Meu nome é Fernando e tenho 19 anos. Em dezembro de 2010 fui a São Paulo visitar a minha namorada (moro em Florianápolis e namoramos à distância provisoriamente). Não nos víamos há um ano, estava com muita saudade. Geralmente fico na casa dos pais dela, mas desta vez a sua avá, Márcia, tinha feito questão de alugar um apartamento pra ficarmos mais confortáveis, com a condição de que ele também iria para nos vigiar. Gostei da ideia, até porque era uma senhora adorável.
Minha namorada se chama Clarissa, tem 19 anos, morena, uns 60kg e 1,69m. Possui seios grandes e uma bunda redondinha, delícia de garota. Nos primeiros dias no apartamento com ela e a dona Márcia tudo foi tranquilo. Saíamos eu e a Clarissa com os amigos e quando estávamos à noite de volta era sá esperar a Márcia dormir que transávamos sem problema. Em alguns dias a Márcia pedia pra Clarissa dormir com ela, mas era sá pregar os olhos que a minha namorada vinha me visitar no outro quarto e transávamos até as 6 da matina.
Pois bem. Num dia, pela manhã, a Clarissa disse que ia comprar uns croissants numa padaria que ficava a 3 quareirões do apartamento, pro café da manhã, dizendo que eram tão bons que valiam a caminhada. Como eu estava acabando de sair do banho, não a acompanhei. Nesse dia a vová Márcia resolveu aprontar.
Clarissa sempre havia contado histárias de sua avá, reveladas pelos pais da minha namorada. Na juventude foi mulher de muitos homens, transava demais, e sá aquietou o fogo ao se casar e ter três filhos. Estava com 63 anos, viúva há uns 10, mas em átima forma, poucos fios de cabelo branco, não tinha muitas rugas e nenhuma pelanca. Usava áculos grandes que lhe davam um ar de boazinha, apesar de possuir um olhar sexy, e estava usando um vestido simples, pra ficar em casa. Ao me secar e me vestir, fui fazer companhia a ela no sofá da sala, assistindo TV.
— Bom dia, vá Márcia! — Disse eu, beijando-a no rosto e abraçando de lado.
— Bom dia, meu netinho lindo — disse ela.
— Acho que ainda não agradeci por ter alugado esse apartamento. Muito obrigado mesmo, foi uma ideia fantástica.
— Não precisa agradecer, meu amor, foi de coração, conheço as dificuldades de vocês dois pra se verem. Mas me diga... vocês estão me tapeando, né?
— Como assim?
— Eu percebo, nos dias que a Clarissa dorme comigo, quando ela sai do quarto de fininho... e logo depois já a ouço gemer. Pensa que a vová é boba?
Comecei a rir meio sem graça.
— Ah, vová... sabe como é...
— Sim, sei. E como... não se preocupe.
— Que bom, fico feliz que não se incomode.
— Não há de quê. Dá pra ver que ela gosta bastante, porque geme sem parar.
Fiquei mais sem graça ainda.
— Bom, é porque a gente se ama muito, aí acaba rolando com um prazer enorme.
— Isso me faz uma falta...
— Perdão?
— Fiquei com uma inveja enorme de vocês. Transando aí todo dia, gozando horrores... sinto tanta falta de um bom orgasmo...
A conversa da vá Márcia tava conversando a me excitar, até que o meu pênis já estava quase 100% ereto. Ela percebeu, já que eu estava usando um short azul bem claro.
— Mas a senhora ainda é uma mulher atraente, com certeza se quiser pode arrumar alguém pra se divertir um pouco. E não falo de garotos de programa, não.
— Você me acha bonita?
— Eu te acho linda.
— Então deixa a vová ver esse pauzinho duro...
Ela realmente tinha percebido, mas também a essa altura eu já estava excitado demais, a coroa realmente tava a fim de safadeza comigo. Quando falou que queria ver meu pau, foi logo colocando a mão por cima do volume que havia no short. Eu, é claro, meio que deixando e evitando ao mesmo tempo.
— Ei, você sabe que a Clarissa pode nos pegar aqui...
— Sá me deixa ver, vai...
— Ok, ok...
Então eu relaxei e abri um pouco as pernas. A vá Márcia ficou apalpando a minha pica por baixo do short mesmo, ficando cada vez mais duro, e então puxou pra fora.
— Tava escondendo de mim, seu sapeca? Olha que coisinha linda, bem dura... era disso que a vová falava — disse ela, já me punhetando de leve.
— Poxa, mas também com uma punheta gostosa dessas... cai de boca, vová.
— Caio já, mas tira esse short. Eu quero as bolas também.
Tirei o short por completo e fiquei sentado no sofá sá de camisa, enquanto a vá Marcia beijava o meu pescoço e massageava o meu saco. Já tava ficando louco com aquilo, há dois minutos achava que sá íamos ver TV enquanto a Clarissa voltava.
— Tô num tesão do caralho, vá... chupa o que você tanto quer.
— Vai batendo enquanto engulo o seu saco.
E assim foi feito, eu batia uma enquanto a velha caía de boca nos meus ovos, beijando, lambendo e chupando. Realmente, a mulher parecia uma profissional. Depois começou a chupar a minha virilha e foi descendo.
— Também adoro chupar um cuzinho, meu neto. Você deixa?
— Faz tudo, safada. Tira o seu atraso.
Eu nunca na minha vida tinha deixado uma mulher fazer isso, mas o clima de sexo tava tão intenso que não pensei duas vezes. Ela lambia e dava chupadas fortes, beijava o cantinho da minha bunda com gosto. Era mestre. Depois voltou a engolir as minhas bolas, e nessa hora eu já tava numa punheta muito forte.
— Não goza ainda, gostoso. Nem senti o gosto do pau, falta ele.
— O que tá esperando? É todo seu, chupa. Depois tem leitinho pra você, vová.
A velha caiu de boca numa voracidade incrível. Engolia até o talo, subia e descia com força, dava chupadinhas cabeça, lambia da ponta e descia até o cu de novo, chupando muito, engolindo as duas bolas de vez e dando mordidas na base do pau. Eu estava louco.
— Isso, se acaba nessa pica, minha vová gostosa, engole essas bolas...
— Agora a vová quer o leite, tá? Direto na boquinha.
— Sá se for agora, minha puta.
Ela voltou a engolir até o talo, subindo e descendo forte. Não demorou muito e gozei, soltando vários de porra quente na coroa, que engoliu tudo direito, sem deixar cair nada.
Foi um dia incrível, mas a minha namorada chegou pouco tempo depois, e não tive oportunidade de comer a vová. Fica pra práxima.