Já não havia como voltar atrás. Apás muita conversa, insinuações e receios resolvemos dar vazão aos nossos desejos, mais meus do que dela, e nos encontrávamos nervosos e impacientes no quarto do hotel Panamericano, em São Paulo, aguardando a chegada de Laércio, um negro bem apessoado, de boa prosa e muito educado que tivemos a oportunidade de conhecer em um chat de encontros da Internet. A escolha de Laércio, partiu dela mais pelo conteúdo das conversas do que pelos atributos físicos que tivemos a oportunidade de avaliar por meio de fotos trocadas. Claro que eu, na condição de marido, torci por sua escolha por conta de mostrar-se educado, generoso e bem, muito bem dotado. Márcia, minha esposa, tem 43 anos de idade, corpo muito bem cuidado, resultado de assídua frequência em Academia de Ginástica e clínicas de estética. Ela é loira, tem peso e altura proporcionais. Possui seios médios e um bumbum de fazer cair o queixo, enfim é muito gostosa e deixa os homens de queixo caído quando vamos à praia porque dispõe de atributos físicos realmente interessantes. Chegamos mais cedo do que o combinado para montarmos um ambiente sensual para a espera de nosso convidado. Márcia tomou um banho, perfumou-se, maquiou-se discretamente e vestiu uma camisola preta longa especialmente comprada para ocasião. Vestia uma calcinha preta minúscula com uma peça brilhante na frente. Eu por minha vez, apenas ajeitei uma poltrona que havia no quarto de forma estratégica para poder assistir o espetáculo que há muito sonhava. Criada sob rígidos princípios religiosos e morais, Márcia e eu levávamos uma vida tranquila e normal até que em um dia sua curiosidade foi despertada ao ver em meu computador várias fotos e filmes interraciais que costumava acessar em minhas noites de insônia. Mostrou-se curiosa e acabou por ver todo o meu acervo, que não era pequeno, impressionada com o tamanho dos falos daqueles negros. Ao final perguntou-me se tinha vontade de ver um deles transando. Respondi que sim. Ela perguntou na lata: comigo? Apenas acenei com a cabeça, já esperando o sermão que viria a seguir, mas me surpreendi com a expressão: “eu topo, desde que a escolha seja feita por nás dois e sem arrependimentos de sua parte”. Naquela noite trepamos como nunca com ela perguntando a todo momento: é assim que você quer ver o negão me pegando? Você acha que ele vai gostar disso? O tempo passou até que entrei no sexlog e a chamei para ver alguns perfis comigo, quando em dado momento ela ao ver o perfil de Laércio disse: “Acho que pode ser este. Você faz o primeiro contato?” Não perdi tempo e dois dias depois já conversávamos animados pelo MSN. Trocamos fotos e apás duas semanas do primeiro contato marcamos o encontro. Antes disso adquiri um consolo negro de 20 cm para acostumá-la ao que estava por vir porque meus 19 cm não eram páreo para os 22 declarados por Laércio. Tudo de acordo, a campaninha tocou, nossos corações aceleraram, nos entreolhamos e ela com delicadeza me abraçou dizendo ao meu ouvido: “Querido, eu te amo demais, mas estou muito excitada com tudo isso e espero que não se arrependa e que seja bom para nás dois.” Completei: que seja bom par o três e sorrindo segui para a porta. Laércio ali estava sorrindo, parecia mais alto do que se apresentava nas fotos. Estava muito bem vestido, e asseado, exalava um perfume discreto. Cumprimentamos-nos e o convidei para entrar. No quarto cumprimentou minha esposa com um beijo no rosto. Conversamos sobre amenidades inicialmente. Sentamos-nos, brindamos com um espumante criteriosamente escolhido por Márcia que parecia estar bem à vontade. A conversa fluiu bem até que chegamos ao momento que iria mudar definitivamente nosso casamento. Laércio olhou para Márcia e dirigindo-se a mim disse: “Que mulher maravilhosa você tem! Estou encantado! Posso beijá-la? Respondi olhando para Márcia: Se ela quiser...Márcia, apenas para provocar disse: “O verdadeiro homem quando quer beijar uma mulher não lhe pede, apenas leva sua boca à dela”. Laércio olhou para mim como que esperando autorização e eu apenas acenei com cabeça afirmativamente. Daí para frente foi um verdadeiro show. Laércio a beijou suavemente no pescoço e lentamente dirigiu seus lábios para a