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COMO PERDI AS PRIMEIRAS PREGUINHAS

Como perdi as primeiras preguinhas



Uma breve análise sobre quando eu comecei este meu caminho torto de minha vida.

Sou de São Paulo. Por volta de meus 4 ou 5 anos, sofri minha primeira influência sexual, quando dormia. Acordei com uma certa dor estranha; sentia meu anus doendo e mesmo sonolento pude entender a causa de tal dor: era meu irmão de 19 anos que estava a bolinar-me introduzindo um dos seus dedos em meu anus, mas o mesmo o retirou imediatamente fazendo um sinal de silêncio colocando seu dedo indicador frente seus lábios. Eu entendi e como ele havia retirado seu dedo e a dor foi passando, logo adormeci. E não sei o porquê desse fato ter marcado a minha mente, me imputando para sempre a sina de que eu tinha que satisfazer aos homens! Mas tal fato na época não me era claro! Ou seja, havia sido gravado pelo meu subconsciente, o que foi muito pior, pois ninguém tem o controle sobre o mesmo! Apás este dia nunca mais ele voltou a me instigar quando estava dormindo, mas ao contrário, começou a me seduzir quando estávamos brincando sozinhos, forçando-me a pegar no seu pau e com o tempo até chupá-lo; o que ficava sá nuns beijinhos rápidos que eu lhe dava, mas não me recordo de ter-lhe feito uma chupeta de fato. Estas brincadeiras ocorreram até eu ingressar no primeiro ano primário, aos 7 anos. Hoje quis escrever para relatar de fato a primeira vez que algo mais grosso que um dedo entrou em meu cu. Isto ocorreu, quando havia ingressado no primeiro ano do ginásio. Tinha um amigo descendente de japonês, chamado Júlio Fujita (nome fictício). Ele era demasiadamente corpulento para sua idade, acredito por ser praticante de judô. Seu pai era dono de uma academia na Liberdade. Eu costumava depois das aulas ir a casa dele e quando não tinha treino, brincávamos sobre os tatames da academia. Ele era cheio das graças de querer me ensinar uns golpes de judô. Como eu era bastante miúdo é ábvio que acabava sendo dominado por ele. Abrindo uns parênteses para fazer um comentário apropriado: embora fosse miúdo, tinha uma bundinha bastante arrebitada, o que se destacava em meu corpo franzino. Eis aí, um fator forte para o que estou a comentar. Voltando ao assunto. Nessas brincadeiras não me recorde se ele ficava excitado ou não, mas nada era impossível, visto que eu sempre acabava por baixo daquele corpaço todo. Um dia ao sairmos da escola, durante a caminhada para sua casa, ele veio com uma conversa estranha; insistindo para que eu desse para ele, ou seja, estava me cantando e este fato também foi marcante para mim, e acabou registrando-se em meu subconsciente. Ele começou dizendo se eu não topava dar o cu pra ele. Eu realmente não tinha tal intenção, mesmo tendo os antecedentes comentados acima. E foi ábvio que recusei! Mas, ele não desistia da conversa e ficava insistindo, perguntando o por quê de eu não topar? Eu respondia vagamente e acredito que até mesmo encabuladamente dizendo: — Ah, num tô afins! Ele insistia: —Por quê? Eu: — Porque tenho medo! Ele: — medo de quê? Eu: — de ficar viado! Ele: — Imagina, você não vai ficar viado! Eu: — se eu der é lágico que vou ficar viado, pois acostuma! Ele: — Não, não tem esse problema, não! Eu: — Mas como não? Ele: — Não porque você vai dar sá uma vez, o que não tem problema, ninguém fica viado porque deu uma vez! Eu: — Ah mais eu tenho vergonha! Ele: — Vergonha de quê? Eu: — De você! E tenho medo de ficar falado! Ele: — Não. Não precisa ficar com medo, não vou contar pra ninguém, juro! Eu: — Ah! Não sei...: ele: — Vamos, vai! Dá pra mim! Eu: — a cara todo mundo diz que dái pra caramba! Ele : — se doer você fala eu paro na hora, prometo! Eu: —Ah! Cara tenho medo de doer e de ficar viado! Ele: Ah! cara, eu prometo que ponho sá a cabecinha e se doer eu tiro! Eu: — Vamos fazer o seguinte: vamos à casa de meu amigo primeiro e lá eu decido, tal ok? Ele sem alternativa topou, pois com certeza tinha-me como uma presa certa! Confesso que me recordo muito bem que embora no início da conversa eu me assustei, mas com o decorrer do tempo e devido a insistência dele, algo foi mudando dentro de minha cabeça e comecei a ficar excitado com a idéia de estar sendo cantado por um amigo homem! Talvez a chama acesa pelo meu irmão naquela noite, voltou a reacender...

