Eu tava num daqueles dias com os nervos à flor da pele, cansado de trabalhar e preocupado porque alguns assuntos não se resolviam ou estavam demorando demais para se resolver. Estava na zona norte de São Paulo visitando uns clientes e, apás resolver as questões, comecei a andar pelo bairro. Dei de cara com uma sauna e me bateu a idéia: - Porra... faz um tempão que não pego uma sauna... no estado que estou me cairia bem pra xuxu.... dar uma relaxada legal. Parei o carro mais à frente e dei uma olhada no lugar, me pareceu legal e bem arrumado. Logo na recepção já deu pra perceber que era um daqueles típicos lugares de bairro, frequentado pela clientela local. Resolvi arriscar.
Sou um cara casado, quase 37 anos, meio calvo, corpo peludo sem exagero, corpão grande com 1,80 de altura mas sem barriga. Peguei os bagulhos e me mostraram onde era o armário. Tinha uns oito ou dez caras circulando ou no bar, entre eles uns senhores mais velhos. Eram mais ou menos 4 horas da tarde. Tomei um banho e entrei no vapor. Lá dentro uns três ou quatro caras espalhados em três longos bancos azulejados. Tudo normal, relaxei o corpo e curti o vapor gostoso.
Depois de um tempo saí pra tomar um banho gelado e, quando estou nos chuveiros, daqueles de cinco ou seis juntos alinhados, um cara de branco me pergunta se eu ia querer massagem. Falei que não e ele saiu. Um cara que tomava banho ao meu lado falou: - Não curte?....Massagem faz bem.... Falei qualquer coisa em resposta, e continuei meu banho. O cara saiu e começou a se enxugar ali perto. Dei uma olhada, um cara tipo gostosão, morenão, corpo em cima, visivelmente fazia academia, uns 34 ou 35 anos. Ele lentamente passava a toalha em todo o corpo, parecia não ter a menor pressa, parecia estar em casa. Eu também, logo apás, comecei a me enxugar e percebi que o cara continuava me secando. Achei meio estranho, mas fiquei na minha. Foi para a sala de repouso, dei uma cochilada, pois a sensação de relaxamento bateu.
Voltei para a sauna, agora entrei na seca. Tinha sá um cara ali e me sentei mais distante. Logo apás entra o cara que tava no chuveiro antes e se senta perto de mim. – To precisando dar uma relaxada legal cara.... muita correria. E o papo começou, a gente falando aquelas coisas mais ábvias sobre trabalho, trânsito, conta pra pagar etc. O cara era simpático, não tinha porque não dar trela. Num momento em que a gente estava sozinho na sauna seca, ele me diz na lata: - Curte dar uns pega? Eu olhei pra ele sem entender de imediato, no que ele completou: - Coisa de macho... ta sabendo.... dá pra rolar lá no fundo. Não falei nem A nem B, pois o convite me pegou inteiramente desprevenido; achei estranho naquele lugar tão respeitável rolar alguma putaria. Apenas sorri pra ele e fui tomar outro banho. Ele logo apás também tomou um banho rápido, se enrolou numa toalha e, ao sair, me deu um toque com a cabeça.
Fiquei intrigado. Será que rolava mesmo? O que seria? Hesitei alguns segundos mas resolvi conferir. Fui na direção pra onde ele tinha ido, os fundos da sauna. Passei num pequeno corredor, por outra sala de repouso mais escura e percebi que no fundo havia duas portas, uma delas aberta. Fui até lá e ouvi gemidos. Cheguei até a porta e vi o cara do banho encostado na parede: - Tava te esperando... Os gemidos eram de dois caras se atracando no fundo. Um beijava o outro e eles se esfregavam os paus. Fiquei estático olhando a cena, quando sinto dois braços me envolverem por trás pegando meus mamilos e uma boca quente me morder levemente no ombro. Era Hélio, o cara do banho, me encoxando e cafungando no meu pescoço: - Relaxa tesão... tetinha gostosa cara... e logo duas mãos pousaram sobre meu pau. Num instante minha toalha enrolada na cintura caiu e Hélio meteu a mão gostoso, uma mão nas bolas e outra no pau. Nessa hora me entreguei, perdi a compostura. Eu sentia seu pau duro entre minhas nádegas e suas mãos grandes percorrendo meu corpo, as laterais do corpo, a virilha, enquanto minha cabeça caída pra trás, apoiada em seu ombro, lhe permitia lamber meu pescoço, minhas orelhas, morder os lábulos. – Putão gostoso... macho tesudo.... deixa esse cacete durão que vou te chupar todinho... safado.... ele murmurava. Logo ele passou pra minha frente, me encostando na parede, e começou a me lamber: pescoço, mamilos, barriga e chegou no meu pau, que nesta hora tava super duro. Meteu o bocão gostoso, sorveu mais da metade e sugava com gosto. Apertava meus mamilos com as mãos e sua boca trabalhava incansável no vai e vem, me produzindo ondas de tesão.
De repente ele sentou no chão e continuou a me sugar, mas mais embaixo, nas bolas. Virou no chão e, abrindo mais minhas pernas, eu fiquei meio de cácoras, o que lhe permitia chegar bem fundo em meu rego, perto do cu. Sua mamada era violenta, nada de lambidinha; sua boca fazia barulho, ele punha e tirava cada bola dentro da boca, depois sua língua percorria meu rego e chegava perto do cu, dava mordidinhas nas minhas polpas. Tudo aquilo estava me dando um tesão incontrolável, sensações novas, meu corpo era sacudido por ondas de calor que subiam. Num certo momento Hélio se levantou e me empurrou para uma maca que havia ali (sá então me dei conta de que o local deveria ter sido uma sala de massagem, provavelmente fora de uso). Me fez deitar o peito na maca, de modo que fiquei com a bunda bem pra cima. Era o que ele queria, pois logo se abaixou, abriu minhas nádegas e senti sua boca começar a trabalhar no meu cu. A língua gostosa, a saliva quente, sua barba mal feita me arranhando de leve as nádegas, tudo fazia meu calor aumentar e eu me entregar, cada vez mais sem reserva, Ã fúria daquele macho gostoso.
