O MENAGE DA MINHA “SANTA”
Somente agora, decorrido um mês da mais fantástica experiência relacionada a minha vida sexual, é que me encorajei a escrever sobre ela.
Meu nome é Marcos. Tenho 55 anos e minha mulher Sandra 47.. Namorei Sandra desde seus 19 anos, tendo sido seu primeiro namorado. Foi um namoro à moda antiga, onde somente consegui vê-la nua e transar em nossa lua de mel, ocorrida há 25 anos atrás. Temos hoje 3 filhos já adultos , sendo que o mais velho já casado, mora em outro bairro e já nos deu um belo netinho. Os outros dois , uma menina de 20 anos e o caçula de 19 ainda moram conosco.
Moramos no Rio de Janeiro e temos uma vida considerada “padrão“ dentro da sociedade. Eu já me aposentei do serviço público e Sandra ainda leciona na rede municipal. Somos catálicos e frequentamos a igreja regularmente, inclusive minha mulher participa de alguns eventos beneficientes visando angariar fundos para causas sociais. Nos amamos e nos respeitamos muito. Temos uma excelente convivência, sem brigas e com muita cumplicidade em tudo que fazemos.
Nossa vida sexual seguiu sempre aquela normalidade tradicional. Eu e ela dentro de quatro paredes, sendo que até alguns anos atrás éramos ainda um vulcão, transando loucamente e com frequência. Com o tempo a frequência foi diminuindo, e eu necessitando de recorrer a fantasias para sua manutenção. Inicialmente ela tinha restrições quando a fantasia envolvia algo fora das 4 paredes ou com a participação de outros. Com o tempo a convenci de que eram fantasias necessárias à minha excitação e ela passou a aceitar e a participar delas. Isto já foi um grande avanço, pois o mais relevante que havia conseguido dela , foi há muitos anos , antes das crianças nascerem, fotografa-la nua. Ainda assim tive que revelar o filme em outra cidade, pois ela tinha medo de poder ser identificada por quem revelasse o filme em nossa cidade.
Há alguns anos, não sei por que motivos, passei a gozar muito rapidamente e logo apás o pau amolecia e ela não chegava a gozar, obrigando-me concluir o gozo com meus dedos . Embora ela nunca tenha reclamado, eu me sentia muito frustrado, pois adorava vê-la gozando ainda com meu pau dentro .Por este motivo, passamos a praticar somente o sexo oral. Eu a chupo até ela gozar , depois ela me faz um delicioso boquete...Estamos assim há alguns anos.
Ultimamente, talvez por não faze-la gozar com penetração, minha maior fantasia tem sido ela ser penetrada por outro homem. Busco sempre filmes pornôs onde tais cenas acontecem. Pergunto a ela o que acha das cenas, se ela se via sendo penetrada por aqueles atores. Em alguns casos ela achava interessante, em outros ficava espantada com o tamanho dos cacetes que via e dizia que não conseguiria aceitar algo daquele tamanho dentro dela. Achava o meu de bom tamanho ( não sou um bem dotado. Ou seja = tamanho normal )
Mais recentemente vinha insistindo para que ela participasse de algo real, o que foi bastante difícil dela aceitar. Ela tinha medo de que os filhos ou pessoas de nossa relação viessem a saber. Se isso acontecesse o mundo desmoronaria para ela, já que éramos considerados casais sem quaisquer vícios. Aliado a isto ela tinha vergonha de mostrar seu corpo, que eu acho bonito, mas evidentemente traz as marcas da idade. Ela tem 1,60 de altura , seios médios um pouco caídos e já não é tão magrinha como foi no passado (não é do tipo gordinha, mas tem uma pequena barriguinha , que ao deitar com ela para cima , some). Pesava também o fato de somente ter se mostrado nua para mim e para seu ginecologista. Jamais admitiria que outro homem a visse a nua, dizia.
