Na praia...com meu meio primo (final)
Então sai da água super nervosa e fomos embora. No caminho não nos falamos até chegarmos na casa dele.
Lá, ele me pediu desculpas porque tinha ficado excitado comigo e tauz e eu nada respondi. Fui para o meu quarto e repentinamente como um raio, a ficha caiu e eu saí do quarto correndo, me tranquei no banheiro e chorei como nunca, era culpa, remorso sei lá... ele é meu primo e os meus tios me adoram. Tomei banho e voltei pro meu quarto. Coloquei um vestido de alças que fica curto e justo no meu corpo e que também dava pra ver minha calcinha marcando. Tinha que tomar o maior cuidado porque eu não podia me abaixar sem mostrar o bumbum. Afinal tava calor e eu toda queimada do Sol da praia sá pensei naquela roupa leve.
Desci as escadas e percebi que todos estavam na cozinha prontos para jantar. Quando passei por ele vi que me comeu com os olhos e me deu um beijo no rosto pra disfarçar. Minha tia então puxou uma cadeira e falou: - Senta aqui Cinthia! E ai, a praia estava boa? Fui sentando e respondi que a praia estava átima e que estava adorando estar ali com eles.
Meu tio me perguntou se a gente ia sair pra balada logo mais e eu olhei para o Cleverson e respondi que ainda não sabia, mas que estava muito cansada e que provavelmente não ia.
Depois do jantar me ofereci para ajudar a minha tia com a louça, mas, ela falou que era pra eu descansar e que estava tudo sobre controle porque ela iria colocar tudo na lava louça e ia com o meu tio na casa de uns amigos jogar buraco.
Então fui para a varanda e fiquei observando a noite que estava linda e ainda muito quente. Ouvi passos atrás de mim e então ele veio chegando por trás, perguntando se eu ia querer sair e me enconchou, encostando o cacete dele no meu bumbum.
O safado estava me encoxando de novo e pior... eu estava gostando. Fui sentindo seu mastro crescer dentro da sua calça de malha. Estava uma delícia e eu disfarçava o tesão fingindo que não estava acontecendo nada. Mas, nessa hora eu pude sentir o cás da calcinha entrando no meu reguinho com as esfregadas dele no meu bumbum e novamente esqueci que ele era meu primo e fiquei com o maior tesão.
Olhando para o céu, respondi que estava cansada mesmo e que ia deitar daqui a pouco, assim que fizesse a digestão.
Estávamos sozinhos na varanda e da casa ninguém podia ver nada, sá se chegasse mais perto. Não demorou muito senti ele se afastar de trás de mim e ficar do meu lado. E logo, também, meus tios passaram por nás se despedindo para irem a casa dos seus amigos jogar baralho. Enquanto beijava a minha tia e dava tchau para os dois entendi porque ele tinha parado de me encoxar. Minha tia ainda falou pra ele: - Filho! Toma conta da sua prima e da casa direitinho heim! Qualquer coisa você liga pra gente, ta? E entraram no carro e saíram deixando nos dois sozinhos ali.
Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele veio beijando o meu pescoço, e com a mão na minha barriga, me puxou pra trás me apertando com vontade na direção do cacetão dele dizendo que tinha uma vontade incontrolável de me foder.
Embora isso tenha me feito esquentar por dentro e melar de novo a minha calcinha, chamei a atenção dele e falei que exigia respeito, que era sua prima e muito mais nova que ele, que não estava ali pra isso e parece que a bronca surtiu efeito. E ficou todo sem-graça, evitando me encarar, e foi saindo de perto de mim...deu dá!
Fui para o meu quarto pra tentar dormir e quando tirei a roupa vi que estava toda melada porque apesar dele ser meu primo o tesão tinha falado mais alto. Eu não sabia o que fazer e pensei comigo mesma: - Será que eu deixo ele me comer?