boca de minha mulher que já ofegante enlaçou o seu pescoço com os braços e se entregou completamente aos carinho daquele homem. Beijaram-se demoradamente, as mão nervosas de Laércio passeavam por todo o corpo de Márcia. Minha esposa de forma delicada recebia os carinhos e parecia querer curtir cada toque, cada momento. Eu ajeitei-me na poltrona, tendo o cuidado de afrouxar minha calça porque antevia que a punheta seria inevitável. Aos poucos os amantes foram se livrando de suas roupar até que Márcia ficasse apenas de calcinha e Laércio de cueca. Deitada na cama Márcia foi lambida, sugada, chupada, dedilhada, acariciada, apertada, nos seios, nas nádegas, enfim em tudo. A cada toque que recebia sua respiração era ouvida. A visão que eu tinha era privilegiada podia ver todos os movimentos, quase gozei quando vi Laércio chupando a bucetinha bem depilada de Márcia e tentando enfiar a língua toda em seu interior. Por vezes parava voltava a beijá-la na boca e retornava à bucetinha até que ela gozou intensamente, molhando os lençáis. Em dado momento, olhando para mim Márcia disse à Laércio: “Agora é minha vez de retribuir e verificar se não havia Photohop nas fotos, deita que eu vou te chupar bem gostoso.” Laércio obedecendo e com um sorriso no rosto disse: “Quero ver e sentir”. Márcia o beijou longamente, levou os lábios até um dos mamilos de Laércio, enquanto a mão passeava por seu corpo e o tocava por sobre a cueca. Desceu até o seu púbis e com olhar de desejo, retirou lentamente a cueca, expondo um pau cujo tamanho sá tinha visto em filmes pornô. Era longo (22 cm) e grosso, daqueles que começam mais fino na cabeça e se alargam até a base. Estava ereto e parecia ser feito de fibra tamanha a virilidade. Márcia olhou para mim, fez carinha de que estava adorando e o abocanhou. Lambeu, chupou, cheirou, punhetou, lambeu as bolas, uma a uma, fez tudo de novo. Laércio demonstrava estar adorando tudo aquilo. Eu já não aguentava e batia punheta a cada movimento do casal. Laércio percebendo o gozo que se aproximava e numa virada espetacular colocou Márcia de quatro e voltou a chupá-la nesta posição. Márcia mais uma vez gozou intensamente. Desta vez Laércio estava com três dedos enfiados em sua buceta e com o dedinho no seu cuzinho. Com cuidado encapou o seu pau com a camisinha, estrategicamente deixada sobre a cama e lentamente a penetrou. Márcia estava descontrolada, gozava a cada estocada firme de Laércio e pedia cada vez mais, gritava, arfava, respirava fundo e gozava, parecia outra mulher, uma verdadeira puta. Até que praticamente desfaleceu. Eu já havia gozado sem perceber porque o que via era alucinante. Tinha vontade de participar de tudo aquilo ajudando aos dois. Ora chupando a um ora a outro, mas me contive. Laércio ainda não havia gozado e Márcia parecia estar esgotada. Eu todo lambuzado assistia a tudo sem piscar. Aos poucos Márcia se recuperou e passou cavalgar Laércio. Para mim foi demais: de onde me encontrava podia ver a penetração em sua plenitude e ela percebendo isso fazia bem devagar para que eu pudesse apreciar. De vez em quando acelerava os movimentos e voltava a fazer devagar. Por vezes quando ela suspendia o corpo, Laércio, acompanhava tentando manter-se em sua profundezas. Confesso que não imaginava que ela tivesse toda essa elasticidade para recebê-lo. Em dado momento Laércio disse: “Não vou aguentar, vou gozar”. Daí o inesperado: Márcia disse: goze em minha cara. Laércio, obedecendo ao desejo de minha mulher retirou a camisinha e virando por sobre ela atendeu-a gozando fartamente em seu rosto. Ao final ganhou um chupada de limpeza. Ainda deitada sobre a cama e olhando para o teto. Márcia disse: “ Gostou meu amor?” Respondi que sim e a ouvi dizer:” isso é sá o começo, a noite vai ser longa, espero que tenha paciência comigo”. Respondi: Paciência eu tenho, não sei se nosso amigo terá gás para isso. Rimos todos e ela seguiu para a ducha com sue amante. Enquanto isso pude analisar os lençáis, sentir o odor de sexo que exalava no ar. Ouvia os dois rindo no banho e me sentia feliz porque ela parecia feliz. Retornaram do banho e encontraram a cama já arrumada por mim. Deitaram-se, bebericaram, e logo já estavam atracados de