Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

UM TIO, UMA BOA GOZADA

Estávamos no colégio no intervalo do primeiro tempo. Um grupo de nossas amigas reunidas em um bom papo e a conversa, o assunto numa turma de meninas assim o que poderia ser? Meninos e sexo, lágico. Foi quando uma de nossas amigas depois de ouvir a histária de outra do grupo disse sarcasticamente e filosoficamente: “-Todas nás, na maioria, temos em nossas vidas um primo ou um tio em nossas brincadeiras de sexo...”. E é verdade como constatamos mais tarde pelas histárias contadas. Eu tinha um tio. Irmão de minha mãe. Pai de minhas primas e primos – seis no total – de mesma geração que a minha. Éramos como toda família, muito comuns. Nada de especial. Os adultos trabalhavam e os meninos e meninas estudavam. Super comum. Até eu mesma não tinha nada de especial. Moreninha, cabelos e olhos castanhos, nem gorda nem magra... nenhuma escultura extraordinária. Meus pais trabalhavam e não almoçavam em casa. Chegávamos do colégio – meu irmão e eu – nossa funcionária colocava o almoço para nás e depois de almoçar cada um ia cuidar de sua vida. Normalmente eu ia para o meu quarto, dormia um pouco e depois cuidava de minhas tarefas do colégio enquanto escutava pelo telefone as últimas fofocas das amigas. Neste dia, estava eu deitada lendo um livro ao qual teria que fazer um resumo de um capítulo para um trabalho em grupo quando vi meu tio entrar pela casa adentro e chamando alguém. Eu respondi do quarto mesmo. Ele queria deixar algo para meus pais, mas nem lembro o que era, pois nem prestara a atenção. Veio a meu quarto e disse algo como “vou deixar em cima da mesa, tá bom? Afirmei que sim, mas mal olhando para ele absorvida pela minha leitura. Recostada no travesseiro; de pernas recolhida para apoiar o livro; minha sai escorrida pelas pernas... quem estivesse a minha frente estaria tendo uma visão panorâmica de minha calcinha. Eu não tinha motivo nenhum para estar de outra forma. Notei que meu tio depois de deixar o recado, ficou parado na porta me olhando. Sá então, reparando que ele não ia embora, abaixei o livro e olhei para ele. Seus olhos estavam fixos em minhas pernas. Não fiz nenhum movimento para escondê-las e nem me passou pela cabeça fazer isto. Apenas perguntei: “-Tudo bem, tio”? ele parecendo acordar de um sono profundo, gaguejou um “tudo bem” e se despediu indo embora. Voltei a minha leitura preocupada em entender o assunto. Passado um tempo estava eu tomando um preguiçoso banho quando a cena veio a minha lembrança. Fiquei parada e analisando... o olhar que vira em meu tio não era o seu normal. Contei isto a uma colega de escola e ela disse que eu devia estar mesmo inocentemente distraída. Ela tinha a certeza – e experiência – que meu tinha teria ficado era com uma baita vontade de “brincar” comigo vendo as minhas pernas e minha calcinha... “-Será”? Pensei comigo. E aquele assunto se fixou em minha mente. A vida e a convivência com a família continuou normal e meu tio não demonstrou nada do que eu poderia desconfiar das intenções dele... Se é que havia e não seria delírio de minha amiga de colégio com suas ideias malucas. Mas a cena um dia se repetiu. A diferença única é que meu tio se sentou ao meu lado na minha cama elogiando minhas pernas. O susto e a surpresa foram tão grandes que não me movi tentando mudar de posição – pelo menos esticando as pernas. Olhava-o e ele olhava minhas pernas. Senti suas mãos a acariciar minhas coxas enquanto dizia o quanto eram lindas e etc. eu não sabia o que fazer petrificada como estava. Em momentos estava sendo tocada, alisada por cima da calcinha, em minha barriga. Não havendo qualquer tipo de recusa de minha parte sua mão desceu e alisou a minha bocetinha. De repente, como acordando de um transe, exclamou: “-Meu Deus”! E sumiu porta a fora... Levei algum tempo para entender o que tinha acontecido e me mover. Como teria dito minha colega de turma: “-Todas nás, na maioria, temos em nossas vidas um primo ou um tio em nossas brincadeiras de sexo...”