Oi, como vai você? Aqui é o César, também conhecido como Cesinha para as íntimas. Tenho 25 anos, vivo no interior de SP. Tenho 1,75m, peso 85kg, cabelos pretos bem curtos, olhos verdes, não sou bombado mas tenho aparência forte devido a academia. Também não tenho um pau monstruoso, são 17cm e dão conta do recado. Sou formado em Letras e trabalho com atendimento ao cliente em uma multinacional.
E devo vários dos meus contos ao meu emprego nessa multinacional. Esse terceiro conto, por exemplo, começou com a viagem de volta de ônibus. Ele fica lotado devido à grande quantidade de pessoas que saem ao mesmo tempo da empresa. Uma moça me chamou muito a atenção com sua bunda extremamente redonda e dura. O nome, descobri através de amigos, é Letícia. Ela mede certa de 1,70m, cabelos longos ondulados e negros, pele parda, olhos grandes e escuros, uma boca enorme, um sorriso lindo. Os peitos dela pareciam querer explodir pra fora do sutiã. O corpo de violão tinha uma bunda fenomenal, parecia entalhada em madeira de tão redonda e firme e coxas sensacionais e grossas. Eu cheguei a ficar 30min secando aquela bunda e com meu pau duro embaixo da minha mochila que estava em meu colo. Fiquei até pulsando meu pau e me imaginando a comendo pra gozar ali mesmo. Não seria a 1a vez.
Dei um jeito de conhecê-la e fazer amizade, como quem não quer nada. Bastaram alguns almoços juntos, companhia ao sair da empresa e vários chats durante o expediente pra chegarmos a alguma intimidade. E começou em uma dessas voltas de ônibus.
Nesse calor do verão, entramos no onibus atrasados na volta pra casa e ficamos um perto do outro, estava lotado e muito quente, ficamos muito suados. Ela ficou virada pra janela, uma mão no banco e outra no suporte do teto. Eu fiquei imediatamente atrás dela e perigosamente práximo à sua bunda grande. Era tanto movimento e gente passando à s minhas costas que inevitavelmente eu acaba encoxando Letícia. Até aí normal né, onibus é assim. Mas o calor e o tesão e o perfume dela me deixaram tão louco que comecei a encoxá-la voluntariamente. Ela usava uma calça social e eu via perfeitamente bem a marquinha de sua calcinha. Encaixei a braguilha da calça jeans bem no vão entre suas nádegas e fiz pressão, o pau quase saltando da calça. de vez em quando ela olhava pra trás, desconfiada. Em uma curva, segurei em sua cintura com uma mão e a puxei pra mim ao mesmo tempo que encaixava meu pau mais embaixo. Ela olhou diretamente em meus olhos com censura. Aproveitei e tasquei-lhe um beijo na boca. Ela correspondeu e a encoxei novamente. Ela jogou a bunda pra trás retribuindo. Era o sinal que precisava. Ficamos assim mais ou menos 30min. Eu segurando em sua cintura, meu pau querendo rasgar a minha calça e a dela, ela suspirando, empinando o bumbum durinho, teve hora até que ela passou a mão no meu volume disfarçadamente. Não sei se alguém viu ou notou, mas o calor não importava mais, o suor não importava, aquele barulho de música ruim, de motor, de buzina. O tesão consumia Letícia e eu. Ela pediu pra eu chegar perto e falou no meu ouvido:
"Eu quero dar pra você. Eu quero dar pra você agora, Cesinha"
"Não fala assim senão eu gozo aqui mesmo, Lê"
"Meu, vamos pra algum lugar agora, por favor, não to aguentando de tesão"
"Eu conheço um lugar barato, mas não é muito nosso nível"
"Quero que se foda, eu to explodindo de tesão. Me leva pra lá?"
Duas paradas depois, estávamos no centro perto da rodoviária onde havia um hotelzinho de esquina, daqueles bem baratos mesmo. Atravessamos a rua de mãos dadas, entramos na recepção, escolhemos um quarto e subimos. Parecia uma casa bem humilde, era sá um quarto e um banheiro. Trancamos a porta, encostei-a na parede e enfiei minha língua em sua boca. Minha mão foi direto em seu peito e senti que ele também era bem firme. Ela foi com a mão direto em meu pau, sem nem abrir meu zíper. Senti ela apertando ele e acariciando a cabecinha inchada. Tirou a mão dele e me empurrou na cama. Ignorei o cheiro de mofo e naftalina. Ela tirou a blusa dela e vi os peitos quase abrindo o sutiã. desabotoei minha camisa e abri o zíper da calça. Ela puxou minha calça, tirou minha cueca e contemplou meu pau com a cabela vermelha. Lambeu a cabecinha e foi engolindo ele aos poucos, babando bastante, lubrificando-o e batendo uma pra mim ao mesmo tempo. Em segundos, enchi a boca dela de porra. Não aguentei e gozei muito. Pra minha surpresa, ela engoliu toda a minha porra e beijou minha boca. Tirei seu sutiã e mamei em seus peitos até deixar marcas nos dois. Ela tirou a calça e vi o fio dental vermelho que usava. Ela tinha cara de inocente mas era uma tremenda puta.