Bom estava deitada sá de calcinha e camiseta no quarto todo escuro e pensando nele. Deixei a porta do quarto aberta pela metade, sá pra ver se ele iria até ali me olhar, e não é que olhou, eu estava meio que adormecida e escutei ele chegando na porta e fiquei fingindo que estava dormindo, mas com os olhos, quase abertos para ver se ele ia mesmo me olhar ali deitada. O Cleverson estava completamente nu e de cacete duríssimo. Dava pra ver na silhueta que ele segurava aquela coisa enorme na mão e se masturbava me olhando ali deitada de bruços na cama.
Derepente ele entrou no quarto, sentou do lado da cama e parecia conferir se eu estava mesmo dormindo. Com uma mão segurando aquela tora dura e se masturbando e com a outra eu senti a sua mão passeando pelo meu corpo. Me mexi par mudar de posição colocando o rosto virado para a parede e procurei abrir as minhas pernas. Um frio correu pela minha coluna quando ele muito tarado por minha causa foi se aproximando e cheirou a minha calcinha. Levemente foi levantando a minha camiseta e quando ela descobriu metade das minhas costas ele parou. Meu corpo estava todo arrepiado e eu pegando fogo de tanto tesão. Mordi o travesseiro sem ele notar quando atrevidamente seus dedos grossos, entraram pelo ladinho da minha calcinha e quando encontraram a minha xaninha toda melada percebi que ele tirava e lambia e colocava os dedos de novo.
Eu ouvia ele gemer e dizer bem baixinho enquanto fazia tudo aquilo: - Ah! prima eu quero te fuder bem gostoso. Meu cacete ta aqui todo duro, estufado e pronto pra comer sua bocetinha e o seu cuzinho...puta que pariu! Você é muito da gostosa, não faz isso comigo não! Dá pra mim, dá?.
Então, nessa hora eu fingi que estava acordando e acho que aquilo deve ter dado medo nele porque logo ele saiu correndo do meu quarto e sumiu pelo corredor.
Confesso que naquela hora, quando me lembrei da sua tora toda dura por minha causa senti um tesão muito grande fiquei louca pra dar pra ele ali mesmo.
Levantei da cama e sem pensar no que poderia acontecer sá pensava que queria me dar toda pra ele e que ia deixar que ele me fudesse bem gostoso.
Com o coração acelerado sai no corredor para ir na cozinha beber água e me acalmar. Fiquei mais nervosa ainda quando passei pelo quarto dele e vi ele se masturbando por minha causa.
Dessa vez fui eu que parei meia escondida na porta do quarto dele com a calcinha minúscula e toda molhada enfiadinha no meu rabinho e fiquei me tocando enquanto via aquela cena maravilhosa.
Cheia de tesão, paralisada e com boca cheia de água deixei que ele me visse ali e ele, quando me viu olhando aquele volume todo nas suas mãos me chamou pra entrar: - Vem cá! Vem! Vem ver o que eu tenho aqui pra você! Vem ver como você me deixa, vem!
Fui entrando no quarto dele e parei bem perto. Ele ficou em pé na minha frente e foi puxando e tirando a minha camiseta pela cabeça e já foi colocando a boca nos meus seios me fazendo estremecer de tesão. Depois, com a boca ainda mordiscando os meus mamilos foi abaixando a minha calcinha até me deixar toda nua ali. Então ele pegou minha mão e fez segurar o cacete dele e disse: - Ta sentindo o que te espera? Será que você aguenta tudo isso priminha?
Fiquei na ponta dos pés porque sou baixinha perto dele e fui levando com a minha mão a tora dele para o meio das minhas coxas até poder aperta-la bem forte e com o rosto colado no peito dele já todo suado respondi: - Não sei! Nem quero saber! No momento sá quero sentir a sua pegada e ser a sua mulher hoje...faz o que você tem vontade, comigo!
Sentia os meus lábios vaginais sendo pressionados pelo cacete dele no meio das minhas coxas e ele com as mãos na minha bundinha ficava fazendo a minha xaninha deslizar naquela hora como se quisesse me fazer sentir o tamanho dela.
