Eu tenho 180 cm, corpo sarado, loiro cabelo na metade do pescoço, pernas fortes e bundinha redondinha e sarada também, tenho 19 anos.
Estava recentemente em uma festa com uns amigos e amigas, sem esperar nada de ninguem, pois eramos muito amigos e ninguem pensava em sexo ali, mas depois de tomarmos em 6 pessoas 3 garrafas de vodka, tudo esta valendo, fizemos de tudo, dançamos, pulamos, corremos na rua gritando...
E depois de ja ter feito muita merda, lá pra umas 4h da manha, estavamos calmos em uma sala sá conversando, meio que ja cansados e tudo o mais, senti vontade de ir ao banheiro, e fui, e sem pensar escancareia porta.
Eis que me deparo com uma das maravilhas da humanidade: O CARALHO! um amigo meu, o Lucas estava em pé de lado para a privada, segurando com firmeza o cacete, tentando mirar dentro do vaso para mijar, seu caralho apesar de estar molão era bonito e parecia bem grandinho e grosso. Ele se segurando na parede e mordendo a camiseta, de forma que sua barriga máscula e sarada ficava exposta, o jeans caido ate metade das coxas.
Ele é muito bonito, mas nunca tinha tido vontade de ficar com ele nem nada por ser muito amigo, ele tem a minha altura, é bem malhado, peludo, sua cabeleira preta se embranha em uma juba e brilha um sexy brico de argola na orelha direita.
Ele me viu e disse com ar de tristeza:
- Sam, segura pra mim, não estou conseguindo, por favor... - entao eu respondi:
- ta... tabom... mas eu tbm quero fazer... - ai ele disse:
- não tem problema, você é legal entao eu seguro pra vc tbm...
E foi isso que aconteceu, eu segurei o dele e ele segurou o meu, foi estranho, mas enquanto faziamos ele me olhava com uma cara tipo safada. Acabamos e como de costume ele balançou meu cacete, fiz o mesmo, entao nos soltamos e ficamos se olhando, com as calças arriadas e os cacetes a mostra, começamos a rir da situação e entao ele me abraçou e disse:
- Sam, eu gosto muito de você e você é gostoso, faz tempo que eu so bato punheta pensando nessa sua bundona gostosa (quando ele disse isso ele enfiou a mão por dentro da minha cueca e ficou apertando carinhosamente minha bunda), quase morro nos vestiarios quando você troca de roupa ou sai molhadinho do banho!
- Lu, nos estamos bebados e apesar de você também ser muito gostoso nás não vamos fazer nada...
- Para com isso! Olha o que vc fez comigo! - entao ele pegou minha mao e pos no cacete dele que estava quase duro, entao eu pensei: Foda-se!
Segurei com firmeza o cacete arrancando um gemido abafado de surpresa e comecei a punhetar de leve, mordi seu pescoço, fui subindo enquanto ele gemia e ria dizendo "isso, esse é o meu loiro gato! hahahah...", encontrei sua orelha e lambi seu brinco e fui finalmente para sua boca, ele despertou quando fiz isso, me empurrou na parede e juntou nossos corpos de cima a baixo, fazendo nossos membros se acariciarem, enquando ele mexia suavemente o quadril.
Entao tomado por um subito juizo eu disse:
- alguem pode ouvir, põe a roupa e vamos em outro lugar! - ele concordou e imediatamente ja estava com a calça fechada, saimos primeiro eu e depois ele, nos certificamos de que ninguem tinha nos visto sair e fomos para a rua, o bairro era fechado e de casas ricas, entao achamos uma casa que tinha uma frente recuada, meio escondida pela sombra de uma arvore e encostei ele em uma parede e voltamos a nos beijar.