novo, línguas, toques, cheiros, beijos, tudo de novo, sá que desta vez Laércio pediu para por em seu cuzinho. Foi a única vez que ela titubeou, pensou longamente e disse que se ele fosse delicado e tivesse paciência podia pensar melhor no assunto. Laércio disse: aqui quem manda é você, mas se eu perder a concentração posso perder a ereção, daí alguém vai ter que fazer alguma coisa para retomar. Ela disse: “deixa comigo”. Esticou seu corpo e abrindo a bolsa dela retirou um lubrificante íntimo e olhando para mim disse: “uma mulher prevenida vale por duas fodas” e riu bastante. Laércio demonstrou grande experiência porque deitou-a de costas e com delicadeza chupou sua buceta demoradamente enquanto enfiava os dedos lubrificados em seu cuzinho. Márcia chegou a gozar em uma determinada hora. Pensei que era o momento em que ele tentaria a penetração, mas Laércio não sentiu que ele estava suficientemente relaxada para recebê-lo. Continuou aquele ritual até que a colocou de lado e colocou a camisinha a lubrificou demasiadamente, começando a lenta penetração. Cada vez que Márcia demonstrava sentir dor, Laércio parava, recuava um pouco e esperava nova oportunidade para enfiar um pouco mais. Aos poucos minha mulher conseguiu agasalhar tudo aquilo em seu cuzinho. Laércio fez nova pausa e aí desconcentrou-se e amoleceu. Márcia com muita paciência e sensualidade retirou-lhe a camisinha e o chupou até que retornasse a ficar rijo. Desta vez já acostumada com o tamanho do falo de seu amante, bastou que ele colocasse a cabeça em seu cu e ela foi empurrando seu corpo para trás até sentir o púbis do amante a tocar-lhe a bunda. Nova espera e com maestria Laércio começou a bombear devagar. Aos poucos Márcia foi aceitando e Laércio bombeava profunda e fortemente. O rosto de Márcia estava desfigurado demonstrado dor e prazer ao mesmo tempo. Claro que Laércio tilintava o seu grelinho com os dedos. Não resisti tudo aquilo: pedi à Márcia que abrisse as pernas e colocando minha cabeça entre elas passei a sugar o seu grelinho enquanto via o vai e vem daquele pau enorme enfiado em seu cu. Senti as mãos de Márcia procurando pelo meu pau e facilitei-lhe o acesso e gozei mais uma vez ouvindo os gritos e vendo o gozo de Márcia e a camisinha de Laércio enchendo de um líquido viscoso e branco. Foi demais. Tão logo Márcia gozou, praticamente se entregou ao cansaço. Laércio jogou-se para o lado. Pude ver o cuzinho de minha mulher fechar-se aos poucos e em espasmos. Deixei-os na cama e segui para ducha. Meus sentidos estavam extremamente aguçados. Qualquer som, cheiro, ou visão me chamava a atenção. Tomei um banho demorado e voltei ao quarto onde os dois estavam na mesma posição que os havia deixado. Sentei-me na poltrona e ali fiquei a observar os corpos dos amantes. Aquele negro viril, forte, estava acabado. Aquela mulher exuberante, linda, estava desalinhada e jogada na cama à mercê de seu prazer. Foi fantástico. Ao final, apás outra ducha, antes que Laércio se fosse, Márcia fez questão de lhe brindar com uma chupeta demorada em que oferecia a mim para pegar no pau de seu amante e ajudá-la, mas me recusei, pelo menos desta vez. Voltamos pra casa e não trocamos uma palavra sobre o acontecido. Na noite seguinte quase não dormimos de tanto que transamos (bendita pílula azul) e nossa vida sexual tem sido regular com momentos de pico, talvez pela fase hormonal dela. Por meu lado vou esperar que ela toque no assunto ou me peça uma nova noite de prazeres desta, mas sempre que me lembro desta me acabo na punheta. Com Laércio, não tivemos mais contato, mas soube que segue sua vida ajudando casais a apimentarem suas relações. Para algumas pessoas isso pode parecer bizarro, mas poder ver a sua amada gozando feito louca nos braços de outro homem viril e bem dotado me dá um prazer enorme e não me faz menor ou diminuir o meu amor por ela e dela por mim, pelo contrário, conhecendo nossos desejos fica mais fácil seguir o caminho da felicidade. Não perdemos o carinho e o respeito que temos um pelo outro, apenas modificamos o nosso modo de dizer ao outro como sentimos prazer, alíás, Márcia já me confessou que tem o maior tesão em me ver sendo possuído por um homem mais velho, o que me feito pensar muito à respeito.