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O SÍNDICO E AS NINFETINHAS PARTE 8

Agora finalmente vamos ver se o Bruno vive feliz para sempre. Se ele se der mal, neste final, pelo menos eu me dei muito bem vivendo com esses 3 safados.

Adorei o conto e quase peço desculpas por ele ser tão longo, mas por outro lado, queria até mais.

Vou escrever outros, se vocês gostaram desses.

Comentem.





Mari estava por baixo, lambendo em retribuição a xoxota da amiga e Luisa por cima, rebolando de vagar, se esfregando na cara da Mari e eu, vendo aquela bundinha arrebitada, se oferecendo, não resisti. Comecei a lamber e mordiscar as nádegas da Lú que, surpresa com a nova sensação, foi abrindo lentamente as pernas, permitindo mais e mais que a língua da Mari pudesse melhor trabalhar na sua bucetinha e a minha alcançava aquele cuzinho rosado. Ela quase se agachava, arrebitando mais ainda a bunda, favorecendo Mari a chupar melhor ainda e seu cuzinho mais ainda se oferecia à minha língua. Eu mordia de leve e ela gemia, querendo mais. Minha língua tentava entrar naquele cuzinho e Lú, cada vez mais, arrebitava a bunda de encontro à minha boca.

Tendo já sido penetrada por trás há poucos minutos, o cuzinho da Lú estava naturalmente pulsando, como se abrindo e fechando na minha língua. E ela, chupada pelos dois lados, começava a sair de si, em gozo, ofegando cada vez mais.

Mariana, por baixo, fazia de tudo para manter o clímax da amiga. Mexia nervosamente sua linguinha, chupando aquele clitáris, mordiscando nele, lambendo, gostando mesmo do que estava fazendo e recebendo em troca. Dando prazer e sentindo prazer.

Eu não resisti. Aquela bundinha levantada, meio arqueada, na melhor posição cachorrinho, afastei minha boca e encostei ali a cabeça do meu pau. Antevendo o que estava para acontecer, Luisa arrebitou mais ainda sua bunda, e pude ver a língua da Mariana trabalhando na bucetinha da Luisa e seu cuzinho, mais uma vez, se oferecendo para o “cabeção”.

Passei a cabeça na entrada da bucetinha da Luisa, para aproveitar a lubrificação natural e a saliva da Mariana e voltei ao cuzinho. Entrou a cabeça com mais facilidade que antes e, quando empurrei para o fundo, Luisa, como enfurecida, começou a dar ordens como um sargento durão: Empurra até o fundo! Com força! Põe tudo!. Me morde, Mariana, chupa minha bucetinha! Enterra esse pau no meu cu! Ãi, Ãi, Ãi, quero tudo! E tremia debaixo de mim e em cima da Mariana. E rebolava e se movimentava, para cima e para baixo, quase sufocando a amiga.

De repente, levei um susto! Senti a língua da Mariana lambendo meu saco! Que sensação indescritível! Enquanto eu comia o cuzinho mais gostoso, sentia a melhor das sensações, com a língua da Mariana lambendo meu saco. Estava no céu! Acho que isso nunca aconteceu com nenhum outro mortal. Eu era um deus! Estava no Olimpo e as ninfas e deusas se dedicando inteiramente a mim.

Luisa e eu gozamos ao mesmo tempo. Parecia que todo líquido do meu corpo saía pelo meu pau, me deixando aparentemente murcho de todo. Tirando meu pau de dentro daquela bundinha maravilhosa, com surpresa vi que ainda estava meio durinho, gordinho, contradizendo a sensação que tive, de esgotamento total. Com jeitinho acho que ele ainda aguentaria mais uma.

Depois que gozamos, fui rapidinho ao banheiro para outro chuveiro rápido e, quando voltei, vi que as duas deitaram-se lado a lado e foi então, a minha vez de retribuir, pelos melhores momentos que tive na minha vida sexual, chupando-lhes as bocetinhas... Uma e outra.