Eu já não sabia mais onde estava, que horas eram ou qual era o dia da semana. Transportado pelo tesão, eu não queria outra coisa senão sentir aqueles prazeres inesperados e deliciosos; aquelas sensações inusitadas, aquele cheiro de porra no ar, misturado com eucalipto que se espalhava pelo ambiente. Enquanto Hélio se dedicava a lamber e foder meu cu com sua língua, sinto de repente meu pau começar a ser chupado; e sá aí voltei a me dar conta dos outros caras que lá estavam. Um dele ficou por debaixo da maca e começou a chupar minha rola. Logo apás senti duas mãos percorrendo minhas costas e um pau bater no meu pescoço. Sua virilha estava na minha cabeça e eu, com o rosto de lado, logo senti a rola do segundo cara passar por ali. Lentamente, ele foi deslizando seu pau em meu rosto, até encontrar meus lábios. Hesitei um pouco, mas acabei cedendo e os entreabri; senti o calor do caralho, o sabor tesudo da babinha do macho e deixei ele fazer pequenos movimentos de entrar e sair de minha boca.
Hélio, logo apás, já estava grudado em minhas costas, me alisando todo, sua boca em minha nuca, seu cacete forçando meu buraquinho. – Ta gostoso tesão?.... Ta morrendo de tesão né seu putão?.... Abre a bundinha... isso... afasta as polpas .... to louco pra te fuder bem gostoso. O outro cara ainda chupava meu pau, de modo que eu estava nas nuvens e nem percebi a armação. Mas em dois tempos, a rola de Hélio já procurava meu buraco, forçava a entrada, deslizava no meio do monte de saliva que ele havia ali depositado. Deu um tranco, a cabeça passou. Dei um resmungo longo, pois doeu, ele ficou parado. – Fica frio.... relaxa.... puta cu quente cara.. delicia....E me lascou um tapão nas nádegas. – Puta tem que apanhar.... pra aprender a dar o cu direito.... seu tesudo da porra.... cuzão quente... quero meter todinho. Enquanto ele cafungava no meu pescoço e me mantinha preso entre seus braços, meu pau dava pinotes na boca do carinha que tava embaixo da maca me sugando. Eu tinha perdido um pouco a ereção na hora que a pica do Hélio entrou em mim, mas agora já tava voltando. Meu pau novamente tava duro como antes, o cara caprichava no boquetão, o que me fez me soltar inteiramente sobre a maca. Hélio deve ter percebido e, num tranco, avançou mais dentro de mim. Tirou um pouco e voltou a meter... ia e vinha bem devagar. Cada vez ia mais fundo e eu, cada vez mais arrombado, já não sentia tanto desconforto com a rola dele enfiada.
Eu mesmo estiquei a mão e peguei no cacete do cara que tava na minha frente, o que eu estava chupando antes, e continuei a mamar o fulano. Quando Hélio percebeu, intensificou a enrabada e agora me socava com vontade. – Puta tesuda.... vou te encher de porra, cadela do caralho.... vai dar o cu pra nás três. Aquele clima todo, a putaria correndo solta, minha cabeça voando, as metidas do Hélio cada vez mais intensas e fundas, fazendo barulho de coxa contra coxa, eu explodi num gozo – que o cara que me chupava levou em parte na boca e em parte na cara. Meu cacete dava pinotes no ar...... soltando porra pra todo lado... e eu quase desfaleci. Com meus músculos totalmente relaxados, o picão de Hélio ia e vinha total, eu sentia seus pentelhos se esfregarem em mim cada vez que ele enterrava e fazia movimentos circulares dentro do meu cu. Era uma enrabada de primeira!
Me agarrando forte, grunhindo, socando rápido, Hélio finalmente gozou. Ficou um tempo ainda dentro, o peso de seu corpo sobre o meu. Minhas pernas estavam bambas e eu quase escorregava da maca. Tudo foi muito rápido, num movimento dos dois caras eu imediatamente estava deitado na maca e um deles colocou minhas pernas em seus ombros. Sem intervalo o cara meteu no meu cu. Hélio tirou a camisinha e seu pau tava todo esporrado: - Lambe... aproveita.... deixa teu macho limpinho, cadelinha tesuda. Eu, que já estava imerso na putaria, so abri a boca e sorvi os últimos vestígios de porra que ainda estavam ali. – Assim que eu gosto, tesão...macho putão e gostoso.... te vejo mais tarde. E saiu dali, enquanto o cara continuava me fodendo. Eu rebolava, inteiramente escancarado no frango assado, o cara olhando minha cara de tesão. O segundo cara batia uma punheta forte enquanto apertava meu mamilo. O clima tava no auge e, em pouco tempo, o cara gozou em cima de mim, lambuzando meu peito e minha barriga. O cara que me fodia também, acelerando os movimentos, logo chegou ao gozo. Saíram dali sem dizer nada, apenas sorriram pra mim aprovando.
Eu estava literalmente fodido. Todo lambrecado de porra, o cu assado de tanto levar piroca, me deitei na maca pra dar uma esticada. Fiquei ali uns momentos, tentando fazer minha cabeça voltar ao normal depois daquela aventura inebriante. Passaram-se alguns minutos e resolvi ir tomar um banho, pegar nova sessão no vapor e ir embora, pois já eram quase sete horas da noite. Acho que vou voltar naquela sauna de vez em quando...