Deitei-a e arranquei a calcinha com os dentes, me deparando com os pelinhos bem aparados de uma buceta rosada e inchada, com aquele cheiro maravilhoso de tesão e desejo. Deitei-me sobre ela e encaixei meu pau, sem cerimonias, sem ir devagarinho, enfiei tudo de uma vez. Ela abriu a boca dizendo ooohh e repetiu isso várias vezes à medida que eu metia nela. Sua buceta era quente e molhada do jeito que gostoso e meter nela fazia um barulho gostoso e excitante. Ela ficou na pose de frango assado e continuei bombando gostoso. Ela era bem escandalosa, gemia alto e sem pudor e fez algo curioso que me excitava: ela mordia o práprio ombro ou o meu e gritava abafado. Sério, comer a Letícia era gostoso demais.
Ela pediu pra ficar por cima e prontamente mudamos de posição. Agachou-se sobre o meu pau, encaixando com a mão, e sentou sobre mim como uma rainha em seu trono de direito. O movimento que fazia era muito sexy, como uma dançarina do ventre. Fiquei contemplando sua barriguinha definida ondulando à medida que ela me cavalgava. Segurava em sua cintura, apertava sua bunda dura e a conduzia nessa dança sexual e deliciosa. Peguei em seus seios e os massageei, apertei, me sentei pra lambe-los e chupá-los mais um pouco. Ela sorria com aquela boca grande e carnuda e me incentivava.
Ficamos muito tempo daquele jeito até que ela fez a pergunta que todo homem quer ouvir:
"Ai meu amor, você pode enfiar na minha bunda, por favor?"
Eu lhe respondi com um beijo quente e demorado e pulsei meu pau dentro dela concordando. Ela se ajoelhou ao meu lado e chupou meu pau novamente, babando muito nele, deixando-o bem molhado. Em seguida, virou de quatro pra mim e pediu "mete em mim, amor, mete seu pau na minha bunda, mete agora".
Lambi sua buceta e seu cuzinho um tempo, deixando-o bem molhado. Enfiei um dedo pra que ela se acostumasse. Enfiei dois, fiz um entra e sai gostoso. Deitei-a de bruços com um travesseiro por baixo e encaixei a cabecinha na porta de seu rabinho gostoso. Entrou fácil, sem problema. Vi ela mordendo o lençol enquanto eu penetrava devagar, centímetro por centímetro. Quando vi, estava deitado sobre ela, com meu pau todo enfiado e ela mordia o lençol e soltava aquele grito abafado. Eu a comi daquele jeito por muito tempo, bem devagar, sem pressa alguma. Seu cuzinho era apertado e ela ainda comprimia a bunda à medida que eu metia. Era bem quente e aconchegante. O fato de ser ela, dela gritar baixinho, de sua bunda ser redonda e dura e ela ficar comprimindo meu pau com os músculos me deixou em êxtase. Fiquei beijando seu pescoço, lambendo sua nuca e tentando enfiar cada vez mais fundo. Ela começou a bater uma siririca e pediu pra eu meter rápido e com força, pra encher o cu dela de leite. Fiz como ela pediu e meti várias vezes com força nela enquanto ela girava o dedo sobre o grelinho.
"eu vou gozar, lê, vou gozar"
"goza, meu amor, goza em mim, goza tudo dentro de mim meu tesão"
E senti meu pau pulsando dentro do cu dela e enchendo-o de leite. Mordi o ombro dela e soltei um grito abafado de prazer, como ela fazia. E, logo em seguida, ela mesma estava gozando também.
Ficamos ali, eu sobre ela e com meu pau ainda enfiado no cuzinho, suados, morrendo de calor, suando um em cima do outro. Foi algo simplesmente mágico. Impensado, sem planejamento algum, totalmente no calor do momento, tudo por causa de umas encoxadas dentro de um busão.
O duro é que eu tinha encontro marcado com Andressa ainda aquela noite e meu pau ja tava dolorido depois de tanta ação. Não ia ser nada fácil...