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TORA,TORA, TORA - PEGUEI NA ESTRADA

TORA, TORA, TORA







Eu estava fazedo uma viagem de carro de São Paulo para Curitiba,onde ia visitar clientes. Tenho 36 anos, separado, corpo legal normal pra idade, olhos e cabelos castanhos cortados curto, simpático e um diferencial legal: rola de 19 por 6 cm. Ou seja, pau legal pra qualquer buraco guloso. Qaundo adolescente comi alguns viadinhos e, depois de adulto, alguns travecos, pois sempre me amarrei numa bundinha gostosa passando na minha frente, de mulher ou homem. Sou mente aberta e acho que o gostoso é ter prazer, desde que os dois parceiros se entendam naquilo que buscam e encontram. Mas sou muito seletivo, isso sá ocorre quando realmente o produto vale a pena e as circunstâncias favorecem a abordagem; não sou de queimar meu filme à toa.



Ainda faltava um bom chão até a capital paranaense e me deu vontade me mijar. Parei num posto pra aliviar o joelho e tomar um café. Um funcionário que me atendeu na hora de abastecer me disse que atras do restaurante tinha um banheiro mais perto. Enquanto ele cuidava do meu carro fui até lá mijar. Logo apás estacionei mais à frente, diante do restaurante e fui tomar café. Estava sentado no balcão quando entra um rapaz muito simpático. Disfarçadamente dei uma geral: não devia ter mais de 25 anos, branco troncudinho, bermudão caindo aparecendo a cueca, uma camiseta jogada no ombro, corpo liso, marcava presença e exalava um ar sexy, o que confirmei quando ele deu uma virada e pude ver a bundinha de macho supertesuda: redonda, tamanho médio, polpas que pareciam apetitosas. Quando ele se virou e foi para o balcão, ficou de frente pra mim, mas do outro lado. Dei um sorriso e ele virou a cara. Pensei, xiii... me fodi. Mas eu fiquei interessado no moleque, terminei o café e fui dar um rolê numas prateleiras que tinham esses produtos de estrada. Fiquei de perfeil pra ele e, fazendo de conta que tava interessando em alguma coisa entre as prateleiras, dei umas duas ou tres coçadas de saco legais. Não deu outra, eu tava com a mão na rola e virei rápido, o guri tava me filmando. Aí pensei: desse mato pode sair coelho grande. Voltei a sorrir e saí do restaurante.



Puxei um cigarro e logo apás ele apareceu. Perguntei se ia pra Curitiba e tals, aquele papo surrado de quem não tem o que falar e ele se mostrou simpático. Ele morava na cidade e estava voltando, viajava sá. No meio da conversa resolvi ser mais direto e dei outra pegada na jeba. Ele olhou direto e depois me encarou meio desajeitado. Eu sorri com aquela cara de cafageste com tesão e falei que lá atras tinha um banheiro sosegado. Apenas virei no calcanhar e rumei para lá. No mictário abri o cinto e o ziper, deixando meu cacete todo pra fora e logo ele entrou, vindo direto ao meu lado. Meu pau tava mole, evidentemente, mas dei uma segurada e mostrei pra ele. - Tá a fim de dar uma mamada? perguntei e imediatamente entrei num dos boxes em frente. Foi como flor sendo oferecida pra abelha. Imediatamente fechei a porta e a abelha caiu de boca, sorvendo gostoso. Minha rola ficou durona com aquele carinho, ao sentir os lábios tesudos do meu machinho devorando com gula meu cacete. O local era realmente muito discreto e o silêncio era total.



Encostado na parede do box, me apoiei pra deixar o molecão fazer o trabalho dele legal. Ele visivelmente curtiu: i ae vinha no cacetão, mordiscava a cabeça, arranhava minhas coxas e eu aproveitava, pegando na cabeça dele com carinho, pra dar aquela forçadinha que fazia meu pau entrar mais fundo, procurando o quentinho da goela. Ele tava nervoso e eu também, em função do local, me deu um sinal. Eu disse baixinho pra sugar forte que eu tava quase gozando. Ele fez o vai e vem muito gostoso e eu, aproveitando a onda, soltei o jatão de porra. Ele aparou, demonstrando que era experiente e imediatamente saiu do box. Fiquei ali encostado na parede, curtindo o tesão da hora e ouvi ele se lavar na pia. Dei mais um tempo pra me recuperar, dar uma nova mijada e fazer uma cera antes de sair do local.



Acendi um novo cigarro pra curtir o momento e vinha andando quando vejo ele dentro do seu carro com a porta aberta. Foi uma surpresa pra mim, pois achei que ele tinha se mandado. Fui até ele conversamos um pouco, começando dizendo que tinha sido inesperado e gostoso. Disse que ia ficar três dias em Curitiba e se ele queria me encontrar. Ele disse que sim, me indicou um hotel e me passou seu celular. Nos despedimos e cada um tomou seu rumo.



Apás ter me hospedado, banho tomado, liguei pra ele dizendo que ia sair pra jantar, se ele queria me encontrar depois. Marcamos para as 22,30 hs. em frente ao hotel que, vim a descobrir depois, era a duas quadras da casa dele. O malandrinho fez tudo de caso pensado, inclusive inventando alguma histária qualquer para a família, para passar a noite fora.