Cabe ressaltar que, embora recatada em suas ações, vestuário, e vocabulário, Sandra não é uma pessoa careta ou chata, pelo contrário , é muito agradável e moderna conquistando a todos que a conhecem. Adora sexo e é ainda um vulcão. Goza gostoso e chora de felicidade ao gozar. Tem ainda muita tesão e fica molhadinha sempre que falamos no assunto, pena que se torne inibida pelos seus “medos“ . Na verdade ela fica sempre naquela de “não querer, mas... querendo.”
Certo dia , para convence-la, mostrei lhe o site da casa de swing mistura certa, onde descreviam o “labirinto” , um lugar escuro onde as pessoas podiam dar asas à s suas fantasias praticamente sem se ver. Expliquei a ela que seria um lugar ideal, pois ela não precisaria se expor e poderíamos criar um clima gostoso de erotismo, acompanhado ou não. Notei que ela gostou da possibilidade de termos o prazer com muitíssima descrição e finalmente mencionou a frase que eu queria ouvir; “ É... poderíamos ir lá uma noite para ver como é “.
Daí em diante, não deixei nunca que a aceitação fosse esquecida. Cobrava sempre. No entanto ela sempre se desculpava e fugia, claro, com toda razão. Um dia tinha de tomar conta do neto para o filho e a nora sair , noutro os filhos solteiros estavam em casa e como não era nosso hábito sair para noitadas sem eles, como justificar passar praticamente uma noite fora ?
Até que um dia surgiu a grande oportunidade. Todos estariam fora no fim de semana. O filho casado iria viajar em férias e os outros dois iriam passar o fim de semana com amigos no interior . Não poderia haver desculpas para ela não topar nossa noitada. Cobrei dela e programei sairmos por volta das 22 horas no sábado. Ela topou, mas disse que iríamos somente para olhar. Estrategicamente topei a condição e ficamos na expectativa de sair à noite
Ao nos prepararmos para sair, pedi que ela vestisse algo que o erotismo da noite pedia e era recomendado no site da boite .( roupas sensuais ). Obviamente que ela não tinha nada tão adequado, mas conseguiu um conjunto de saia e blusa sendo que a blusa abotoada pela frente, produzia um decote generoso. Vestiu-se e veio me perguntar o que eu achava. Está linda, disse, mas posso pedir uma coisa ? Com a aprovação dela continuei; Gostaria que você fosse sem soutien e sem calcinha. A resposta foi imediata ; o que ? você esta maluco ? Como vou sair num lugar público assim ? De novo minha argumentação “ amor, vamos sair de carro da nossa garagem e parar em frente a boite.... Vá tira , me dá o maior tesão”. Enfim ela topou e disse brincando ; está bem meu taradinho insistente.
Rumamos para a boite. Eu já estava com o maior tesão sá em sabe-la sem nada por baixo e com aquele decote que a qualquer movimento mostrava os seios..
Ao chegarmos a boite fomos gentilmente recebidos. A recepcionista ao saber que era nossa primeira visita, nos mostrou onde ficavam todos os ambientes da casa. Preferimos, de inicio, ficar no bar para melhor observar o ambiente. Pedi um drink e Sandra um refrigerante, já que ela não bebe nada de alcool Não havia muita gente ainda, somente alguns poucos casais.
