Moro numa cidadezinha do interior do Pará, onde tenho um excelente emprego e sou conhecido por todos. Tenho 38 anos, sou moreno, 1,60m de altura e 70 kg, não obeso.
Há 5 anos assumi que sou gay, mas não sou afeminado e detesto bixas, viados e coisas do gênero, tanto que preservei todas as minhas amizades héteros. A maioria dos meus amigos são casados e o restante rapazes bem resolvidos, machos de verdade, é claro.
Tenho um namoradinho de 21 anos, estamos juntos a 5, mas cada um na sua. Vou usar o nome fictício de Kaka e o dele de Bebê, o restante da histária é a mais absoluta verdade.
Na cama sou puta de verdade. Adoro chupar uma pica bem dura e dá o rabo de quatro com um macho me socando bem forte no cu. Também adoro sacanagens com dois ou mais caras, tanto que já dei o rabo para o meu namoradinho e o irmão dele, que o chamarei de Dhiego, meu cunhadinho da histária.
Dhiego, de 22 aninhos, é um moreno lindo. Mais ou menos da minha altura, corpo atlético, sem barriga e um rosto de adolescente, mas com um ar de safado. Dhiego veio passar o final de ano com a família e fiquei logo de olho, doido pra chupar a pica dele e dá o meu cu pra ele foder bastante com aquele pica linda de uns 19 cm, mas bem grossa com uma cabeça bem rosadinha e uniforme.
No dia 30, minha mãe com quem moro, foi visitar minha irmã que mora em outro bairro e sá voltaria lá pelas 23 hs. Era umas 19:30 hs, quando liguei pro Dhiego e o chamei:
- Ei porra, tu tá onde?
Tô em casa. Vou tomar banho agora.
- Ei caralho vem aqui em casa agora que eu tô sozinho e tô louco pra te dá o meu cu e chupar a tua pica. Vem encher o meu rabo de rola.
Foi assim mesmo o meu diálogo com Dhiego, como falei, sou uma vagabunda na cama e costumo tratar muito bem os machos que me fodem.
Em 20 minutos Dhiego tava no portaão da minha casa, mandei-o entrar e sentar no sofá da sala. Fui direto no pau dela, baixei a bermuda e comecei a passar meu rosto por cima da cueca sá pra senter aquele cheiro gostoso de rola de macho que fica impregnado na cuequinha. Tirei completamente a bermuda e fiquei fazendo carinho na vara do Dhiego até sentir que ela começou a pulsar criando volume na cueca branca, contrastando com a pele morena dele.
Rapidamente, tirei a cueca dele deixando-o completamente nu. Mandei-o sentar no sofá de pernas bem abertas com aquele pica duríssima, bem retinha pra cima, sá me esperando pra saboreá-la.
Peguei aquele nervo duro e cheiroso, esfolei, deixando a cabeça bem exposta e atolei na minha boca. Manmando, sugando, com força e vontade. Ele retesava as pernas e delirava fechando os olhos e entreabrindo a boca dizendo;
- Vai seu viado, chupa minha pica. Chupa, uiii, gostoso, que depois vou atolar ela todinha no teu rabo, seu fresco.
Eu não me fiz de rogado. Chupava da cabeça até o tronco, descia pelo saco e lambia as virilhas dele com os pentelhos bem aparadinhos, mas com aquele cheiro de macho, que sá pentelho de macho tem.
Peguei o cacete dele, esfreguei na minha cara até lambusar com aquela babinha que já começava escorrer. Ele pegava na pica e batia na minha cara, eram verdadeiras bofetadas de pica na cara. Toma viado, seu fresco, chupador de pica. Hoje tu vai levar pica nesse rabo até eu encher o teu cu de gala.
Cupei tanta pica, apanhei de pica na cara, ele me deu vários tapas com força na cara enquanto eu mamava naquela rola linda. Aí ele mandou parar, senão ia gozar.
Fiquei algum tempo mamando nos culhões dele e acariciando aquela geba indomável. Nesse momento o meu cu já tava piscando, pedindo pica. A vontade de dá o cu era tão grande, que não me controlei mais e tirei a minha cueca, levantei uma perna pra cima do sofá, ficando mei de quatro, empinei a bunda exibindo completamente o meu cu que não parava de piscar e falei:
Vem cunhadinho, vem me comer. Mete essa tua pica gostosa todinha no meu cu. Vem me soca essa vara no cu. Vem que o meu tá ardendo com vontade de ser fodido pela tua pica.
Ele vendo essa cena, levantou-se deu duas lapadas de pica na minha bunda e falou:
Tu quer viado. Pois vou te dá pica nesse cu froxo. Aí cuspi na entradinha do meu rego e começou a pincelar com a cabeça da pica. A sensação é indescritível. Me arrepiei todo e empinei mais a bunda e falaei; Vai caralho, me fode logo. Me dá rola.
Aí ele enfiou duma vez aquela tora de pica no meu cu. Já sou acostumado a dar e não senti dor. Sá parazer. Aí ele começou a socar com força dizendo: Tu não queria pica, viado. Taí, toma pica nesse teu cusão. Rebola na minha vara seu fresco. Geme baitola. Diz que tu quer masi pica. E dava palmadas com força na minha bunda.
Eu parecia uma cadela no cio, rebolava minha bundinha gosrda e sentia aquelas estocadas fundas no cu com os pentelhos encostando na minha bunda.
Aí eu perguntei: Meu cu é gostoso? Ele: É bem gostosinho e continuaou a me foder.
Aí eu disse tira pra mim chupar. Ele tirou e eu atolei na boca, aquela pica lambusada chega brilha va na luz, com aquele cheiro de pau e do meu cu. Adoro chupar pica lambuzada.
Chupei e depois fiquei de quatro novamente, com a bunda bem celada, e o cu todo arregaçado e totalmente desprotegido e falei:
Vem denovo. Mete todinho duma vez. Ele obedeceu e me deu uma pombada no cu como nunca tinha sentido antes. Aí ele voltou a me foder com toda força na rola por uns dez minutos até gozar e encher o meu cu com aquele leitinho quente que escorria pelas beiras do cu. Aí ele começou a tirar e enfiar todinho no meu rabo cheio de gala.
O prazer foi tão grande que gozei. Até agora to com saudade da pica do meu cunhadinho.