Trabalho como motorista e entregador de produtos alimentícios, e como a empresa é pequena, há uma flexibilidade razoável com o dono, que sempre me deixa levar o carro de entrega para casa, sendo que no outro dia nem preciso voltar na empresa para começar meu trabalho, saindo com a Kombi carregada no dia anterior. E foi numa destas idas pra casa com a Kombi carregada de arroz em fardos que me aconteceu esta histária. Chovia, e passando pela BR-101, indo em direção à cidade de Biguaçu, onde moro, tinha uma senhora grávida com a sombrinha armada pedindo carona. Como sou um moço muito educado, sempre tive uma tara por mulheres grávidas, não iria deixar aquela mulher sem carona. Mulheres grávidas são pra mim uma mistura de sedução e respeito, como se fosse algo que te atrai mas que você não poderia olhar nem tocar. Parei a Kombi uns 100metros depois, ela veio a passos rápidos, segurando a barriga com uma mão e a sombrinha com outra. Abri a porta, ela entrou e agradeceu muito. Deveria ter uns trinta anos de idade, vestido florido, bem solto, na altura do joelho. Seios fartos úmidos de chuva e suor, com um decote que mostrava pouca coisa, mas que me deixou seduzido. Ajudei ela a subir na Kombi. Ela acabou sentando práximo ao cambio. Arranquei o carro e perguntei pra onde ela estava indo e porque estava na chuva e na BR aquela hora, sá pra puxar conversa. Ela estava indo pra Tijucas, que era depois da minha casa, e que estava ali porque tinha perdido o ônibus pra casa. Quando fui passar a 3ª marcha, minha mão encostou na perna dela, e eu pedi desculpas.
- faz tanto tempo que não sinto uma mão na minha perna. Perguntei se não era casada, ela disse que o marido dela viajava muito, e não tinha tempo pra ela. Era o sinal. No que fui passar a 4ª marcha, deixei minha mão cair na coxa dela e ela nem falou nada. Fui puxando o vestido, ate chegar com a mão na pele dela:
- Seu era safado, não respeita uma mulher grávida.
- estou sá acariciando, nada demais.
- se quiser acariciar mesmo, vamos pra parte de trás do carro - ela me disse.
Já estava escuro, saí da rodovia e parei a Kombi em uma rua sem movimento, com muitos terrenos vazios. Passamos para a parte de trás. Comecei a acariciar aquela barriga enorme, estava de 7 meses. Fui abrindo o vestido da metade pra baixo, sua calcinha tentava em vão tampar o ventre. Sua xana estava peluda, sua pele morena e pelos negros me atiçaram. Meu pau estava latejando. Mas fui firme, abri o decote e vi aqueles seios fartos por completo:
- mama neles, vai – foi uma ordem. Comecei a beijar como se nunca tivesse visto um par de seios. Os mamilos estavam saltados, o que me permitiu morder o bico com caricia e tesão.
Ela estava louca de tesão, mais do que eu até. Em cima dos fardos de arroz ela nem me deixou tirar o vestido, semi aberto como estava ela ficou de quatro levantou a saia, mostrando aquela bunda empinada e com meia calcinha entalada nela. Tirei devagar a calcinha
- tira rápido, não aguento mais – percebi que tinha que acalmar uma onça. Terminei de tirar aquela calcinha, cocei aquela xana gostosa, tava toda molhada. Peguei meu pau e meti devagar, tinha medo de machucar a mulher e o bebê.
- mete com força, vai!
- calma safada, tudo ao seu tempo. Segurei a barriga dela, passava as duas mãos naquela barriga linda, acariciava. Ela gemia, estava muito tempo sem trepar. Comecei a gemer também, estava muito bom.
Tirei meu pau, deitei em cima da carga de arroz e fizemos um 69. Eu quase nem chegava na buceta dela, mas ela mamava no meu cacete como se fosse matar a fome com ele:
- quero mais vara.
- então sobe em cima de mim gostosa.
Ela, meio atrapalha por causa dos fardos de arroz, subiu em cima de mim, sentou, botou meu pau pra dentro de sua vagina e começou a trabalhar. A cena poderia melhorar, pois seu vestido estava todo desajeitado, os seios de fora, a barriga meio destampada. Enquanto ela rebolava, eu comecei a tirar o vestido dela, com cuidado, pois não tinha outro. Tirei o sutiã. Pronto, estava totalmente nua. Que cena maravilhosa, uma mulher grávida, em cima de mim, totalmente nua. Sempre sonhei com isto.
Ela cansou e pediu pra eu ir em cima, prontamente, mas ajeitei os fardos de arroz e fiquei em pé, meio corcunda, deixando ela deitada. Meti naquela buceta até gozar. Acho que nunca gozei tanto na minha vida. Joguei a porra toda na barriga dela, depois espalhei, deixando-a toda lambuzada.
- e agora seu filho da puta, estou toda lambuzada, quero que me leve em casa. Esta foi outra ordem que tive que acatar. Chegando em sua casa, ela me disse que se fosse pra comer daquele jeito, era sá aparecer na casa dela, se não tivesse um caminhão na frente de casa, era sá chamar que estaria de braços e pernas abertas pra mim.
E foi assim que eu realizei um sonho, o sonho de comer uma grávida gostosa, dentro de uma Kombi, mas foi uma bela foda. E eu sabia que se quisesse comer ela outra vez, tinha somente dois meses de prazo.... mas isto eu deixo pra outro conto