Trabalho num hospital particular do RJ. Num plantão, estava acordada no horário noturno quando fui chamada para atender a uma emergência, Ã s três da manhã. Tratava-se de um menino de dezesseis anos, que se queixava de um corte na virilha, ocorrido enquanto jogava futebol naquela noite. à princípio, não havia procurado o hospital pois achou que o corte era pequeno e fecharia sozinho, mas estava sangrando várias vezes durante a noite. Pedi que ele deitasse na maca para que pudesse examiná-lo. Na hora, notei que ficou um pouco vermelho. Era um rapaz muito bonito, com o corpo bem definido, de cabelos escuros e olhos verdes, mas também muito tímido.
Quando ele deitou-se, tive que abaixar sua bermuda, deixando a cueca à mostra. Ele corou ainda mais, demonstrando estar muito nervoso. Acho que entendo o motivo... Eu tenho 26 anos, cabelos escuros compridos, bem lisos, olhos verdes, seios grandes, barriguinha sarada e uma bunda de respeito, pois sempre me dediquei muito à malhação. Era nítido que aquele garoto tímido não conseguia tirar os olhos do meu decote, que aparecia por baixo do jaleco. No momento em que eu abaixei sua cueca, para visualizar o corte, ele imediatamente começou a ficar de pau duro. Muito nervoso, não sabia o que fazer, então eu o tranquilizei:
- Não precisa ter vergonha, essas coisas acontecem mesmo.
Como tratava-se de um hospital particular, havia bastante privacidade no box onde eu o examinava. Informei que seria necessária uma pequena sutura, apenas dois pontinhos...
Preparei o meterial e informei a ele que deveria abaixar a cueca e a bermuda até o joelho, para que eu pudesse limpar bem a região.
Ele abaixou, de olhos fechados, pois seu membro encontrava-se completamente duro. Eu estava achando graça na situação, e comecei a ficar excitada com aquilo. Fui passando o líquido para limpar a região, dedicando atenção especial a seu pau, o que obviamente não seria necessário, já que o corte nem era tão práximo. Ele estava tremendo, percebi que poderia gozar a qualquer momento.
Resolvi parar com a provocação, apliquei a anestesia local (nesse momento seu pau voltou ao estado normal) e realizei a sutura.
Disse que ele poderia se vestir. Ele continuava muito vermelho, nem me encarava. Pedi que voltasse em sete dias para retirar os pontos (eu estaria de plantão de novo). Num impulso, disse que ele poderia voltar assim bem tarde, pois estaria mais vazio. Nesse momento ele me olhou, eu dei um sorrisinho e disse que eu mesma tiraria seus pontos.
Ele foi embora sem entender o que estava realmente acontecendo.
Sete dias depois, Ã uma da manhã, me aparece meu garoto. Eu não tinha conseguido parar de pensar nele a semana inteira, tocando siririca várias vezes pensando na sua pica dura de adolescente.
Ele chegou aparentemente mais confiante, e foi logo dizendo:
- Oi, doutora, vim tirar os pontos com você. - E deu um sorrisinho malandro. Eu sorri de volta e pedi que entrasse na salinha.
Ele foi logo se deitando na maca e abaixando a bermuda. Perguntou se queria que abaixasse também a cueca e eu confirmei. Fui examinar o corte e vi que estava bem. Durante o exame, esbarrei de propásito duas vezes no seu pau, que foi ficando duro como uma pedra. Mas dessa vez, ele não parecia tão tímido.
Tirei os pontos e disse a ele que era sá isso. Mas minha bucetinha estava pulsando de tesão por aquele garoto gostoso. Ele sentou-se na maca e me disse:
- Doutora, não sei se foi impressão minha, mas acho que você estava gostando de me ver de pau duro.
Nás dois ficamos vermelhos e eu admiti que sim. Ele me perguntou, sem me olhar:
- Então porque você não segura ele direito?
Respirei fundo, pensei bem, mas o meu tesão superou o medo de que alguém descobrisse. Fiz com que ele deitasse na maca, abaixei sua bermuda e sua cueca e comecei a tocar aquele pau delicioso, mais duro que qualquer outro que eu já tinha tocado. Ele suspirava, de olhos fechados.
Num impulso, abri os botões da minha blusa e perguntei se ele queria tocar meus seios. Ele balançou a cabeça, e eu guiei sua mão trêmula até um seio. Ele começou a apertá-lo por cima do sutiã, soltando uns gemidos baixos. Eu abaixei o sutiã e aproximei o bico durinho da sua boca. Ele sugava e lambia meu peito com tanta vontade que eu estava explodindo de tesão. Como eu estava de saia, levei sua mão à minha bocetinha por cima da calcinha, completamente encharcada. Ele disse que ia gozar a qualquer momento.
Perguntei se já tinha recebido um boquete. Ele arregalou os olhos e disse que sim, de uma amiga do colégio, mas que não tinha sido muito bom. Na mesma hora caí de boca naquele pau gostoso, enfiando tudo na boca, chupando as bolas, me lambuzando toda. Em pouquíssimo tempo ele soltou um gemido mais alto, e gozou muito, enchendo minha boca com sua porra deliciosa. Nos olhamos com fome de muito mais, mas ali era impossível. Já estávamos demorando muito.
Ele se vestiu, eu me limpei e nos despedimos.
Mas logicamente ele me fez outras visitas no plantão, e numa dessas eu tirei sua virgindade...
Isso fica pra práxima...