Aos poucos, senti molhar todo o cacete dele enquanto me contorcia de tanto tesão, praticamente em cima e colada naquela tora super dura. Daí, ele me levantou pela cintura e com aquela tora apontando pra cima, foi me soltando aos poucos em cima dela. Eu levei a mão pra baixo e segurei forte nela e fui direcionando para a minha xaninha. Tremi, me arrepiei toda e olhando pra baixo vi o cacete dele bem grande, grosso, e delicioso esperando a minha descida, e era tudo o que eu sonhava e queria naquela hora.
Ele passou um dos braços pela minha cintura e me laçou e eu naquela hora fiquei sendo segurada pelos quadris tentando sentar no cacete dele até que ele acertou o ponto e daí não tinha mais volta, a cabeçona foi me invadindo me fazendo gozar e gemer, o cacete duro entrou todinho e ele ia metendo em mim com muita força, me levantada e me soltava e enquanto os meus seios deslizavam no tárax dele todo suado o seu cacete me invadia toda e eu sentia as bolas dele à s vezes batendo nas polpinhas do meu bumbum.
Eu sentia muito tesão com aquele enorme cacete entrando e saindo da minha xaninha, e passei a gemer e choramingar mais e mais, como uma louca depravada e ele começou a corresponder cada vez mais forte, me dando estocadas mais intensas e mais fortes enquanto me beijava na boca e me apertava contra o peito dele.
Me senti um pedacinho de carne espetada num grande espeto, de tão pequena que sou perto dele.
Ele logo começou a acelerar as metidas e a me arregaçar... eu gemia baixinho, curtindo aquele momento inesquecível, sendo penetrada por um cacete negro enorme daquele...com aquele peito suado e liso no meu rosto me fazendo beijá-lo vez ou outra. Gozei como nunca na minha vida. Fiquei mole, quase morta de tanto prazer, mas, presa pelos braços dele não podia sair. Doida de tanto tesão comecei a lamber o peito suado dele com a minha língua dizendo que o cacete dele era muito gostoso, muito grande, muito duro e que eu já estava me sentindo toda aberta e tauz e ele não aguentou e disse que ia esporrar em mim e me puxou pelos cabelos enfiando o cacete inteiro na minha xaninha.
Não deu outra, aquele meu primo negro e delicioso gozou feito louco. Senti o cacete dele inchar e a porra dele entupir a minha xaninha, escorrer entre minhas pernas e quando ele tirou ainda sujou as minhas polpinhas, parte das minhas costas e as minhas coxas...me deixou toda lavada de tanta porra! Depois me colocou de volta em pé no chão e na frente dele e eu sai cambaleando até chegar na cama dele Deitei de bruços muito ofegante, suada e suja de porra sentindo a minha xaninha toda alargada e com a porra dele escorrendo, enquanto ele passava as mãos nas minhas costas e falava no meu ouvido: - Você é muito delicinha heim, priminha! Eu dei um sorriso e respondi: - E você me deu um trato em primo! Tadinha de mim! To aqui deitada sem coragem pra mais nada!
Então ele sentou do lado do meu rosto, segurou a minha nuca e colocou a cabeça do cacete nos meus lábios e falou: - Chupa gostoso vai! Deixa ele duro de novo, ainda to muito afim de você!
Dei uma lambida naquela cabeçona vermelha ainda suja de porra e depois abocanhei a cabeça e comecei a chupar.
Como aquela posição não ajudava eu tirei o cacete dele da minha boca, pedi pra ele deitar e fiquei de quatro inclinada do lado dele. Segurei o cacete dele e fui engolindo bem devagarzinho. Engolia todo o cacete, me entalava toda, tirava da boca e ia chupando o saco dele, ele ia a loucura e dava urros de tanto tesão.
