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USADA PELO MESTRE DE CASADAS - PARTE 1



Sou uma mulher de 35 anos, casada há 19 anos, tenho um casal de filhos, moro na zona Norte de São Paulo. Passo aqui a relatar minha primeira e única experiência extraconjugal, como submissa do Mestre de Casadas.



É incrível como somos capazes de tomar algumas atitudes em nossa vida que imaginamos que jamais teríamos coragem, foi exatamente o que ocorreu comigo. Nunca imaginei que tivesse coragem de chegar onde cheguei.



Sempre gostei de ler contos eráticos na net, especialmente contos sobre dominação, este tema sempre me excitou muito, embora até então jamais tivesse tido qualquer experiência. Também sempre gostei de frequentar chats sobre SM, mantive contatos por msn com alguns Doms, mas sempre me faltou coragem para ir além.



Devo dizer que amo meu marido e sempre gostei muito de fazer amor com ele. Entretanto, a fantasia de submissão eu nunca tive coragem de revelar para ele, até porque não tinha vontade de realizar com ele, eu queria ser possuída e subjulgada por outro homem, queria me sentir suja, devassa.



Com o passar do tempo a vontade de me entregar a outro homem foi ficando cada vez maior, na cama com meu marido já não conseguia sentir prazer, porque minhas fantasias tomavam conta da minha mente. O toque dos meus dedos já não era suficiente para aplacar meus desejos.



A vontade tornou-se ainda mais intensa quando li neste site um conto denominado “Usando e Dominando Casadas - Marcela”, escrito por Mestre de Casadas. Quando li aquilo fiquei toda meladinha, fiquei me imaginando no lugar da Marcela, traindo meu marido e fazendo todo tipo de depravação... foi então que decidi enviar um e-mail para ele e passamos a conversar.



Eu ainda não estava certa que realizaria minha fantasia, ainda me faltava coragem, mas através de nossas conversas comecei a me sentir cada vez mais excitada, a vontade sá crescia a cada dia. Em nossas conversas ele me humilhava e me xingava, me deixava constrangida, mas ao mesmo tempo conseguia ser gentil e cortêz, parece uma contradição, mas é o que acontecia. Além disso, parecia que ele adivinhava meus pensamentos, ele parecia saber exatamente meus desejos e sentimentos, aquilo me inpressionava.



Eu comprei uma web cam e passei a me exibir para o Mestre. Ele fazia eu me sentir uma vagabunda, eu me exibia em casa com meu marido por perto, com meus filhos por perto. Várias vezes eu me ofereci a ele na cam com meu marido dormindo ao lado no sofá, exibia meu corpo para o Mestre e ele fazia questão que isso acontecesse da forma mais humilhante possível, me obrigava a escrever ou a dizer pelo mic coisas que me deixavam morta de vergonha, mas ao mesmo tempo isso me proporcionava orgasmos intensos.



Assim como eu havia lido no conto erático, o Mestre também controlava minha intimidade com meu marido. Ele dizia o que eu poderia fazer e quando eu poderia fazer amor com meu marido, determinava até as posições e por incrível que pareça eu obedecia, porque aquilo mexia demais comigo; evidentemente meu marido estranhou um pouco minhas reações, mas ao mesmo tempo aquela situação me deixava excitada e nossas relações apesar de controladas, passaram a ser mais prazerosas, pelo menos para mim, como há muito tempo não acontecia.



A cada dia que passava eu confiava mais no Mestre e me sentia cada vez mais segura para finalmente encontrá-lo, e foi assim que aceitei marcar nosso primeiro encontro.



No dia combinado, fui trabalhar de saia como o Mestre mandou, avisei meu marido que iria fazer umas compras depois do trabalho e fui até o ABC encontrar o Mestre no local combinado, a praça de alimentação de um shopping center. Minha ansiedade era incontrolável, depois de tanto tempo estava prestes a me entregar para outro homem, meu nervosismo era tanto que não conseguia me sentir excitada, mas ao mesmo tempo sabia que não podia desistir, iria acontecer de qualquer jeito.



Quando o Mestre chegou nás conversamos pouco, até porque já tínhamos conversado muito pela net; ele foi direto ao assunto. Ele me disse que a partir dali eu seria outra mulher, que seria uma puta de verdade, que faria meu marido corno, perguntou se eu realmente queria ir adiante, respondi que sim. Então ele me entregou um pequeno embrulho, mandou que eu fosse até o banheiro e abrisse o embrulho lá, eu obedeci. Quando abri o pacote dentro de uma cabine do banheiro me deparei com um plug, nunca tinha pegado em um, mas obviamente sabia o que era e para que servia. Junto havia um bilhete e o que estava escrito me deixou mais perplexa do que o práprio objeto, dizia o seguinte: “Vadia, você vai tirar a calcinha, guardá-la na bolsa, enfiar o brinquedo no seu cú e voltar ao meu encontro.”



O plug não era grande, mas o Mestre sabia que eu não costumava praticar sexo anal com meu marido, eu não gostava, o Mestre estava fazendo aquilo para me testar, para me provocar. Eu não sabia como faria para andar pelo shopping com aquilo dentro de mim, tinha medo que caísse já que não haveria a calcinha para segurar.



Eu tirei minha calcinha e guardei na bolsa, agachei de cácoras, passei bastante saliva no plug, também molhei os dedos na minha vagina (que estava toda meladinha) e esfreguei bastante lá no bumbum, até ficar bem lubrificado. Eu introduzi o plug... fiquei de pé, me certifiquei que estava firme no lugar a saí do banheiro. No caminho do banheiro até a mesa onde o Mestre estava sentado, eu caminhei bem devagar, a sensação de andar com algo enfiado lá atrás era bem desconfortável.