Terminado meu drink, peguei Sandra pela mão e saímos para observar os ambientes. Conhecemos a cabine erática, as cabines coletivas e privadas, e chegamos ao famoso labirinto. O ambiente escuro permitia perceber que havia 2 grupos de pessoas , mas não se conseguia identificar muita coisa. Levei Sandra para o canto onde não havia ninguém e ali ficamos sentado observando. Apás nossa vista se acostumar com a escuridão observamos que um dos grupos eram 2 mulheres e um homem, todos nus, estando uma mulher deitada e a outra chupando a buceta dela. O homen ao lado acariciava as duas. O outro grupo eram 2 casais, também nus, um cara recebendo um belo boquete e a seu lado uma mulher sendo chupada. Aquilo aumentou minha excitação. Abracei Sandra e começamos a nos beijar e a beijar seu pescoço , o que lhe dava muita tesão.Senti que o ambiente também a excitava. Em seguida eu a deixei em pé e sentei em sua frente. Desabotoei sua blusa deixando seus peitinhos livres práximos a minha boca . Eu mamava um e acariciava o outro, Enfiei a mão sob sua saia e encontrei sua bucetinha. Estava totalmente molhada. Resolvi então me levantar e forçar sua blusa para que ela a tirasse. De inicio ela não deixou, mas lembrei ao seu ouvido que ninguém estava nos vendo, e ela deixou. Sua blusa caiu ao chão e estava ela ali, num belíssimo top less que sá eu conseguia ver. Voltei a beija-la e descer minha boca até atingir seus peitinhos novamente. Minha mão procurou o fecho que segurava sua saia e sem que ela se desse conta o abri, deixando a saia cair. Ela assustada olhou para trás e viu que ninguém poderia observar muito, e excitada deixou que eu continuasse a brincadeira. Tirei minha camisa, desabotoei a calça e coloquei pau para fora para ela acariciar. Era muito excitante estarmos ali naquela situação, sabendo que havia outros transando no mesmo ambiente.Ali estava Sandra, deliciosamente nua.
Enquanto eu a beijava, observei que alguém entrava na sala. Era um homem. Ele parou na porta e procurou enxergar o ambiente. Apás, se dirigiu até onde estávamos. Sandra, de costas para ele, não notou sua presença. Ele, com um gesto de mão, me pediu autorização para participar. Eu acenei com a cabeça autorizando. Ele começou a acariciar as costas dela. Ela de imediato estremeceu e olhou para traz percebendo sua presença. Apavorada me diz num tom de suplica; “ não meu amor “. Afinal ela não esperava ser observada nua nem que outro participasse de nossa brincadeira. Eu a acalmei falando ao seu ouvido “ amor, ninguém esta sabendo, nem nos vendo, é hora de aproveitarmos .Esqueça o resto e procure curtir” .Ela ficou em silencio e me abraçou apertado, ficando imável. “Nosso amigo” continuou a acariciando suas costas, sua bunda, suas pernas. Observei que abriu as calças , colocando o pau para fora. Como ela não se virava para ele , ele inicialmente a abraçou por tras , levando as duas mãos nos peitos dela acariciando-os. Adicionalmente ele procurava enfiar o pau por dentre as pernas dela. Depois se abaixou, abraçou sua bunda, enfiando o dedo e brincando com a bucetinha dela. Eu continuava a abraçando e beijando. Notei que aos poucos ela foi se soltando e estava curtindo, embora não se encorajasse a virar de frente para ele e fita-lo.
Apás algum tempo naquela brincadeira , ele sugeriu irmos para uma cabine privada, no que eu concordei sem perguntar a Sandra. Tanto eu quanto ele guardamos o pau dentro das calças. Peguei as duas peças de roupas de Sandra que estavam no chão e a ajudei a se vestir. O “amigo” nos deixou a sás e foi caminhando em frente para uma das cabines. Sandra estava apavorada, embora excitada. Se negava a ir...” amor vamos embora” Eu, claro, não poderia aceitar sua sugestão. Novamente a convenci de que essa era a hora de realizarmos tudo, pois estávamos numa situação totalmente privada. Ela a contragosto, mas eu sabia que também com muita vontade, topou irmos para a cabine.
