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DESCOBRI QUE ERA GAY E NÃO SABIA PARTE 2

Nessa hora passavam mil coisas na minha cabeça e eu não tinha assimilado direito a idéia de ser gay. Apenas me recompus e respondi ao questionamento do meu primo dizendo que eu já devia ter papado mais mina do que ele. Da onde eu tinha tirado aquele "papado", o desespero revela traços antes desconhecidos em nás mesmos, no meu caso um ator muito canastrão.

Ele claro que deu risada, obviamente não acreditando nada. Ficou em silêncio depois disso, parecia estar ficando com sono e eu aproveitei pra refletir mais um pouco sobre essa descoberta que ora era certeza, ora era dúvida, enquanto jogavamos sem prestarmos muita atenção no jogo. Não aceitava mas também não lutava contra o fato de talvez eu ser gay. No fundo eu já tinha certeza.

Não demorou muito Bruno disse que tava com sono e iria durmir, que eu podia continuar jogando se eu quisesse. Eu disse que não e que iria durmir também. Desliguei o video-game e a tv enquanto ele se deitava em sua cama e eu fui pro colchão colocado do lado dela. Deitado, Bruno apenas se virou e não falou mais nada, pronto para durmir, eu me ajeitei no colchão no chão preparado para voltar aos meus pensamentos. Sá que antes de me concentrar em minha reflexição um outro pensamento invadiu minha mente. Comecei a me sentir excitado com a situação. Como que uma solução pras minhas incertezas, fiquei pensando que aquela era a situação perfeita pra eu descobrir se realmente gostava de homens. Ou talvez fosse apenas uma desculpa do meu subconsciente pra realizar esse meu desejo escondido recém descoberto. Eu sozinho naquele quarto com meu primo, antes feinho, mas agora que não era de se jogar fora. Quanto mais eu dava asas à minha imaginação e abria minha mente mais me descobria, estava vendo agora meu primo de um modo diferente, lembrava dele sem camisa, aquele garoto magro, meio alto, bonitinho até, com um jeito mascúlo, largado, sem vaidades. Não conseguia mais me controlar, parecia que eu tinha abrido a caixa de pandora, o desejo ia além do que eu conhecia por desejo até o momento, estava com calor, meu pinto estava duro como não lembrava de já tê-lo antes, acho que naquele dia que conheci o tamanho do meu práprio pinto pela primeira vez. Me sentia estranho por estar realmente excitado pela primeira vez e era por um homem, mas me sentia seguro em meus pensamentos, que ninguém podia invadir.

Eu realmente estava começando a me sentir sem controle, queria me levantar dali e ir passar a mão no corpo do meu primo, meu coração estava acelerado, o desejo me impulssionava mas ao mesmo tempo tinha medo da reação dele. Depois de horas de um confronto interno do desejo e do medo e muitas reviradas na cama, consegui durmir.

No dia seguinte acordei com um barulho da cama do Bruno, um som gostoso de chuva que refrescava aquele ar seco do interior e de... antes que eu pudesse deduzir virei-me e vi Bruno e sua namorada se pegando na cama, sem menor censura. Fiquei sem reação quando percebi que havia acordado de pau duro, tao duro quanto havia ficado a noite passada, parecia querer rasgar a cueca e a bermuda que eu usava. Queria levantar e ir ao banheiro mas tive vergonha deles notarem minha ereção. Ainda deitado falei bom-dia pra que eles me percebessem acordados na esperança que se contivessem com a minha presença. Simpaticamente Priscila respondeu com um bom-dia meio sussurrado de quem tava excitada com o maior amasso e Bruno com seu linguajar de macho também me cumprimentou e disse pra eu ir tomar café da manhã se eu quisesse que minha tia tinha ido fazer comprar e meu tio já tinha ido trabalhar. Esperando a ereção passar eu falei que iria ficar deitado mais um pouco esperando a preguiça passar.

Com toda intimidade de quem não parecia ter me conhecido no dia anterior, Pricila disse que eu queria ficar ali olhando eles namorarem e me chamou de safadinho. Fiquei com vergonha e sem resposta, enquanto meu primo disse que não tinha problema e voltou a "atacar" a menina como um predador feroz atacando sua presa. A cena me deixou de olhos fixos nos dois, ali tive a certeza de que gostava da coisa, senti meu pau pular na hora sá de ver. Eu parecia ter perdido a vergonha e sem o menor medo de ser repreendido por eles fiquem sá observando meu primo agarrando a namorada. A coisa estava muito quente e eu parecia estar esquentando mais com isso do que os dois, meu pau dava umas pulsadas e eu tava prestes a gozar a qualquer momento vendo meu primo gostoso excitado. Isso mesmo, gostoso era como eu via meu primo naquele momento e eu não desgrudava os olhos dele, que junto com ela pareciam nem lembrar da minha presença ali do lado. Fiquei na beira do colchão, do lado que dava pra ver melhor os dois, com um lençol sobre mim escondendo toda meu tesão, ou parte dele. Eu sá me imaginava no lugar dela, quando passava a mão nas costas sem camisa dele, nas pernas peludas levantando sua bermuda, puxando sua cabeça em direção a seu beijo. Ele estava sobre ela se esfregando e eu adimirava tudo aquilo, esperando por uma brecha pra que aparecesse seu pau, sá que ele não desgrudava dela. Eu tava louco com aquilo, devia estar expressando em meu rosto mas nem tinha medo deles perceberem e fui até me soltando, comecei a passar a mão sobre meu peito, fui descendo pela barriga, escapava até uns gemidinhos, não perceptiveis por causa dos deles, que não se preocupavam em disfarçar.

Quando uma das minhas mãos chegou no meu pinto, por cima da bermuda, não segurei e molhei a cueca, junto com um gemido meio alto que também não consegui segurar, até me assustei com medo deles notarem, mas não atrapalhou em nadao pega dos dois.

Continuei passando a mão no meu pau que tava muito duro e a outra na barriga e no peito, essa já por baixo da camisa e já começava a torcer pra eles partirem logo pro vamos ver. Mas antes que eu gozasse quando já começava a martubar meu pau por cima da bermuda meu primo de tanto se esfregar gozou sem mesmo começar a passar a mão por dentro da roupa de Priscila ou tirar a dele. Vi ele se contorcendo e ouvi um gemido puxado dele e tive a certeza, posso afirmar que foi a cena mais excitante da minha vida até ali, senti meu pau pulsar rapidamente, mesmo eu tendo parado de me acariciar por causa dele ter gozado e poder me notar e gozei. Nunca tinha me masturbado antes, e foi meu primeiro gozo. Não gemi feito meu primo mas jorrou muito e melou toda minha cueca e minha bermuda, que delicia. Era muito bom e relaxante. Eu axo que tava mais suado que eles, olhei pra ver se o lençol não tinha molhado também e depois disfarcei fechando os olhos fingindo que não tava observando os dois.

Eles também ficaram em silencio, pareciam ter ficados exaustos com o esfrega-esfrega e ficaram abraçadinhos ele deitado sobre ela sem se moverem. Eu, relaxado e curtindo aquele barulho da chuva no telhado sá conseguia pensar: meu primo tinha que ser meu primeiro homem.



CONTINUA...