Estavamos no maior pega lá, queria sentir melhor seu corpo sarado e arranquei sua camiseta, ele fez o mesmo comigo, estavamos agora apenas de jeans, eu abri sua calça e baixei um pouco, junto com a cueca, queria sentir aquela jeba em minhas mãos de novo, ele fez o mesmo, como em um espelho, e estavamos nos masturbando, que delicia, estava frio e nossos corpos suavam, sua mão fria me arrepiava pelo toque, imagino que ele sentia o mesmo porque seu cacete estava fervendo na minha mão.
Fui descendo pelo seu corpo peludo, sentindo seus musculos, nossa que delicia de peito e depois aquela torturante barriga definida, mas enfim cheguei ao ouro! escoregava minhas mão pelo seu corpo, e comecei lambendo o mastro, sentindo cada centimetro, cheirando os pelos que exalavam aquele odor de macho no cio, abocanhei suas bolas e arranquei gemidos quase de dor quando delicadamente as apertava com minha lingua contra o ceu da minha boca...
Depois abocanhei a rola! finalmente senti o gosto de sua glande, da cabeçorra que pulsava imponente em minha boca, deixei escorregar pela minha garganta enquanto acariciava ao maximo com minha lingua que não conseguia parar, sua mãos se enroscavam em meus cabelos e me forçavam suavemente a engulir a vara... e fazia, deixava escorregar tudo e fungava em seus pelos, depois voltava a mamar, a lamber, apertava os labios e o masturbava...
Voltei, queria que ele sentisse o gosto do proprio cacete, nos beijamos mais, e agora queria que ele me chupasse, encostei na parede e fui forçando seu ombro pra baixo, ele a principio não gostou muito da ideia mas cedeu... e era evidente que nunca havia feito isso, ele estava meio perdido, entao eu disse tentando acalma-lo:
- relaxa, deixa acontecer, é sá fazer as coisas que eu fiz com vc...
Ele entao pegou o jeito da coisa e pra quem estava se recusando, ele se mostrou um bezerro avido, quase arrancando meu gozo a força, depois de brincar bastante peguei ele pela juba e juntei nossas bocas, nos beijamos de novo.
Entao eu virei ele e coloquei meu cacete entre sua nadegas, como um cachorro-quente e fiquei brincando, enquanto apertava seus mamilo, que estava super durinhos de tesão.
Então eu disse:
- Lu, eu quero meter no seu rabo... quero colocar vc de quatro aqui mesmo...
- eu não quero dar e sou eu quem vai meter hoje! - disse ele relutante.
- Eu não vou dar pra vc se vc nao leva vara no rabo!
- entao eu vou ter que te estuprar mesmo?
- ta bom entao, dexa eu pelo menos dar uma chupada no seu cu?
- tabom! - entao, ja com planos maiores, o coloquei de quatro e ajoelhei atras dele.
Abri sua bunda e comtemplei por um momento o buraquinho que implorava por uma dedada, uma linguada, implorava por um cacete que soubesse arrombar! meti a cara e lambi seu cuzinho peludo, metia lingua fundo arrancando alguns gemidos abafados de prazer, e então depois de me cansar, chupei meu dedo e enfiei, ele gemeu como uma puta e rebolou, o que foi minha deixa pra ver que ele queria dar e não sabia, enfiei dois dedos e revezava, fiz isso varias vezes, entao cuspi no meu pau e encostei na entradinha, ele sentiu e disse:
- Aaah! tabom, me fode, mas por favor, não conta pra ninguem e não me machuca, eu tenho medo e não quero ser viado!
- tudo bem Lu, eu sei o que estou fazendo, e estas condições servem pra vc tbm viu!
Dado o sinal verde eu segurei ele pela cintura com uma mão e com a outra guie meu cacete, forcei devagar fazendo ele gemer penosamente e abrindo o buraquinho para eu poder entrar, e com uma estocada um pouco mais forte meti a cabeça, ele soltou um urro de dor e sua pernas tremeram, meu cacete não é um absurdo de grande, mas é beeem grande, o problema é que é muito grosso.
