Olá amigos, neste conto narrarei o dia em que recebi um presente de aniversário especial de minha esposa: a amiga dela.
Somos casados há quatro anos, eu ‘DanielÂ’, (branco, 1,80, 70 kilos) e ela ‘GabiÂ’ (loira, 1.65 m., 60 kilos) sempre tivemos uma vida sexual muito ativa, falamos abertamente sobre sexo, enfim, sempre fomos um casal muito bem ‘resolvidoÂ’ na cama.
Embora descolados, nossa relação sempre teve seus ‘limitesÂ’, entendendo por limites o fato de não sairmos com outras pessoas, nem praticar swing ou coisa assim, porém, sempre que conversávamos sobre sexo, assunto que excitava a ambos, falávamos de certos desejos que tínhamos vontade de realizar, e aqui começa esta histária.
Como muitos homens, minha ‘taraÂ’ sempre foi a de transar com duas mulheres, porém nem mesmo antes de conhecer a minha esposa a idéia de simplesmente pagar duas prostitutas não me fascinava; para dizer a verdade, a coisa ficava sempre num plano da fantasia, e eu imaginava que um dia iria acontecer isso e aquilo, e quando menos esperasse estaria na cama com duas... é claro que isso sá acontecia na minha cabeça.
Conversando com Gabi, numa de nossas muitas conversas, saiu este assunto, ela deu risada, me chamou de tarado, mas percebi que, pela primeira vez dentre todas as mulheres que tive, meu sonho poderia se realizar. As vezes recorríamos a esta conversa, algumas das quais ela me pedia para descrever como seria e tal, de modo que a idéia deixou de ser uma simples tara e passou a ser, por assim dizer, uma possibilidade.
Um dia entramos num destes sites em que o pessoal fala sobre sexo, e um dos participantes narrava sua experiência e colocava a questão de “quem deveria ser esta terceira pessoa”, foi quando Gabi me disse que não aceitaria (se um dia resolvêssemos fazer) pagar uma prostituta. Aquilo foi ao mesmo tempo um banho de água fria, afinal, arrumar uma pessoa assim, dentro do nosso atual ciclo de amizades, seria algo simplesmente impossível, e minha vontade se distanciava cada vez mais, porém o lado positivo era que Gabi efetivamente cogitava aquela possibilidade.
Neste entremeio, tive de fazer uma viagem de trabalho e fiquei 45 dias fora, algo que deu uma apimentada em nossa relação, pois com à distancia o desejo parecia ficar muito mais forte, e, para que pudéssemos matar a saudade via internet, fantasiávamos certas coisas, e o ménage era uma delas.
É neste ponto da histária que preciso apresentar ‘DudaÂ’. Diferente dos contos que li por aqui, Duda não era nenhuma mulher espetacular, e vou descrevê-la de um jeito simples que todos vão reconhecer em alguém. Duda era aquela amiga, super gente fina, que já se aproxima dos 40, não casou, não tem namorado, que o ciclo de amigos vive tentando ‘arrumar alguémÂ’, e segundo dizia minha esposa, não transava há mais de um ano. Vale acrescentar que quando eu e minha esposa nos conhecemos, ela foi consultar Duda para saber “o que ela achava”, e segundo minha esposa ela fez elogios não sá ao meu caráter, se é que vocês me entendem, de modo que minha esposa achava que ela tinha uma ‘quedaÂ’ por mim.
Bom, a volta desta minha viagem de 45 dias aconteceria práxima ao meu aniversário, e Gabi vinha me avisando que estava preparando uma surpresa, e aqui chegamos no tal dia.