Luisa, com seu cuzinho satisfeito, tinha sua bucetinha ensopada de mel. Eu enfiei ali minha língua, sorvendo aquilo tudo, enquanto ela já se preparava para acontecer tudo de novo.

Com minha mão, voltei a acariciar a bucetinha da Mariana (que ainda não tinha gozado), que logo reagiu. Virou-se e abocanhou meu pau que começou a ressuscitar, crescendo naquela boquinha rosada.

Eu não conseguia parar de chupar a Luisa. Era bom demais. Quanto mais ela queria, mais eu queria dar. Fui lambendo, mordendo de leve o clitáris, chupando aquele suquinho, chupando os lábios, enfiando a língua até sentir que ela estremecia novamente, num curto e pequenino gozo. Relaxou.

Deixei Luisa para me dedicar à Mariana que quase me fazia gozar com aquela chupada. Parecia que ela nascera fazendo aquilo. Como chupava gostoso! Mas eu não podia gozar, pois, aos quarenta, mesmo com aquelas duas deusinhas eu poderia “morrer” e não conseguir mais. Me economizando, tirei meu pau da boca da Mariana e fui de boca na bucetinha dela.

Estava molhadinha. Chupei e lambi até que Mariana, que já não gozava há um tempão, começou a se movimentar. Arfando, ofegando, chamou pela amiga, que veio lhe beijar a boca, agora já sem os velhos pudores. Luisa beijou-lhe os lábios e depois o pescoço, enquanto eu chupava no pálo sul. Luisa mordeu, de leve aquele pescocinho e depois lhe cravou os dentes, como um vampiro. Mari quase gritou. Luisa sentiu que ela gostou e mordeu de novo, arrancando mais um suspiro de loba no cio da amiga. Parecia que quanto mais Mariana gostava do que Luisa lhe fazia, mais Luisa se empolgava em agradar a amiga. E eu, lá de baixo, assistindo a tudo, cada vez mais me contendo para não gozar na cama.

Mariana arrastou Luisa, chamando para pertinho a bucetinha dela, que se entregou na hora, adorando o que já viria.

Me afastei de novo, movendo as duas para outro 69, muito bem vindo, por sinal e fiquei assistindo. Elas adoravam aquilo. Cada uma gemia e rebolava mais que a outra, quase em transe.

Chegou um momento em que Luisa não resistiu mais e me puxou sobre seu corpo...

-- Me come! me faz mulher!

Seu pedido me surpreendeu e, num momento de lucidez, tentei ponderar...

-- Não quero mais saber. Quero ser mulher e o momento é esse e o que está acontecendo aqui é muito gostoso e nunca mais vou esquecer desse momento. Eu quero...

Se arrastou até o meu pau e o chupou com força. Tirava ele da boca e abocanhava de novo, quase com raiva, falando: - Quero ele todinho dentro de mim. Quero gozar de verdade!

Mari ficou ao lado dando força... Luisa largou meu pau e afastou as pernas, me puxando para ela;

Esfreguei meu pau entre os lábios da xoxota “pincelando” a cabeça no clitáris, para baixo e para cima, fazendo relaxar e pousar a cabeça no travesseiro. Ela gemeu quando eu encostei a cabeça na entradinha e comecei e penetrar,,, mais um pouco e senti aquela barreira natural. Aquele apertadinho que tinha que ser vencido pelo aríete. Ela tinha o rosto tenso e até suava um pouco, então continuei pincelando, levando a cabeça até o cuzinho, voltava à bucetinha, empurrava um pouquinho, tirava, voltava ao cuzinho, de novo na xoxota e percebi que ela estava relaxando, voltando ao travesseiro. Empurrei mais um pouquinho, tirei, empurrei, tirei e vi seu rosto ainda um pouco tenso.

Peguei a mãozinha da Luisa e fiz com que ela pegasse na base do meu pau, que estava meio dentro, com a cabeça encostadinha no seu cabaço. Fiz com que ela mesma me mostrasse quando empurrar ou tirar. Aquilo lhe transmitiu mais confiança e o tesão também aumentava. Ela arfava, apertava meu pau com sua mão, como se ordenando que entrasse. Ela tirou a mão e relaxou. Dei uma cravadinha com firmeza e ela deu um gritinho, mais de susto, mas, quando percebeu que tinha entrado quase tudo, abriu um sorriso de alivio...