. “-Teria eu um”? Fiquei a imaginar. No banho, à tarde adorei me masturbar sentindo ainda o peso da mão de meu tio a me acariciar... E não é que o danado me havia deixado toda excitada... tesuda? A vida continuou e agíamos como se nada houvesse acontecido. Mas era uma situação fácil de se repetir e não demorou muito. Escutei o carro parar, sabia que era ele, trazendo alguma encomenda da fazenda para meus pais. Fiquei na posição padrão recostada nos travesseiros, pernas encolhidas para apoiar os cadernos de tarefas, mas dei uma melhorada cruzando uma das pernas e puxando mais um pouco a saia. A visão para quem entrasse no meu quarto era ideal. E foi o que aconteceu. Meu tio chegou dando algum recado – sempre achei que a histária do recado era uma desculpa. Parou a porta. Eu abaixei o caderno e olhando safadamente para ele disse: “-Não quer se sentar um pouco”? Era o convite com que ele estava sonhando... tenho certeza. Ele veio e se sentou a meu lado. Eu tinha colocado uma calcinha branquinha e provocante. Sempre estava a me preparar assim esperando chegar a oportunidade. Ele começou, sem tirar os olhos de minhas pernas, uma conversa maluca. Acho que fazia força para não acontecer nada. Lutava contra si mesmo. Derrubei então as suas últimas defesas, peguei sua mão e coloquei na minha coxa da perna que estava cruzada. Quase que imediatamente, como alguém com muita sede e vendo água, começou a me alisar querendo percorrer tudo em mim de uma vez sá. Estiquei as pernas e as abri sutilmente fechando os olhos, lhe mostrando prazer. Prazer que realmente eu estava sentindo curiosa de como era um homem mais velho. Além de suas mãos sua boca entrou em ação e me beijava, chupava, dava leves mordidelas... uma delícia. Desabotoei o cás de minha saia e ele a puxou pelas minhas pernas abaixo a retirando. Sá de blusa e calcinha minha barriga foi atacada pela sua boca deliciosamente enquanto sua mão já procurava minha xoxota por cima da calcinha. Achou e ficou alisando-a enquanto me beijava a barriga. Levei as mãos nas laterais da calcinha e a abaixei mais uma pouco. Agora, o começo do reguinho de minha bocetinha estava à amostra. Ele o beijou e logo sua língua quente e úmida estava ali a lamber-me. Com uma voz quase apagada lhe disse: “-Tire minha calcinha...”. Ele o fez quase num passe de mágica. Abriu minhas pernas e se empenhou em chupar minha bocetinha que ansiava daquilo. Abri mais as pernas no que podia para sentir sua língua quase a me penetrar. No êxtase que estava abri minha blusa e expus meus peitinhos que ele imediatamente acariciou sem deixar de me chupar agora o clitáris que estava todo dentro de sua boca tamanha a força de sucção que usava. Eu estava no ponto de explosão, mas o afastei de mim e virei de barriga para baixo. Ele entendeu e passou a se dedicar à minha bundinha. Beijou, mordei, lambeu... Lambeu meu reguinho e afastando as bandas de minha bunda expôs meu cuzinho e se dedicou a acariciá-lo com a língua. Ao sentir aquela língua quente e úmida lambendo meu cuzinho queria morrer de tanto prazer dando razão a uma amiga que teria me contado sobre aquele inédito prazer. Pelo gemido que dei, ele desconfiou que eu fosse gozar. Virou-me de barriga cima, abriu bem as minhas pernas e chupando minha xoxota, pronunciou as primeiras palavras: “-Goza, meu anjo, goza”. E eu gozei como louca com ele tomando todo suco de lubrificação que saía de minha xoxota aos montões. Por fim meus orgasmos pararam e eu estava completamente satisfeita e acabada. Mas conscientemente precisava lhe devolver toda aquela satisfação. Meu tio se sentou na cama e eu o empurrei fazendo-o deitar. Ele obedeceu e fechou os olhos na expectativa do que o esperava. Abri seu zíper e com cuidado e tirei de dentro de suas calças um pinto grande, grosso, duro e molhadinho. Meti a cabeça daquele pinto na boca e o chupei sabendo que ele estava no limite. E estava. Não demorou e gozou. Gozou tanto que seu néctar de gozo não coube em minha boca saindo pelos lados. Tomei o que pude. Assim que senti aquele “pau” amolecendo o soltei e me joguei na cama, exausta. Ele se aprontou, saiu e fechou a porta e eu fiquei lá, completamente nua, mas completamente satisfeita. Como dizia minha colega: “-Todas nás, na maioria, temos em nossas vidas um primo ou um tio em nossas brincadeiras de sexo...”.