Com aquilo na minha boca senti já estava ficando duro novamente. A veias inchadas tocavam os meus lábios me fazendo ter que abrir mais ainda a boca.
Acho que ele não aguentou mais ficar deitado de barriga pra cima e sentou na cama com aquele mastro enorme apontando pra cima e eu prendi meus cabelos pra cima pra não atrapalharem e logo fui colocando a boca nele de novo, chupava com muita vontade enquanto ele ia passando a mão na minha bundinha e passando uns dedos no meu cuzinho.
Alguns minutos depois ele chegou no meu ouvido e disse baixinho: - Deixa eu comer a sua bundinha?. Eu sorri com tudo aquilo na minha boca e balancei a cabeça dizendo que não! Ele ainda insistiu dizendo: - Dá a bundinha pra mim vai?. Você me deixou louco por causa dela!.
Eu sorria e insistia dizendo que não com a cabeça enquanto os seus dedos penetravam o meu cuzinho lentamente. Adorei sentir aqueles dedos grossos no meu rabinho quente e apertado e ficava sá imaginando toda aquela tora dentro e mim.
Meu primo babava pelo meu bumbum e ficava louco sá de olhar. Toda empinadinha e chupando o cacete dele senti quando ele abriu bem o meu rabinho e encontrou com os dedos o meu cuzinho piscando.
Mau conseguindo chupar e segurar o cacete dele de tão durão que já estava ele pediu pra mim ficar daquele jeito e passou para trás do meu corpo. Eu sá falei: - Vê lá, heim! Já falei que não! Ele colocou uma daquelas mãozonas na minhas costas me fazendo abaixar a cabeça no travesseiro e empinar mais ainda a bundinha.
Ajoelhou atrás de mim falando que estava louco sá de olhar e quando eu ri pra mexer com ele e provoca-lo mais ainda tomei o maior susto porque ele meteu sua língua quente no meu buraquinho me fazendo gemer e se contorcer toda e foi ai que eu grudei no travesseiro enquanto ele lambia e enfiava a língua me levando a loucura.
Doida de tanto tesão eu resmungava que era pra ele parar e quando senti sua língua sair do meu cuzinho logo senti a sua boca mordendo a minha orelha e beijando a minha nuca. Eu ainda me contorcendo e toda arrepiada senti quando ele levantou o meu corpo pequeno pela cintura, fazendo com que eu arrebita-se o bumbum mais ainda e começou a roçar o cacete enorme no meu rabinho e no meu reguinho.
Eu gemia com a boca colada no travesseiro e ele se curvou por cima das minhas costas pressionando aquela tora no meu reguinho e novamente sussurando me pediu: - Deixa eu comer seu rabinho bem gostoso, vai!
Gemi dizendo que não! Ele insistiu enquanto esfregava aquela baita tora no meu reguinho fazendo o meu cuzinho piscar e se contrair casa vez mais.
Ele percebendo o meu estado e sabendo que ia me ganhar toda, colou a cabeça na entrada do meu cuzinho, fez pressão e tornou a insistir: - Ah, vai priminha! Juro que sá coloco a cabeça! Deixa eu sentir esse seu buraquinho lindo, apertadinho e quente, vai!
Já bastante louca dei um gemido e balancei a cabeça dizendo que sim!
Ah. Pra quê! Devagar roçou a cabeça do seu cacete no meu cuzinho deixando eu sentir que estava abrindo a minha bundinha com carinho. Forçou um pouquinho e senti a cabeçona entrar. Eu mordia os meus lábios, enquanto a cabeça daquele cacetão se enterrava completamente dentro da minha bundinha.
Podia sentir minha preguinhas se abrirem ainda molhadas pela saliva da língua do meu primo e pelo meu tesão.
Foi metendo lentamente, me fazendo sentir cada centímetro daquela tora negra. E logo a minha bundinha linda estava com a cabeça do cacetão do Cleverson completamente enterrada dentro dela.
