Sou um cara de 30 anos, malhado, gay assumido porém discreto, e que sempre teve fetiches sm.
Lendo contos eráticos comecei a me interessar por contos envolvendo casais e um terceiro cara, na maioria dos quais normalmente o cara come a mulher na frente do marido, o xinga de corno e humilha o marido.
Mas me dão muito tesão os contos em que o marido também é comido ou o cara abusa sexulamente do marido, especialmente quando o marido está imobilizado e sem reação.
Com o tesão falando alto, comecei a frequentar salas de bp de casais, quando conheci um casal jovem disposto a uma experiência de humilhação exclusiva do marido, com a esposa apenas assistindo.
Ana, a esposa, era do tipo magrinha, estatura mediana, uma mulher cheia de iniciativa e com quem acabei conversando mais, por ser desinibida.
Maurício, o marido, era um cara mais recatado, porém um tesão de homem, corpo em forma, jeito e voz de macho, alto e gostoso.
Trocamos fotos e marcamos um encontro num shopping, apás alguma troca de idéias pela internet. Ela dizia que queria ter a experiência de ver o marido com um cara, que teria o maior prazer em ver seu macho se roçando com outro cara na sua frente. Maurício me pareceu ser bi, e embora não falasse muito de suas fantasias, disse ansiar por uma experiência de submissão.
Marcamos no apto. deles e fiz algumas exigências:
Eles deveriam deixar o apto. Ã luz de velas;
Ana estaria vestida com um pequeno soutien e uma calcinha de rendas vermelha, e Maurício deveria amarrar os braços e pernas dela em uma cadeira; ela também deveria estar de olhos vendados, pois sua participação na foda sá aconteceria se e quando eu quisesse; determinei que no começo ela sá ouviria os gemidos do seu maridinho.
Ela ainda deveria segurar dois cintos de couro, para eu aplicar um corretivo em Maurício caso precisasse.
Maurício me esperaria vestindo sá um sungão e um par de havaianas, que me dão muito tesão; ele também deveria estar com uma corrente no pescoço, que eu usaria para guiá-lo durante a foda. Também ele deveria estar amordaçado.
Ficou combinado que ele abriria a porta quando eu chegasse e que deveria estar de joelhos.
Cheguei na hora marcada e Maurício abriu a porta. Entrei rápido e logo vi que ele estava, como combinado, deliciosamente submisso à minha espera,usando um sungão branco, as havaianas e a corrente. Ordenei que ele tirasse meus tênis, minha camiseta e meu jeans, e essa seria a única hora em que ele ficaria em pé.
- Pronto – ele falou e se ajoelhou.
Sentei-me e mandei ele botar meus tênis de novo, pude ver que a sala estava toda iluminada à luz de velas, quando ele acabou de colocá-los empurrei-o com o pé.
Surpreso, ele fez movimento como se fosse levantar, mas rapidamente puxei-o pela corrente e o fiz se ajoelhar de frente à minha cueca e passei a esfregar meu pau, ainda dentro da cueca, porém já duríssimo, na sua cara.
Fiz ele se deitar e passei a pisar no seu corpo, na sua cara e no seu pau, que também já estava aflito de tesão. De longe, já percebia a excitação e curiosidade de Ana, que ansiosamente nos aguardava amarradinha na sala.
Puxei Mauricio pela coleira até a sala e mandei que ele deitasse ali mesmo. Peguei um dos cintos que Ana segurava e passei-o envolta dos pés de Maurício, deixando-os juntos. Aproveitei que ainda havia corda da que eles usaram para amarrá-la e imobilizei as mãos dele.
Peguei o outro cinto e passei a pontinha dele na bucetinha de Ana, enfiando o cinto por dentro da calcinha, porém sem removê-la. A essa altura ela já implorava para ver tudo. Mas eu disse que antes ela iria ouvir o maridinho dela gemer, gemer muito.
Virei Maurício de bruços e apliquei-lhe cintadas na bunda e nas coxas, sem tirar o sungão. O pau dele já implorava para sair, mas queria vê-lo torturado de prazer e dor, sem liberdade.
Virei-o novamente para cima, tirei meu tênis e minha cueca e passei meu pau por seu corpo inteiro, do pescoço até a sunga e falei prá Ana: - Tá vendo que teu maridinho curte um pau gostoso, né vadia?
Amarrei os braços dele em outra cadeira, deixei-o sentado entre o chão e a cadeira, peguei uma vela e passei a pingar cera quente em todo seu corpo e, entre uma pingada e outra, ele gemia com ferocidade e prazer, ao mesmo tempo que seu pau já não se continha no sungão, que estava bem apertadinho.
- Tira a sunga cara, por favor – ele implorou.
- Não, teu pau vai ficar aí prá aprender a respeitar um macho – respondi.
Tirei as havaianas dele, desamarrei-o da cadeira e o pus de bruços novamente no chão. Dei-lhe várias chineladas na bunda e enfiei um dos pares das havaianas por dentro do sungão, raspando-a no seu cu. Ele foi ao delírio, gemia e implorava que eu parasse.
Tive que me conter para não gozar ali, então vesti as havaianas e, pisando em cima dele, aproximei meu pau de Ana, baixei a cabeça dela e fiz ela me chupar.
Larguei Ana, voltei e virei Mauricio de frente e pisei em seu peito e em sua cara, ainda de chinelos. Por cima do sungão pisei no seu pau.
Finalmente arranquei-lhe o sungão e seu pau explodiu para fora, num misto de alívio e êxtase.
Resolvi tirar as vendas de Ana, e falei que agora ela iria ver o macho dela ser humilhado de verdade: segui implacável e pisei com as havaianas no pau de Mauricio, caçoando do pau dele e da situação deplorável dele; puxei-o pela corrente do pescoço e fiz ele chupar meu pau, o que fez com muita vontade e tesão.
Falei prá Ana que o marido dela ia levar uma surra de pau, e bati meu pau com força e violência no rosto dele seguidamente, ao mesmo tempo em que pisava no seu pau. Ele acabou gozando e eu, que já não aguentava mais, gozei fartamente na sua cara enquanto Ana se deliciava com toda aquela cena.