Enfim continuei devagarinho com ele, fazendo ele dar umas gemidinhas como um gatinho e reclamando que eu estava rasgando ele, e quando entrou tudo esperei ele dar o segundo sinal verde, enquanto isso peguei no caralho dele meio desfalecido e punhetei ate ganhar vida novamente, ele entao fez o que eu estava esperando, começou a rebolar, me pedindo pra fode-lo, seu cu mordiscava meu pau, apertava com força quase me fazedno gozar...
Tirei ate a metade e enterrei de novo, ele gemeu como uma puta, e fui fazendo isso cada vez mais forte, ele foi gradativamente me pedindo velocidade e força nas estocadas, o que eu atendi prontamente, e quando dei por mim estava segurando ele pela juba e fodendo sem piedade seu rabo enquando ele chorava em um misto de prazer e dor, ficamos assim por bastante tempo, e ele me pediu pra esporrar na boca dele, entao quando ja nao aguentava mais, peguei ele ainda de 4 pelos cabelos e meti minha rola em sua boca, soltei urros de prazer enquanto ele lambia minha cabeça e eu gozava loucamente...
Entao ele tambem ficou de joelhos e nás nos beijamos, ele ja havia engulido minha porra, mas o gosto adocicado ainda estava em sua lingua...
- agora é minha vez! finalmente vou ter essa bunda gostosa! hoje é o melhor dia da minha vida! - disse ele entusiasmado, mas com um ar sádico...
Virei de 4 e ele meteu a cara no meu cu, chupou muito bem, metia a lingua e girava enquanto apertava minhas bolas carinhosamente com as mãos, entao depois de um tempo, ele levantou, cuspiu no cacete e se posicionou, forçou a cabeça vagarosamente, meu rabo foi abrindo suave, recebendo o colosso que queria me atravessar.
Entao ele disse:
- Sam me desculpe, mas eu não estou aguentando!
Entao sem tempo de ter uma resposta ele me segurou firme pelas coxas e enterrou ate as bolas, me fazendo dar um urro de dor e uma ardencia horrivel me queimar por dentro, ele se deitou sobre minhas costas e esperou eu falar alguma coisa...
- Seu viado filho da puta! aproveita bem dessa vez que vai ser a ultima seu imbecil!
Ele entao esperou eu parar de chingar-lo pra começar vagarosamente um vai-vem junto com uma punheta que ele batia arrependido para mim. E sem mais demoras ele começou a bombar tirando ate a metade e me atolando, cada vez mais rapido, e bem ritmado, ele gemia muito, e eu sá apresentava um silecioso "hum..." ritmado.
Ele não parava, me fodia bem demais, e eu ja tomado de tesão agora dava com vontade, empurrando minha bunda contra seu pau que latejava de forma intensa, e depois de muito tempo, quando já não aguantava mais suas bombadas e estava exausto, eu senti as estocadas mais fortes e um inchaço no seu mebro que cuspia o liquido quente e viscoso nas minhas entranhas...
Ele ainda me chupou mais uma vez pra "descontar a fincada", eu somente dei uma limpadinha no cacete dele, nos vestimos e deitamos na calçada exaustos, levantamos e iamos voltando, abraçados *-* entao eu me lembrei de um detalhe, e de surpresa começamos a nos beijar no meio da rua e com um movimento rapido eu meti um soco nas bolas do Lucas que rolou no chão de dor e me perguntou:
- seu porra! porque vc fez isso?
- vc pense bem da proxima vez que for meter tudo de uma vez no cu de alguem viu! - disse sorrindo como se nada tivesse acontecido e oferecendo minha mão pra ele se levantar - agora estamos quites! - ele não falou nada ate voltarmos, tinha ficado realmente arrependido, e quando me perguntou se eu estava falando sério que nunca mais iamos ficar juntos eu não resisti a sua carinha linda e sedi, dizendo que marcariamos proximas vezes...
Quando voltamos nos perguntaram aonde tinhamos ido, já estava amanhecendo, e dissemos que tinhamos ficado com vontade de andar e esqueceram de chamar todo mundo.