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O CAPOEIRISTA

Eu tinha uns 19 anos quando decidi fazer aulas de capoira, me matriculei em um centro esportivo da minha cidade que oferecia aulas de graça para crianças e adolescentes. Nessa época eu já era alto, tinha quase 1,70m, cresci sá um porco mais até meus 19 anos quando cheguei a 1,80m. No centro havia um capoeirista cordel verde que chamavam de Pulão, era um apelido, não sei o nome dele verdadeiro. Pulão era um negro de aproximadamente 19 ou 19 anos, um pouco mais alto de eu, corpo bacana bem definido, cabeça raspada e sem pelos no corpo e muito bem dotado, um tesão de macho.



Já no primeiro dia no centro tive uma visão do paraíso, alguns dos alunos trocavam-se para a aula ali mesmo num cantinho mais reservado, mas totalmente exposto, ele ficavam sá de cueca ou sunga, totalmente despreocupados já que sá haviam homens na turma e eu também nunca dei pinta, adorava olhar o volume das malas recheadas, principalmente dos caras mais velhos, tomando todo cuidado para não me verem admirando aquela cena. Pulão quase sempre usava sunga, que deixava bem marcado o cacete enorme que ele tinha muito orgulhosamente, mesmo em repouso era grande, mas não era muito grosso. Um dia eu estava distraído, quase babado, admirado ele se trocando para a aula, quando ele vira a cabeça na minha direção, enquanto eu comia o pau dele com os olhos, disfarcei na mesma hora, mas já era tarde acredito que ele vira, embora nada tenha comenta. Algumas vezes acho que ele sabia quando eu estava olhando, nesse momentos ele dava uma coçada no saco ou metia a mão dentro da sunga para ajeitar pau.



Estava treinando a uns três meses no centro, já esta bem entrosado com o pessoal, o mestre veio falar comigo dizendo que haveria um passei para um balneária da cidade no sábado, seria uma confraternização entre nás e o pessoal que fazia dança no centro, precisava de uma autorização assinada pelos meus pais. No passeio sá iria da nossa turma o pessoal mais velho e alguns alunos que ele sabia que iriam se comportar, por que haveria um rio e ele não queria arriscar que alguém se afogasse, eu era um dos alunos comportados, por isso fui convidado.



No domingo de manhã fui para o centro, estava marcado para sairmos 09:00h, mas houve uma atraso no ônibus alugado para nos levar, quando chegou já eram quase 10:00h, entramos no ônibus fomos logo para o balneário, havíamos perdido muito tempo. Chegando lá umas 11:00h não havia ninguém, as pessoas costumavam ir lá sá aos domingos, ficamos com o espaço todo sá pra nás. Cuidamos de tirar a roupa e ficamos sá de sunga, pra cair na água. Um tempo depois sai da água e me sentei no pequeno trapiche que havia ali e lá fique pegando um sol, logo Pulão me aparece subindo a escada do trapiche e senta-se do meu lado e começou a puxar conversa, não lembro sobre o que falávamos, lembro apenas que uma hora ele chamou minha atenção e mandou o lhe pro pau dele, estava armado dentro da sunga verde que ele usa, era grande quando não estava com ereção imagine ereto, olhei rapidamente e virei o rosto, ele mandou que eu pegasse, embora a vontade fosse enorme, lembrei que o pessoal estava logo ali apenas um pouco afastado, apenas dei uma risada fossada e me levantei pra sair de perto da tentação, mas ele segurou meu braço e falou “não finge que não gosta que eu já te vi me olham enquanto me trocava no treino”, me soltei dele e fui almoçar.



Apás o almaço fui ao banheiro mijar, não havia ninguém, logo ele entra no banheiro também e se coloca no miquitário ao lado de onde eu estava, não tive como não olhar aquela geba, ele me viu olhando e disse pra mim pegar se eu quisesse, dessa vez não havia ninguém por perto então assim o fiz, enchi a mão no pau dele, fiquei segurando o meu e o dele enquanto mijavamos, colocou a mão dentro a minha sunga e começou a alisar minha bunda com seu mão meio áspera e disse que queria me comer ali mesmo, perguntei se ele estava louco, alguém poderia chegar a qualquer momento e todo mundo que estava lá nos conheciam, ele se tocou da situação, deu uma chacoalhada no pau guardo-o novamente, e simplesmente mandou que eu o seguisse.



