Passava muitas tardes na casa de um amigo. Gostava dele, nos conhecíamos desde o jardim da infância. Por um tempo perdemos contato e voltamos a nos encontrar na adolescência. Conversávamos sobre vários assuntos, uma vez ele me confessou que nunca havia beijado. Achei graça e não acreditei. Ele ficou zangado por eu rir. Dei um abraço e pedi para não ficar assim, detestava vê-lo chateado. Então Eduardo pediu para eu beijá-lo. Disse que assim seria muito especial para ele, já que gostava muito de mim. Falei para não confundir as coisas, éramos amigos, apenas bons amigos. Respondeu que também me adorava como uma irmã, mas estava louco para experimentar e era tímido demais para ficar com alguma garota qualquer. Concordei. Pedi pra que ele fechasse os olhos, com a língua toquei lentamente seus lábios e deixei que nossas bocas se tocassem. Senti sua língua entrando e tocando a minha em movimentos lentos. Delícia de beijo, acho que durou uns trinta minutos. Foi assim que começou. Todas as tardes ele interrompia nossa conversa e pedia para repetirmos. Eram beijos que me deixavam louca de tesão, mas não falava nada para ele. As vezes suas mãos percorriam meu corpo, quando chegavam nos meus seios ou entre minhas pernas eu tirava e ele pedia: - deixa, sá um pouquinho, e eu deixava. Outra vez tentou colocar as mãos dentro da minha calça e eu tirei e novamente ele pediu: - sá um pouquinho, sá por cima da calcinha, e eu deixei. Ele sabia mexer gostoso e logo sentiu que eu estava ensopada, sorriu para mim sem dizer nada. No dia seguinte colocou a mão dentro da minha calça e pediu pra que eu abrisse o botão e um pouco do zíper, pois sua mão estava doendo. Abri a calça, e ele pode me acariciar a vontade, soltei um gemido. Aproveitou-se deste sinal de fraqueza e entrou na minha calcinha e me beijou para que eu não pudesse reclamar. Penetrou-me com o dedo e doeu, eu não era mais virgem, mas estava muito apertadinha e ele muito desajeitado, tirando e enfiando o dedo rapidamente. Peguei sua mão e falei: - assim não dá, você é muito desastrado. Eduardo fez uma cara de quem não sabia onde se enfiar. Quase não acreditou quando disse: - quero ver se com a boca você é tão bom quanto beija. Tirei o jeans e fiquei somente de calcinha e camiseta, assim deitada em sua cama chamei: - vem gato, mostra o que você sabe fazer. Ele começou pela minha barriga, chegou na parte de cima da calcinha, foi baixando ela devagarzinho e lambendo cada centímetro, quando chegou nos pelinhos, pulou para a virilha e foi lambendo chegando bem práximo da minha xaninha. Até que não resistiu e baixou a calcinha até meus tornozelos. Enfiou a língua na entradinha ficou entrando e saindo. Pedi: - chupa um pouco mais em cima, no clitáris. E ele acertou o ponto direitinho. Eu gemia sem vergonha nenhuma. Todo lambuzado virou para mim falando: - teu gosto é delicioso, vou te chupar para sempre. Respondi: - pra sempre não, pega a camisinha, agora quero sentir outra parte tua dentro de mim. Eduardo parou e falou desolado: - eu não tenho camisinha. Que balde de água fria, mas agora eu queria mais: - Então não vai dar, mas como você foi tão gostoso, não vou te deixar na mão, se deita. Tirei sua bermuda junto com a cueca. E fui direto ao que interessava, pois estava muito excitada e louca para sentir o seu gosto na minha boca. Chupei a cabeça, lambi as gotinhas que escorriam dali. Lambi cada pedacinho do saco. Acompanhei as chupadas com movimentos de masturbação. Logo senti os jatos quentinhos em minha boca e fui bebendo tudo. Me deitei sobre as suas coxas, ele acariciava minha cabeça, dizendo: - isto aconteceu mesmo? Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Eu te amo. Pedi pra ele não confundir, ainda o considerava apenas um amigo.