Dei um tempo, entrando mais um pouquinho e comecei a mexer bem devagar, enquanto Mariana beijava sua amiga na boca e nos seios. Era uma cena delirante de total tesão.

Fui aumentando os movimentos, colocando sá a metade para não machucá-la e Luisa deu um gritinho, aparentemente gozando, no momento que tirei meu pau de dentro. Derramei meu gozo na sua barriguinha... Ela esfregou a mão na porra e brincou de lambuzar Mariana, que deu ria muito.

,Fui ao banheiro tomar outra ducha... quando voltei Luisa foi banhar-se. Acendi um cigarro, me encostando na cama e Mariana veio, toda gatinha, se aconchegando no meu peito.. ficamos conversando, trocando caricias de leve... sua mãozinha desceu para meu pau...

-- Vai começar tudo de novo? Perguntei sem acreditar... Ela sorriu e lentamente começou a passar a linguinha na cabeça, depois chupando todo ele, se deitando esparramada na cama grande de bundinha pra cima... Desci a mão, acariciando toda aquela elevação, meu dedo se tocando o cuzinho, senti que ela gostou e enfiei mais o dedo. Ela dava uns tremidinhos, mas quanto mais eu enfiava o dedo, mais ela chupava meu pau com todo o tesão.. quando estava milagrosamente duro, ela deitou-se de lado. Eu atrás, levantei a coxa e enfiei de vez na xoxota... – Ãi, seu malvado! Enfia! me come aí, que é gostoso... dei algumas enfiadas fortes com vigor, enquanto meu dedo brincava com o cuzinho, Quando senti ela bem excitada, tirei o pau da bucetinha, parei o dedo, encostando meu pau no cuzinho, pressionando de leve...

-- Vou comer esta bundinha... falei no ouvido...

– Devagar, põe... quando a cabeça entrou, ela deu um gritinho.. Nossa Luisa saia do banho e deitou-se de lado na frente da amiga e as duas começaram a trocar beijinhos de leve esfregando os seios, o que me deixou mais louco ainda... fui entrando cada vez mais e ela gemendo, dando gritinhos que eram abafados pela boca da amiga...

Virei Mariana de bruços, na posição cachorrinho, e enterrei de novo meu pau naquele cuzinho. Luisa se deitou de barriga para cima, na frente da amiga, abrindo as pernas, oferecendo a sua bucetinha para ser chupada. Mariana, sendo enrabada e chupando a buceta da Luisa, rebolava no meu pau e gritava dentro da amiga, que ofegante, pedia para não parar de chupar. Ela adorava uma língua. Depois de muito entrar e sair daquela bundinha, vendo a chupação na minha frente, gozei tudo naquele cuzinho delicioso...

Luisa veio me abraçar e eu corri para o banheiro, implorando para ir embora. Eu estava feliz como pinto no lixo, mas, falando em pinto, eu estava um bagaço. Elas acabaram com todas as minhas forças. Caí na piscina gelada, para recuperar um pouco as forças e fui pro chuveiro me ensaboar. Elas já estavam lá, mas nesta hora, mais comportadinhas, saciadas.

Quando saímos do motel, estávamos os três com caras de cansaço; um cansado muito gostoso, um risinho de felicidade em nossos rostos e confesso que sentia minhas pernas fracas. Sem duvida, foi a melhor transa da minha vida... Luisa e Mariana se tornaram minha ninfetas amantes; elas tem seus namoradinhos, eu tenho minha esposa que amo, mas elas não largam de forma alguma do coroa gostoso (como elas costumam me chamar), principalmente quando estamos os três juntos...





É... tem gente que nasceu para se dar bem. Grande Bruno.

Espero que tenham gostado, pois dependendo dos comentários, escreverei outros.