Fomos para trás do bar e entramos numa mata semi-fechada que lá existia, íamos cada vez mais adentro quando ele disse ali já estava bom. Segurou-me pela cintura e me prendeu com seu corpo contra uma árvore e largou-me um beijo na minha boca, enquanto nossos pênis esfregavam-se um contra o outro com extremo sinal de vida, passei minha mão por dentro da sunga dele agarrando seu mastro e trazendo-o para fora, comecei a masturba-lo deixo-o loco de tesão, o pau dele estava quente e latejando em minha mão, fui descendo minha boca beijando todo o corpo dele, primeiro pelo pescoço, depois pele peito, abdome até chegar aonde onde eu almejava, aquele jibáia deliciosa. Assim que coloquei o pau dele na boca ele deu uma leve estremecida, seu cacete estava tão duro que parecia que iria explodir.



Fiquei agarrado em seu pau, fazendo um boquete gostoso por alguns minutos, até que ele me mandou parar porque anda queria me comer, nessa hora lembrei que havia deixado minhas camisinhas na carteira que estava na mochila, como nás dois estávamos sá de sunga, acreditava que ele também não tinha trazido nenhuma, mesmo assim perguntei a ele e num movimento ninja puxou uma da sua sunga, pelo visto ele já havia planejado tudo, esta muito mau intencionado desde o começo. Peguei a camisinhas da mão dele, abri nos dentes e coloquei eu mesmo nele enquanto me observa mordendo os lábios.



Me pus totalmente nu de costas escorado em uma árvore prontinho para receber todo aquele pirocão, o que não tardou a acontecer, ele foi posicionando-se rés a minha entradinha e começou a me penetrar, meu rabinho estava acostumado em levar rola e não apresentava muita resistência a penetração. Senti o pau dele entrando centímetro por centímetro, era rola que não acabava mais, não sei como ele conseguiu colocar todinho, uma sensação um pouco estranha tanto pau dentro de mim, mas apenas relaxei e deixei que ele fizesse o que quisesse comigo. Ele movimenta-se com muito cuidado, parecia que estava com medo de me machucar, me deliciei com todo o cuidado que ele tinha comigo, passei a mão por cima do meu ombro e puxei a cabeça para junto do meu pescoço, comecei a ter arrepios de tesão em todo o corpo sentindo a respiração dele no meu cangote. Comecei a acariciar meu pau enquanto era comido por aquele belo exemplar de homem, estava totalmente cheio de tesão.



Num movimento rápido ele me vira de frente para ele e levanta minha perna direita, depois a outra perna me tirando do chão e ainda escorado de costas com a árvore, seus músculos estavam totalmente rijos seus tentado meu peso. Passei a mão por baixo e coloque o pau dele na posição certa e ele enterrou toda sua mandioca no meu rabinho. Todo cuidado de anteriormente sumira, seu fera interior tomara conta da situação e começou um movimento frenético no meu cúzinho sem nenhuma dá. Meu tesão era tanto que acabei gozando sem ao menos me tocar, melando todo o peito suado dele, despertando-lhe um frenesi , trancando os dentes e bombando com toda velocidade que conseguia, não demorando a gozar também, enchendo a camisinha de porra quente, que eu tive o prazer de tira-la quando me colocou no chão e fiz o arremate limpando-lhe o cacete com a boca e dando-lhe um banho de língua tirando toda minha porra salgada que estava em seu peito, depois agarrou-me contra a árvore novamente, cheirando e beijando meu pescoço dizendo que a melhor fáda da vida dele, me deixando todo envaidecido.



Na volta para onde o resto do pessoal estava, encontramos uma goiabeira carregada e aproveitamos para pegar algumas goiabas, o que serviu como uma boa desculpa quando nos perguntaram onde nás estávamos. Tomamos um pouco mais de banho no riu e encerramos o dia jogando numa roda de capoeira antes de voltarmos pra casa.