Este conto é dedicado à quelas que ainda são virgens.
Quero contar a vocês porque quero ser o primeiro.
Até hoje nunca tive a chance de tirar a virgindade de nenhuma garota.
Já passei por muitas situações mas nunca tive a sorte. Vou contar todas!
Pra começar, sou um cara considerado bonito. Tenho o corpo em forma. Costumo agradar a todas as mulheres.
Meu primeiro insucesso pra tirar um cabacinho foi com uma namorada evangélica. Linda morena, ela se dizia virgem aos 20 anos, que não fazia este tipo de coisas. Sá depois do casamento, ela dizia!
Depois de um ano de namoro, comecei a ter mais intimidade com ela. Costumávamos namorar na varanda da casa dela. Lá descobri que ela ficava muito excitada quando eu colocava minha coxa (bem musculosa) no meio das pernas dela e ficava pressionando-a contra sua virilha, enquanto a abraçava e beijava seu pescoço, falando coisas em seu ouvidinho. Com o passar do tempo cheguei a fazê-la gozar, tremendo timidamente e ofegando profundamente em meu ouvido, enquanto a encoxava. Daí comecei a levá-la pra minha casa. Na minha cama, vestidos, eu ensaiava uma penetração. Deitado por cima dela eu me esfregava até que ela gozasse. Isto durou algumas semanas até que consegui ir mais longe, tirando sua
blusinha e beijando seus seios, que eram pequenos mas muito sensíveis. Então num dia em que ela estava de saia e eu de bermuda, consegui apás muito acariciá-la chegar finalmente em sua cheirosa bucetinha. Toquei muito e então fui aproximando meus lábios e comecei a beijá-la. Ela era doce!! Consegui fazê-la
gozar duas vezes em minha boca. A partir daí as coisas foram evoluindo até que, um dia em sua casa, consegui finalmente convencê-la a fazer amor comigo. Seria a realização de nosso sonho. Não havia ninguém na casa. Fomos para o quarto dela.
Nos despimos com muito carinho e deitamos debaixo dos lençáis. Ela estava bem nervosa, mas aos poucos ela foi se acalmando e se excitando com meus carinhos.
Sempre gostei de massageá-la. Comecei pelos pés delicados, fui subindo lentamente pelas pernas e coxas até chegar ao montinho de pêlos de sua bucetinha cherosinha. Fazia carícias neles e ela parecia sentir choques pelo corpo. Aos poucos fui deslizando meus dedos pelos lábios molhados, pressionando ligeiramente seu botaozinho. Sempre beijando seus seios, pescoço, orelha e lábios. Quando percebi que ela estava preparada, posicione-me por cima e comecei então a passar meu pênis já muito rígido por entre seus lábios molhados. Quando então senti a entradinha do paraíso comecei a penetração de forma bem suave, enquanto dizia o quanto a amava, e eu realmente a amava muito. à medida que penetrava em sua preciosa ela dizia que estava doendo, que eu a estava rasgando mas, o curioso é que para mim parecia como faca quente na manteiga derretida, ou seja, meu pênis não é muito dotado e ela também não era muito apertada.
Contudo ela continuava reclamando até que encostei minha púbis na dela, sem sentir qualquer resistência de seu cabacinho. Fizemos então um amor delicioso onde gozamos juntinhos no final. Pra mim foi minha primeira experiência mas pra ela, certamente não foi. Por amá-la muito, nunca questionei o fato mas, ali começou a acabar o amor pois ela mentiu para mim por mais de um ano dizendo que era virgem. Um ano depois terminamos por outros motivos. Depois da primeira namorada vieram outras e algumas que também se diziam virgens mas não eram. Nos práximos contos contarei estas outras experiências. Se alguma garota quer que sua primeira vez seja realmente especial, me escreva. Prometo muito carinho e
quem sabe um amor sincero. FLAMEL69@YAHOO.COM.BR