Ao chegarmos na cabine, nosso amigo já nos esperava. Aí novo choque. A luminosidade era maior que a anterior, ou seja, quase total claridade. Conseguimos então ver como era nosso “ amigo “. Tinha cerca de 50 anos, calvo, claro, com uma barriga de cerveja não muito acentuada, um pouco mais alto que eu , mais ou menos 1,80, e com uma aparência simpática. Embora estivéssemos todos vestidos, Sandra estava visivelmente constrangida pelo que já havia ocorrido e pelo reencontro com ele. Enfim já que chegamos ali, tínhamos de continuar. Para reiniciar, tomei a iniciativa. Tirei minhas roupas ficando nu, no que fui acompanhado pelo “amigo”. Sandra assistia estupefada nosso streap tease. Afinal, agora ela estava num ambiente comigo e com outro homem nu. Nesse momento pudemos perceber que ele tinha um pau um pouco maior que o meu , mas não tão grande que pudesse amedronta-la.
O divã era uma peça preparada para os embates eráticos. Tinha um tipo de encosto na parte superior e era curto, o que permitia a quem nele se deitasse, ficar recostada e não totalmente deitada com as pernas dobradas, facilitando a quem estivesse na parte de baixo ajoelhar-se e chupar a buceta de quem estivesse deitada ou penetra-la sem a necessidade de se deitar sobre ela.
Eu pedi a Sandra que se deitasse, mas ela continuava no misto de medo e desejo, e repetia “ não meu amor “ . Sua súplica era um pedido carinhoso que continha quase que uma obrigação em resistir. Fui a conduzindo e a deitei. Comecei a beija-la e observei que apesar do espanto ela estava muito excitada. Nosso amigo, em pé na parte inferior do divã , com cuidado, começava a alisar suas pernas por sob a saia. Desabotoei sua blusa começando a mostrar seus lindos seios, e forcei um pouco para que ela permitisse retirar, afinal ela deixou, mas cobriu os peitos com as mãos. Nosso amigo me imitou e abriu o fecho da saia e começou a retira-la. Como ela estava sem calcinha, de imediato ia aparecendo o lindo triângulo com pelinhos aparados. Como ela não conseguia impedi-lo, procurou cobrir a buceta com com a outra mão . Nosso amigo deixava que eu conduzisse, sem quaisquer pressão. Sandra não conseguia fita-lo e olhava somente para mim. Eu explodia de tesão. Enfim , ali estava minha mulher maravilhosamente nua sendo observada por outro homem. De novo comecei a beija-la e tirei suas mãos de sobre os seios e comecei a acaricia-la . Ela não resistindo se entregou e tirou a mão sobre a buceta, mas fechou as pernas. Nosso amigo começou a acariciar suas pernas , sua bunda, e calmamente tentava enfiar a mão na bucetinha dela, o que ela não permitia. De novo eu tinha de convence-la. “Amor abre as pernas para ele”.” Será gostoso”. “Eu estou morrendo de tesão”. Ela aos poucos foi abrindo as pernas permitindo que nosso amigo começasse a acariciar sua bucetinha. Reinava um tesão total na cabine. Sandra enfim se entregou aos nossos carinhos. Em dado momento, nosso amigo se ajoelhou, abriu mais as pernas dela enfiou a cabeça dentre elas e atingiu sua bucetinha com a língua. Sandra gemeu alto, e ficava louca a cada estocada de língua que ele lhe dava. Eu parei de acaricia-la por alguns instantes e enquanto me punhetava, fique observando minha amada sendo chupada por aquele homem.