Já na casa de meu amigo, lembro-me que durante as brincadeiras eu ficava me instigando a ele, arrebitando quanto dava minha bundinha, ao debruçar na janela! Eu podia perceber claramente que ele me comia com seus olhos e ficava passando a língua sobre seus lábios, como se estivesse a desejar um doce. Mas no final eu acabei não cedendo aos desejos dele e tão pouco aos meus. E voltei para minha casa. Era perceptível a decepção estampada na cara de meu amigo. Nessa noite, ao dormir eu não conseguia pegar no sono. A conversa do Júlio não saía de minha cabeça...eu me pus a pensar e tocar no meu pau. Aos poucos minha mão foi indo em direção de minha bunda, o que estava me causando um prazer incrível, pois estava a imaginar o Júlio me passando a mão e me desejando com volúpia. A coisa foi ficando quente e comecei a tocar a região de meu cuzinho, fui ficando com tesão cada vez maior e comecei a enfiar um dedo no cu. Aquilo me fez com que meu pau enrijecesse mais ainda! Comecei a enfiar mais fundo e imaginando o Júlio! De repente me veio uma idéia! Abri a gaveta de meu criado e peguei a vela que tinha para o caso de emergência, na falta de luz durante à noite. E de fato esta inocente vela veio atender a uma emergência minha e figuradamente acender a minha chama. A levei a boca e lambuzei bastante. Ela devia ter uns 15cm e espessura de um dedo grosso de adulto. Depois de imaginar que estava chupando meu macho Júlio a posicionei entre minhas nádegas fazendo com que ela deslizasse no meu rego, o que causava uma sensação muito gostosa. E imaginando o meu amigo me implorando pra me comer, foi que finalmente a posicionei em meu cuzinho e como estava deitado de costas para a cama, aos poucos, fui soltando o peso de meu corpo, o que fez com que eu começasse a sentir a pressão da mesma, querendo vencer a entrada de meu anus... doía muito... mas eu estava disposto a seguir em frente e foi quando soltei mais um pouco meu corpo e finalmente ela rompeu meu cabacinho... lembro-me que doeu tanto que eu fiquei duro impedindo que ela entrasse mais. Passados alguns segundos aquela dor foi passando e eu aproveitei pra enfiar mais um pouco. Ela entrou sá até a metade, mas eu acabei gozando. Acabado o tesão a retirei imediatamente, sentindo um certo vazio em meu intestino. Pude perceber que ela estava com manchas de sangue e fiquei um pouco assustado e fui ao banheiro averiguar se estava tudo bem. Constatei que meu cu estava sangrando um pouco mas logo parou. Foi desta forma que pela primeira vez me penetrei com algo e depois disto não teve mais fim! E aquele medo de me tornar viado foi vingado! Como diz a sabedoria popular, uma vez que dá, já era!!! E meu amigo querendo me dizer que não tinha problema! Pena que não foi com ele que eu perdi a virgindade. Mas foi melhor com a vela, pois com certeza ele tinha um pau mais grosso, o que iria me causar mais dor e arregaçar com meu cuzinho!

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