Passei o dia no trabalho, porém sai mais cedo, pois Gabi tinha reservado uma mesa pra gente num restaurante gostoso da cidade. Eu cheguei a insinuar de irmos num motel, mas ela me disse que a surpresa estava ‘em casaÂ’. Comemos e bebemos, e voltamos para casa, e eu já excitado com o que ela poderia estar aprontando. Assim que entramos em casa ela pediu para que eu fechasse os olhos, e me conduziu até o quarto. No quarto ela deixou que eu abrisse os olhos, apagou as luzes deixando tudo num breu sá, e entrou no banheiro da suíte. De lá Gabi aparece vestida numa lingerie branca linda, acende a luz e eu posso vê-la com uns acessários destes de sex shop, que na verdade eram uma algema e uma venda. Pensei: eis o presente! E gostei muito, mas a verdadeira surpresa ainda não era aquela. Ela veio, me vendou e amarrou meus braços com a algema na cama (aquela cena clássica)... daí ela comprovou que eu não estava enxergando nada e começou a beijar todo o meu corpo. Foi uma sensação maravilhosa, sua língua passando pela minha canela, coxas, e ela, provocando bastante, enrolava para sugar meu pau, me deixando louco. Já com muito desejo, pedi para que ela chupasse o meu pau, e, de repente sinto sua boca quente abocanhando-o todo de uma sá vez. Na verdade estranhei, porque depois de quatro anos estava acostumado com o jeito que Gabi me chupava, e percebi que estava um pouco mais ‘animadaÂ’ do que de costume, e foi então que aconteceu: eu amarrado na cama, vendado, com aquela chupada forte me consumindo, sinto outra boca me beijando. Na hora quase que não me dou conta que, embora beijando, havia outra boca que chupava ferozmente o meu pau, e foi quando tomei um grande susto. Não vou dizer que reagi de modo normal, pois a verdade é que tomei um grande susto, e a situação ficava pior, pois eu estava vendado e não podia saber quem era aquela pessoa. Cheguei a balbuciar algo para a Gabi, mas ela me beijava e fazia aquele barulhino “xiiii” para que eu ficasse quieto. Gabi então senta no meu rosto, eu passo a chupá-la, e aquela terceira pessoa continua me chupando. Foi então que Gabi começa a tirar lentamente a venda de meus olhos, porém como ela ainda estava em cima de mim, sá podia ver um pedaço do corpo da outra mulher, e Gabi foi lentamente dando espaço até que eu pude ver: era a Duda!
Não pude disfarçar a surpresa, mas como ela já estava me chupando há uns 5 minutos, não senti vergonha e resolvi entrar no clima. Duda me olhava um pouco constrangida, afinal foram anos de boas conversas e agora ela estava chupando meu pau, mas eu percebia que ela estava com muita vontade de transar, afinal, se era verdade o que ela havia confessado para Gabi, de que não transava há mais de um ano, não poderia ser diferente. Fiquei meio sentado na cama, olhei para as duas e Gabi disse: “Se for com ela eu deixo!”, e se vira pra Duda e diz: “Este é o meu gostoso Duda, gostou?”. Duda ri, e eu logo convido as duas para realizar aquela cena que sempre havia figurado em minha cabeça, e pus as duas para chupar meu pau. Engraçado que nos meus sonhos a cena era um pouco vulgar, mas ali a coisa parecia muito natural. Como Duda já havia me chupado muito, puxei ela levemente pelo braço e comecei a beijá-la. Fiquei com um pouco de receio da reação da minha esposa, mas ao ver aquela cena ela me chupava com mais força. Foi então que comecei a chupar a Duda, e minha esposa parecia adorar a cena, e me chupava como nunca, e foi quando ela disse: “Quero que comece com ela!” De pronto peguei Duda, joguei na cama, e penetrei sua vagina que naquele ponto já estava encharcada. Minha esposa adorava e me incentivava, e Duda gemia como uma louca, e gozou. Embora muito excitado eu ainda tive fôlego para comer a minha mulher, que muito excitada pediu para que entrasse direto pela porta dos fundos... Devidamente saciados, ficamos os três nus ainda um pouco deitados na cama, falando bobagens e tendo aqueles papos que tínhamos quando nos encontrávamos, como se nada tivesse acontecido. Nestas idas e voltas da conversa mencionei brincando o quanto tinha gostado da chupada dupla, e senti as mãos das duas me tocando e, do mesmo jeito me fizeram gozar outra vez.
Depois disso nossa relação com a Duda continuou igual... saímos outras vezes porem sem transar, e amizade continua bem. Semana passada minha esposa disse que estava com saudade da Duda, que queria ligar para ela, daí me olhou e deu uma piscadinha. Até hoje não sei como minha esposa ‘convenceuÂ’ a Duda, sá sei que foi o melhor presente de aniversário que já recebi.
Espero que tenham gostado e gostaria muito de receber comentários.
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