Voltei a beijar seus peitos, sua boca, e ela a tudo aceitava em silencio. Em dado momento ele se levantou, colocou uma camisinha e de pé , segurando nas pernas dela encostou o pau em sua buceta . De novo nova súplica; “não meu amor “, ela dizia olhando para mim. Eu a acariciava dizendo “ curte meu amor, é um presente para você “. Ele começou a enfiar e ela reclamou que estava doendo. Dor talvez ocasionada pelo longo tempo sem penetração. Pedi a ele que retirasse e enfiasse bem devagar. Ele fez o que sugeri. Foi enfiando bem devagarinho e ela dava alguns pequenos gemidos de dor. Enquanto isso eu a beijava e acariciava encorajando-a. Enfim senti que ele havia enfiado tudo e ela agora estava calma, a dor já havia passado. Então ele começou a bombar vagarosamente , aumentando aos poucos a velocidade. De novo parei para observar. Ali estava Sandra , com um pau que não o meu em sua buceta. Os dois estavam ofegantes, Sandra gemia e se contorcia. Nosso amigo urrava e eu me punhetava. Era uma cena superior ao que eu sempre fantasiava. O tesão era total. Senti que ele estava prestes a gozar, o que eu temia, pois aconteceria o mesmo que acontecia comigo, ou seja ela não iria gozar. De sorte ele parecia também querer prolongar aqueles momentos e subitamente tirou o pau da buceta dela, se agachou novamente dentre as pernas dela e voltou a chupa-la. Aproximei meu pau da boquinha dela, no que ela começou a chupar e punhetar sofregamente. Enquanto ele a chupava, ele levantava as duas mãos e acariciava os peitos dela. Tirei meu pau da boquinha dela e afastei carinhosamente sua mão de meu pau senão eu iria gozar rápido. Coloquei as mãos dela sobre as dele. Nesse momento ela demonstrou cumplicidade, mantendo as mãos dela sobre as dele , quase que forçando-as nas carícias sobre seus seios, Eu a conhecia. Ela estava tomada pelo tesão. Inesperadamente, sem que eu conduzisse, ela começou a acariciar a cabeça dele e a aperta-la contra sua buceta, como que forçando mais a língua dele dentro dela. Passado algum tempo eu observei que ela se aproximava do gozo, coincidentemente, ele parou de chupa-la e voltou a posição anterior ficando de pé para penetra-la. Desta vez enfiou o pau de uma sá vez, no que ela somente gemeu de prazer.De novo ele começou a bombar. Agora com mais força e velocidade. Ele já não estava mais aguentando. Eu a acariciava e ela me olhava e sá balbuciava. “ ai amor...”.Observei que o gozo iria acontecer. Nosso amigo já começava a urrar de prazer. Sandra gemia alto e descontrolada. Aproximei meu pau dela e ela começou a punheta-lo freneticamente. Então, no mesmo momento começamos todos a gozar. Minha porra era cuspida sobre os peitos dela e sobre seu rosto. Ela se contorcia , gemia alto e chorava, o que era comum nos gozos dela. Ele sentia os efeitos do gozo com a respiração entrecortada e mantinha o pau na buceta dela . Enfim paramos todos pelo cansaço. Eu a abracei e beijei seu rosto e sua boca melada ainda sujos de meu leite. Nosso amigo foi tirando devagar o pau da bucetinha dela. Depois ele tirou a camisinha limpou o pau e se vestiu, Agradeceu respeitosamente e disse, que estaria no bar, caso quiséssemos conversar. Estranho a psicologia feminina. Enquanto ele se vestia, ela pareceu de novo se dar conta de seu pudor. Cuidou de novo de cobrir os peitos e a bucetinha com as mãos. Ele se despediu e saiu.
Sandra permanecia imável e calada me olhando com ternura. Eu a abracei e agradeci por aqueles momentos. Peguei a toalha, limpei meu pau, limpei o rosto dela, a boceta ainda molhada pelo líquido dela, já que nosso amigo tendo usado camisinha não a sujou. Falei para nos vestirmos para sair. Me vesti e ela rapidamente vestiu a saia, ajudei-a a abotoar a blusa, e ela tirou da bolsa escova e maguiagem para se retocar. Me pediu , “ amor vamos demorar um pouco para dar tempo dele ir embora . Vou ficar com vergonha de reencontra-lo “. Ok, aceitei, não era importante para mim reencontrar nosso “ amigo “. Como toda mulher vaidosa, retocou a maquiagem, ajeitou o penteado que ficara em desalinho levando algum tempo nisso. Apás, saímos nos dirigindo ao bar, sendo nossa intenção pagar a conta e ir embora. Para nossa surpresa, o bar já estava bastante cheio e numa das mesas estava nosso amigo acompanhado de uma mulher, que aparentava ser um pouco mais nova que Sandra.