Ele carinhosamente acariciava as minhas costas e a minha bundinha enquanto ficava parado me fazendo sentir aquela cabeça no meu buraquinho.
Meu cuzinho tinha abocanhado aquela cabeçona e por várias vezes ele se contraia e com isso arrancava um gemido do meu primo. Mais calma, perguntei pra ele: - Ta bom assim pra você? E ele falou: - Deixa eu colocar sá mais um pouquinho, deixa?
Com os olhos fechados e mordendo os meus lábios de tanto tesão respondi num gesto de consentimento: -Ham, ham!
Não demorou e logo ele já estava bombando no meu cuzinho e sussurando no meu ouvido, me fazendo enlouquecer: - Esse é o rabo mais maravilhoso e gostoso que eu já comi! Ver e sentir ele engolindo o meu caralho desse jeito, nem dá vontade de parar! Ele ainda dizia: - Que bundinha linda, que cuzinho gostoso, que priminha ninfeta e branquinha deliciosa!
Ah! meus amores, confesso que foi tão difícil aguentar o baita cacete do meu primo no meu cuzinho que sá mesmo o tesão e a vontade de dar pra fazer a gente passar por esses sacrifícios
Me senti um brinquedinho nas mãos daquele enorme negão atrás de mim me segurando pela cintura e enfiando aquele baita cacete duro e grosso no meu cuzinho.
Sá sei que depois que o meu buraquinho se acostumou com aquilo tudo dentro dele foi que pude rebolar, mexer e girar pra cima, pra baixo e para os lados o meu rabinho naquele cacete maravilhoso.
Ele falou: - Isso! Mexe assim...engole e brinca com ele, vai! Seu cuzinho já está todo aberto e agora que vai ficar gostoso fuder ele todo!
Nessa hora, eu sá gemia e pedia para ele me comer bem devagarinho, e quando percebi que ele começava a ir e vir, me estocando devagar eu senti muito tesão com aquele cacete enorme entrando e saindo do meu cuzinho. Tentando apertar aquilo tudo com o meu anelzinho e fazendo ele urrar de tesão
passei a pedir mais e mais, como uma louca depravada me sentindo uma putinha nas mãos e no cacete dele.
Ele começou a corresponder com mais vontade, me dando estocadas mais intensas e mais fortes enquanto me beijava as costas, me chamava de putinha e vez ou outra segurava com mais forças os meus cabelos me fazendo arrebitar a bundinha e sentir o saco dele nas minhas polpinhas.
Ficou uma meia hora fudendo o meu cuzinho e eu adorei cada minuto. Depois, ele colocou a mão por baixo de mim, bem na minha barriga, fazendo com que eu tirasse os joelhos do colchão e ficasse somente grudada no cacete dele e disse: - Vou gozar! Sá pude sentir jatos grossos e quentes de porra inundar o meu cuzinho e chegar no meu estômago também!
Ele gozou com aquela tora atolada dentro de mim. Pude sentir seu saco encostado na minha xaninha enquanto suas mãos agarradas na minha cintura me puxavam bem forte pra junto dele. Minutos depois tirou seu cacete de dentro de mim e vi que a cabeça daquela tora negra estava inchada, vermelha parecendo que ia estourar. Levei a mão pra trás e passei na minha bundinha e senti que o meu cuzinho estava ainda totalmente aberto...arregaçado, arrombado...que sensação estranha e ao mesmo tempo deliciosa.
Ele deitou do meu lado e senti o cacete dele todo lambuzado de porra tocar a minha barriga e depois as minhas coxas. Sem falar nada fui descendo o rosto pelo peito suado dele até chegar com a boca naquela tora cheia de porra. E enquanto sentia a porra escorrer do meu cuzinho, chupei, lambi e mamei aquela delícia toda deixando ela sem uma gotinha de porra.
Deixei ele adormecer ali, sai fechei a porta e fui tomar um banho antes de dormir totalmente satisfeita!
Beijos
Cinthia
cinthialamarc1@hotmail.com