Naquela noite, eu e minha namorada tivemos uma das transas mais intensas para celebrarmos nossos 19 meses de namoro. Eu sou G., 21 anos, 1.70 m, 67 kg, atlético — pratico musculação e aikido há 3 anos. Tenho pele bastante clara, cabelo escuro, olhos castanhos claros, barba por fazer. A minha musa é a R.: morena gostosa, filha de negra e pai do norte da Itália. É, sem dúvida, o resultado mais bem acabado dos dois povos, com o corpo magro e definido pelas horas na academia de ginástica e os ensaios quase que diários de dança. Bailarina baixinha, a minha deliciosa amante tem a cor bronzeada, cabelos levemente ondulados com fios e olhos castanhos claros. Seus traços faciais são muito delicados, nariz fininho, mas a bunda é grande, firme e apetitosa, além dos seios médios e tesos.
Quarta, comemos juntos num bistrô, uma refeição regada a vinho que prenunciava a noite de sexo ardente que faríamos. Findado o jantar, rumamos para o meu quarto. R. já se mostrava animada e solta pelo álcool ainda no elevador do prédio. As câmeras do condomínio a gravar os beijos longos e molhados que trocamos antes de chegar ao meu andar, com a gata, de maneira nada tímida, acariciando meu pau sob a calça jeans. Entrei quarto adentro com R. nos meu braços e joguei-a selvagemente à cama. Ela gemeu dengosa, e eu explorei toda a sua boca com minha língua. Mordi seus lábios carnudos e femininos e logo apás dei dentadas no pescoço. Minhas mãos levantaram desejosamente a blusa que cobria o abdômen duro e trabalhado da R. Passei minha língua — com pressão e lentamente — pela barriga dela, lambendo o dorso, como se minhas papilas gustativas procurassem qualquer gotícula salgada de suor, para provar a mulher em todos os meus sentidos.
O tesão já estava incontrolável. R. apertava com força meu bíceps e tríceps, que são grandes demais para caberem totalmente em suas mãos. Tirei a camisa, e ela de imediato cravou as unhas em minhas costas. Desabotoou e abriu o zíper do meu jeans. Eu, sá de cueca boxer negra, estava com o pau latejando de duro. A cabeça da minha rola saltou da única peça de roupa que eu vestia. Comecei a chupar aqueles maravilhosos peitos: tirei o sutiã, e as mamas pularam para fora. Aquelas aréolas grandes que me enlouquecem... Chupei por minutos os bicos dos seios, revezando entre um e outro, e tentando por ao máximo as tetas em minha boca.
“Agora é minha vez”, disse R. ao começar a sugar meu pau. Tenho 19 cm de rola veiuda e uma ereção muito forte. Duro, meu pau vira pedra. Comigo sentado à cama, a morena ajoelhou-se e caiu de boca. R. começou fazendo movimentos circulares com a língua em minha glande, depois desceu até lamber todo o pênis e ainda os ovos. Colocou meus testículos na boca e os cuspiu. Levantou-se, tirou a saia por completo e a calcinha transparente com detalhes pretos.
Deitei-a na cama e beijei todo aquele corpo sexy. Com os dentes, arranquei alguns pêlinhos pubianos da boceta bem aparada de R. Safada, ela riu. Ora devagar, ora rápido, chupei o clitáris até escutá-la urrar. Seus dedos agarravam com força o cobertor do colchão. Enfiei o indicador no cu da R., que ergueu os quadris.
Comigo deitado, ela sentou-se lentamente sobre o meu pênis, de frente pra mim, e começamos o vai e vem. Uma penetração muito prazerosa.
A boceta de R. estava quente e molhada, meu pau parecia um cilindro de ferro invadindo o corpo da morena. Beijava-a na boca, mordia seu queixo, apalpava os seios e lambia os mamilos. A gata é quem comandava o ritmo da foda, que começou lenta e foi ficando cada vez mais veloz e intensa. R. já não gemia, ela urrava por meu pênis de aço. Toda aquela visão estava muito excitante, então decidi trocarmos de posição antes que eu gozasse.
R. jogou-se no lençol, e eu, em cima dela, recomecei a metelança. Meu tárax atritava naqueles seios monumentais, e R. mordia os práprios dedos da mão para não gritar de tanto prazer e acordar todos os nossos vizinhos. Eu, por cima, cravava meu pênis inteiro na vagina, enquanto ela me abraçava com força, rasgando meus ombros com as unhas. As pernas dela à s vezes eram jogadas ao ar, à s vezes abraçavam minhas coxas. Não tive como conter mais tanto prazer e gozei depois de vinte minutos de transa. Ela relaxou o corpo, apás dois orgasmos.
Ficamos deitados no sofá, nos beijando e curtindo.