Ele gentilmente nos convidou para sentar à mesa com eles. Aceitei para não ser indelicado e levei Sandra até a mesa. Embora envergonhada, ela não tinha como não ir. Ainda assim, calada, evitava cruzar o olhar com o do nosso amigo. Ele, sem citar o nome, nos apresentou a mulher como sua esposa. Sandra gelou e ficou vermelha. Em poucas horas muita coisa tinha acontecido. Coisas totalmente inusitadas para ela. Havia ficado nua em frente a outro homem. Havia transado com outro que não eu, e agora estava frente a frente com a mulher dele.
Felizmente a mulher dele era muito simpática e conversada. Apressou-se em dizer “ meu marido disse que teve momentos maravilhosos com vocês “. Sandra empalideceu e baixou os olhos, evitando fita-los. O amigo complementou. ”Realmente achei excelente, mas temo que não tenha sido tão bom para ela”. Apressei-me em explicar que era nossa primeira vez e sobre os medos dela, mas que havíamos gostado muito. A mulher segurou as mãos de Sandra e tentou ajudar. “ Minha amiga, não se preocupe, há pouco tempo decidimos iniciar no swing e para nossa vida sexual tem sido excelente. Hoje , na hora que meu marido encontrou vocês, eu estava “ brincando “ com outro casal na cabine ao lado. Havíamos combinado que hoje cada um sairia separado com outro casal. Não tenham receio. Também temos filhos e amigos, os quais não gostaríamos que soubessem desse nosso lado erático. Portanto temos também todo interesse em manter o sigilo. Proponho que, caso nos encontremos por ai, visando não criarmos situações constrangedoras, que a gente finja não se conhecer” . Concordei, achando boa a idéia. Isso nos dava maior segurança. Nossa nova amiga, acariciou o rosto de Sandra, que a essa altura já estava mais solta e complementou “ Minha amiga, nás somos felizardas por termos maridos que nos proporcionem essas delicias. Pense nisso e curta esses momentos”. Sandra sorriu e respondeu:” realmente é muito gostoso mas preciso de tempo para me acostumar” e baixando de novo o olhar complementou “ desculpe se fui muito chata, e se acabei não proporcionando prazer” O amigo cuidou de despreoculpa-la .”Nem pense nisso. A sua timidez é que me deu o maior tesão. Parecia que estava assediando uma adolescente”, brincou. “E depois, bem não quero ser grosseiro, mas tive a sensação exatamente de ter possuído uma adolescente”. A esposa complementou. Â“É verdade amiga, ele me disse que nunca transou com alguém tão apertadinha.Ele adorou.”Sandra sorriu, e ficou vermelha, de novo baixando o olhar meio envergonhada. Enfim,nos despedimos, pagamos a conta, e fomos para nosso carro.
Até então não tinha uma avaliação do quanto ela havia gostado. Já dirigindo em direção a nossa casa perguntei. “Amor, e agora, o que você achou, foi bom ou muito bom ?” , ao que ela abraçou meu braço e respondeu. “Amor, foi átimo, acho que nunca gozei assim. Pena que eu estava muito tímida e medrosa. Prometo que da práxima vez vou me soltar e me tornar uma putinha para vocês”. Era tudo que eu precisava ouvir . A possibilidade de uma práxima vez foi levantada por ela e não por mim.
Ao chegar em casa transamos novamente, agora relembrando o que havíamos vivido e para minha surpresa ela começou a desenvolver novas fantasias que até então não se permitia. Prometia que na práxima vez sairíamos com um casal, e que ela gostaria de chupar o pau dele e chupar e ser chupada pela esposa dele. Gozamos gostoso de novo. E agora ficamos nás dois ansiosos a espera de uma nova oportunidade.