele retomou os movimentos lentamente e perguntou-me: está doendo? E eu disse não. Então ele começou com o movimento de entra e sai lentamente, isto sem tirar de dentro.
Em seguida iniciou os movimentos com mais velocidade e eu comecei a gemer e pedi que ele me fizesse sua mulher. Que me arrombasse todo, que enchesse meu rabo de porra, quando ele aumentou a velocidade dizendo que iria gozar, e em poucos segundos, inundou o meu reto de porra. Quando ele acabou de gozar, tirei sua rola do meu rabo e passei a chupá-la para sentir o gosto do meu rabo com a porra do meu macho. Que néctar, que delícia. Se eu soubesse que era tão maravilhoso assim, já teria dado meu rabo a mais tempo.
Depois foi a vez de ele ficar por baixo, e assim foi o dia, a noite e a madrugada toda sá fudendo: de quatro, de ladinho, sentado de frente, sentado de costas, Ã frango assado, e o tradicional sessenta e nove.
Foi um dia e uma noite memorável. Eu jamais esquecerei este dia que ficará marcado para sempre como o dia que eu me tornei um bissexual (ativopassivo). Fiquei com o arquiteto por cerca de três anos, quando ele viajou para os Estados Unidos e voltou de lá com um problema de saúde gravíssimo: sofrera um derrame que paralisara seu lado direito parcialmente e tivera perda de memária.
Ele retornou ao Brasil em 2009, e eu fiquei com ele de 1981 até 1984.
Durante a semana seguinte, apás aquele memorável dia, eu ainda sentia meu rabo dolorido. Tive a oportunidade de colocar um espelho por baixo de mim, e notei que o meu cu estava inchado, porém ao observá-lo, fiquei feliz, pois se ele se encontrava daquela forma, era porque seu “uso” me deixou feliz e realizado.
Até a presente data, continuo procurando alguém que seja pelo menos, igual a ele, ou melhor, pois os dois que eu conheci apás ele, não preencheram os requisitos mínimos exigidos por mim, os quais eram: meigos, amorosos, calmos, sinceros, asseados, discretos, atenciosos, sem machismos, sem envolvimento financeiro ou sentimental, e se tivesse que acontecer um envolvimento amoroso, sá o tempo é que poderia mostrar.
Para contato use: giancaelomartelli@bol.com.br
Conto enviado por: desejoso
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