DESEJOS ESCONDIDOS E REPRIMIDOS 2
Como vocês leram no primeiro conto, eu gostava de uma buceta, de chupar o gozo do cachorro. Na casa 3 da vila, moravam, dois meninos: o mais velho chamava-se Pedro e o menor Gilberto. Entre o Gilberto e eu, rolava uma “brincadeirinha”, isto é, um troca-troca. Sá que havia um problema. O Gilberto tinha uma rola avantajada demais para a idade dele, que era um ano mais novo que eu. Quando íamos brincar, ele não gostava muito de levar no cú, e sim botar. Apesar de eu gostar muito de ser enrabado (como ainda gosto), não aceitei muito a decisão dele, e então passei a deixar de brincar com ele e procurei brincar com o meu cachorro, mas fiquei na saudade. Ele, quando eu tocava no pau dele, o mesmo danava a correr feito um alucinado em volta de mim, mas trepar em minhas costas para me enrabar, nada. Então procurei outros meios. Naquela época vendiam uma vela da espessura de um cabo de vassouras, e em minha casa, havia muitas, pois faltava constantemente energia elétrica lá na vila. Aos sábados, por volta das cinco horas da tarde, minha mãe e a comadre dela que morava na casa 2, iam para o portão da vila, e lá ficavam até práximo das oito horas quando entravam. Nesse ínterim, eu pegava a manteiga, passava um pouco em meu rabo, me trancava no banheiro e começava a enterrar a vela no meu cu e ao mesmo tempo eu me masturbava, mas recolhia o esperma em um copinho de plástico que eu levava para o banheiro, e em seguida eu sorvia aquele néctar com uma satisfação imensa e ainda com a vela enterrada em meu rabo. Que delícia. Sá saia do banheiro, depois de gozar umas três vezes, sempre bebendo a pôrra, pois não queria jogar fora uma bebida tão gostosa como aquela. E assim levei minha vida. Cresci, tornei-me adulto, nunca mais transei daquela forma, pois não encontrei quem despertasse em mim aquelas doces lembranças da meninice que estavam adormecidas em meu pensamento
Anos mais tarde, casei-me com uma bela mulher. Ela sá gostava da relação tipo papai e mamãe. Aos poucos fui trabalhando ela e comecei a mamar em sua buceta, o que produzia nela um gozo violento, tanto que ela segurava minha cabeça entre as pernas dela, como que estivesse tentando enfiar minha cabeça em sua buceta, Era maravilhoso. Tentei meter no rabo dela, porém ela não concordava, pois achava que ia dilatar muito o seu cu, e ela tinha medo de ficar com o cu arregaçado. Não dei trégua e em um certo dia, quando voltávamos de uma festa na casa de uma amiga dela, vínhamos os dois meios chapados. Nem tomamos banho, indo logo para a cama. Foi ai que eu me aproveitei da ocasião e disse para ela que eu iria dar um banho de gato nela, o que ela prontamente aceitou. Tirou toda sua roupa de dormir e deitou-se de barriga pata cima e eu comecei o banho de sua boca, descendo lentamente pelo seu corpo que tremia tremendamente ao toque de minha língua (não usei as mãos), chegando ao ninho do amor e ali me retive um bom tempo lambendo e bebendo seu gozo que descia feito cachoeira, e eu sá bebendo aquela delícia. Ela gozou umas quatro vezes seguidas e violentamente então a coloquei de bruços e comecei a lamber a parte posterior de suas coxas, subindo em direção de suas nádegas, quando para meu espanto, ela abriu as pernas deixando aparecer aquele buraquinho rosado que eu tanto desejo. Não deixei barato, enfiei minha língua naquele cuzinho quando ela se estremeceu toda, soltando uns gritinhos de gozo. Lambi o quanto pude aquele buraquinho, e comecei a subir por suas costas, e eu deitado sobre ela. Quando meu pau chegou ao rego dela, ela virando a cabeça para mim, disse-me: tire minha virgindade do cu, mas faça isso bem devagar para não doer. Tubo bem filha, caso venha a sentir dor, avise-me que eu paro. Lubrifiquei meu pau com vaselina líquida e o cu dela com pomada de xilocaina. Encostei a cabecinha no buraco e fiz uma leve pressão, quando ela levantou um pouco mais a sua bunda, facilitando a penetração. Então disse-lhe que eu iria tentar três vezes e que na quarta penetraria a cabeça do meu pau. Talvez ela sentisse um pouco de dor, pois quando a cabeça entra, provoca essa sensação.
Não deu outra. Quando a cabeça a cabeça entrou ela gritou: paaarraaaa. Parei e então falei que o pior já tinha passado, pois o corpo iria entrar mais fácil e ela não iria sentir mais dor. Gozamos muito naquela noite, como em outras noites também, pois o cu que ela não queria me dar para não ficar arregaçada, agora me dava toda a noite r ainda cavalgava sobre mim, com a rola enterrada em seu rabo......
Enviado por: Desejoso
(continua)
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