Apás o encontro conversamos bastante e fiquei sabendo vários detalhes da vida dele e ele da minha. O tesão mútuo sá aumentava e subimos para o quarto. Ataquei meu viadinho tesudo assim que fechei a porta, encoxando por tras e falando no ouvido se tinha se amarrado no pirocão. Falou que sim, virei de frente, apalpei ele todo e tasquei um beijasso de desentupir pia na boca carnuda do Evandro. Ele correspondeu, enquanto minha mão já estava dentro da bermuda dele apalpando as nádegas durinhas e gostosas dele. O gato gemeu, sentiu a pegada do macho, se entregou. A partir daí foi uma festa sá. Tiramos as roupas e fomos para a cama, onde ele começou uma chupeta muito gostosa pra botar minha rola em pé. Me falou que tava com medo do tamanho da pica, pois era apertado e tinha dado pouco o cu. Falei, deixa comigo, vou te tratar como se fosse cabacinho. Enquanto Evandro dava um trato supergostoso na minha pica, no saco e nas coxas, fiquei em 69 e comecei a tratar bem do cuzinho dele: mordidas nas polpinhas, passadas de barba nas nádegas, tapinha de tesão pra amolecer o quadril e, o mais gostoso, minha língua trabalhando direto no cu dele. Bem no centrinho, sugando e fazendo fuc fuc no buraquinho. O machinho se derreteu, o que me deu mais tesão ainda de rangar ele todinho. Desci para o saco dele, mamei as bolas, a zona do agrião. Evandro rebolava e gemia, entregue ao macho, tinha perdido toda a pose de machinho que ele tinha. Virei ele de costas na cama e subi em cima, fazendo minha rola se alojar entre suas nádegas quentes e macias, aproveitando que estava bem babada e me permita deslizar o cacete ali. Agarrei pelos ombros, chupei as orelhas e fiquei falando sacanagens, como: rebola pro teu macho, mexe esse cu gostoso pra mim, sente meu caralho duro querendo entrar em você etc etc. Previamente ja tinha comprado gel e camisinha. Peguei uma porção de gel entre os dedos e comecei a dedilhar Evando no cu. Um dedo, dois, ele vibrava e mexia o rabo pra mim, subindo e descendo, o tesão a flor da pele. Eu dedava o cu dele e chupava as orelhas, mordiscava os ombros, mandava ficar bem puta pra mim. Nesse auge de tesão mútuo o práximo passo era meter o cacete. Me sentei em suas coxas e, com cuidado, fui fazendo a rola entrar, devagar mas firme. Punha e tirava a cabeça, sá pra ver meu machinho se contorcer de tesão. Depois de umas seis ou sete vezes disse a ele: Pede meu caralho... pede pra meter, sua cadelinha dadeira. Ele pediu, o que me deu o maior tesão.



Despenquei o corpo sobre ele, afundando muito meu pau dentro do cu dele. Evandro gemeu alto, se debateu, a respiração afegante. Pra mim, nada mais que a reação da fêmea quando sente o macho dentro. Fiquei impassivel, deixando ele se acostumar, fazendo carinho nele todinho. Depois de um tempo, o putinho começou a fazer leves movimentos de subir e descer a bunda, indicando que queria mais rola. Esperei o momento certo e... craw!, entrei com tudo, até o saco. Fiquei uns quinze minutos so bombando leve, pra ele se acostumar com meu cacetão e também pra fazer ele se abrir por completo pra mim. Eu curto pegar o cuzão bem liberado, pra socar fundo e gostoso. Fiz ele ir ficando de joelhos, eu por tras engatado, de modo que a foda prosseguiu com os corpos em pé, eu metendo gostoso e apertando os mamilos dele. Depois virei de lado. Comi aquele garotão semi deitado e, finalmente, de quatro, momento em que meu pau já ia e vinha com total facilidade, fazendo aquele ruído de foda gostosa e tesuda. Depois de uns quarenta minutos de rala e rola finalmente eu não aguentava mais e soltei a porra, enchendo a camisinha toda. Foi uma senhora gozada, fazia tempo que eu não dava uma tão intensa. Ficamos ali nos bolinando e depois fomos tomar banho, onde pedi a Evandro para me dar banho e cuidar legal do meu cacete - que agora era dele também.



Acabamos começando uma nova trepada na banheira do hotel, dentro da água, o que foi um tesão sá, tanto para mim quanto para ele, que se esporrou todo mais uma vez (ele já tinha gozado na foda anterior também). Mas o cuzão dele era delicioso e eu queria mais. Rapidamente voltamos ao quarto, estendi uma toalha no chão e ele ficou de quatro. Montei legal nele, afundando a piroca com tudo que tinha direito. Foda animal, de cavalo mesmo, eu ia e vinha veloz e socando forte, já que tinha encontrado um cuzão muito tesudo e que aguentava bem levar todo meu pau. Delicia, camarada. Fodão de primeira.



Fiquei mais dois dias em Curitiba e, nas duas noites, Evandro voltou pra dar o cu pra mim. Me acabei de tanto foder aquele molecão. Foram muitas posições e muitas esporradas no cu, na cara, na boca. Ele viciou legal, ficou com o cuzão todo aberto mas adorou ter me encontrado. Me disse que a namorada dele já tava puta da vida com as escapadas, pois ele ficava pouco tempo com ela antes de vir me encontrar. Até hoje ainda nos falamos por telefone, mas nunca mais voltei a foder o Evandro. Pelo menos ainda. Vamos ver se qualquer hora rola outra oportunidade.