Quando cheguei na mesa onde estava o Mestre, parei de pé a sua frente. Ele perguntou onde estava o presente, me obrigando a responder que estava no meu cú e ainda fez eu mostrar a calcinha na bolsa que eu tinha tirado. O Mestre levantou-se e “discretamente” passou a mão na minha bunda por cima da saia, para sentir o plug. Isto tudo acontecendo na praça de alimentação do shopping, eu sentia como se todo mundo soubesse o que estava acontecendo e aquilo me causava uma excitação gigantesca, eu sentia que estava ensopada entre as pernas, escorria pela minha coxa, nunca havia sentido tanta vontade assim.



Achei que iríamos embora para um motel, mas para minha surpresa o Mestre disse que iríamos ao cinema, me decepcionei um pouco, pois confesso que tudo que eu queria naquele momento era ser possuída pelo Mestre, mas ele sabia o que estava fazendo. O Mestre comprou ingressos para um filme bem ruim, que não tinha quase público, entramos e nos sentamos na última fileira de cadeiras. Tinham menos de 19 pessoas no cinema, e todas estavam sentadas nas fileiras mais pra baixo.



Ele mandou eu ficar de quatro no chão, fez eu colocar meus seios para fora, levantou minha saia, ficou apertando minha bunda e brincando com o plug, ele tirava e colocava de novo. Ele tirou os sapatos e mandou eu lamber os pés dele, enquanto isso ele continuava brincando com o plug em mim. Nesta hora tudo o que eu queria era que ele tocasse minha vagina, que estava pingando de tão molhada, eu sentia meu líquido escorrer pelas coxas, sabia que com qualquer toque eu teria um orgasmo, porém o Mestre não tocava nela, para meu desespero e eu também não ousava tocar sem a sua permissão.



Ele tirou o pênis para fora e mandou eu colocar na boca, de joelhos na frente dele. Aquele momento foi incrível, sentir o pau de outro homem na boca era algo que me alucinava; eu comecei a namorar com meu marido muito jovem e desde então nunca mais tinha sentido outro cacete, tê-lo pulsando na minha boca, ajoelhada como uma puta no chão do cinema era algo indescritível. Ele segurava firme nos meus cabelos e pressionava minha cabeça contra seu cacete, eu babava muito, ele me xingava baixinho, no meu ouvido, para ninguém escutar e as vezes levantava minha cabeça e mandava eu dizer que era a puta dele e que meu marido era um corno.



Eu o chupei por cerca de 20 minutos, nunca tinha feito sexo oral daquele jeito em ninguém, ele usou minha boca como se fosse uma vagina, com vontade, sem se importar comigo, usou minha boca como um objeto qualquer. Achei que ele fosse gozar, já estava preparada pra me engasgar com o seu semem, mas ele não gozou.



De repente ele me colocou de quatro novamente no chão e sem rodeios enfiou dois dedos de uma vez na minha vagina, ele enfiava com força e fazia barulho pois eu estava ensopada, soltei um gemido, não teve jeito, fiquei com medo que alguém percebesse. Ele parou um instante, me segurou firme pelos cabelos, pegou a minha calcinha na minha bolsa e enfiou na minha boca para abafar qualquer gemido, com uma mão ele tapou minha boca com a calcinha dentro e com a outra voltou a enfiar os dedos dentro de mim, fui ao delírio, queira gritar mas não podia, achei que fosse sufocar... eu atingi um orgamo muito louco, gozei com uma intensidade que jamais tinha sentido, tinha líquido meu para todo lado.



O Mestre tirou a calcinha da minha boca, arrancou o plug que ainda estava enfiado no meu bumbum e me mandou chupá-lo novamente, eu estava até tonta em razão do orgasmo que tinha sentido, mas ele enfiava forte na minha boca, eu sabia que agora ele ia encher minha boca. As vezes ele parava um pouco e abaixava o corpo para me xingar ao pé do ouvido, me chamava de boqueteira vagabunda, chupeteira, etc. Depois de alguns minutos usando minha boca e me humilhando, ele segurou firme minha cabeça contra seu pau e gozou lá dentro da minha boca. É claro que meu marido já havia gozado na minha boca, mas não daquele jeito, eu senti ao jatos na garganta e minha boca inundando, ele mandou eu segurar na boca. Sempre me segurando firme pelo cabelo, ele mandou eu abrir a boca e mostrar pra ele, depois mandou eu engolir e eu obedeci. Que sensação estranha... ao mesmo tempo que sentia um pouco de nojo, me sentia realizada.



Saímos do cinema e minhas pernas tremiam muito, eu estava bamba de tão forte que tinha sido meu orgasmo, e eu nem havia sido penetrada pelo Mestre, havia gozado apenas com seus dedos.



Fui embora para casa sentindo uma sensação diferente de tudo que já tinha sentido, me sentia suja, sabia que chegaria em casa e teria que encarar meu marido, meus filhos, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer, de relaxamento, que acho que nunca havia sentido.



Nem precisa dizer que outros encontros se sucederam, aquilo foi sá o começo da nossa relação e vou continuar relatando alguns deles aqui....



Se alguma mulher quiser manter contato comigo, para conversar e trocar experiências pode escrever para o seguinte e-mail: adoravelsubmissa@hotmail.com.



O e-mail do Mestre para mulheres submissas e interessadas em conhecê-lo é: submissão.sm@ig.com.br.