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O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - PARTE 2

Apenas para relembrar, essa histária aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava internado numa clínica de recuperação.

Meu nome é Thiago e todos me consideravam um playboyzinho marrento.



No dia seguinte, o Milton não tocou no assunto sobre o que tinha acontecido. Na hora que o diretor reuniu todos os internos para falar sobre as punições, como combinado, ele simplesmente assumiu toda a cula pelo sumiço do tênis, deixando todo mundo surpreso. A punição então foi destinada à ele e eu tinha escapado dessa.



Conversávamos como se nada tivesse acontecido. Mesmo sem querer tocar no assunto, o que tinha acontecido naquela noite não me saia da cabeça. Na hora de dormir eu lembrava e acabava ficando de pau duro. Até bati punheta na hora do banho. Isso me deixava confuso porque eu nunca tinha imaginado ou feito qualquer coisa igual.



No terceiro dia, ele voltou a fazer as brincadeirinhas de sempre comigo. Mas sem falar nada diretamente. Nesse dia, na hora de dormir, ele jogou:



- Ei Thiaguin, aquele dia foi 'baum' hein!?

Não respondi nada. Ele insistiu.

- Num tem jeito de brincar de novo não? Se quiser, é sá falar...

- Vai se fuder Miltinho! - respondi.

Ele riu e não falamos mais nada. Percebi que ele dormiu rápido.

Sá o fato de ele ter perguntado se eu queria de novo, me fez pensar ainda mais no que tinha acontecido e me excitar mais também.

Antes de dormir tive que bater uma punheta para aliviar. No dia seguinte, fiquei o dia todo com aquilo na cabeça.

Não conseguia para de pensar. Durante as atividades diárias, tinha hora que eu até tinha que disfarçar que estava de pau duro.



Até que chegou sexta-feira. Por volta das 22:30 fui pro quarto e fiquei deitado lá com a luz já apagada. Quando deu 23:00 que era o horário de todos irem dormir, o Milton entrou no quarto.

- Uai, Thiaguin, cê sumiu. Que que aconteceu?

- Nada não. - Respondi sem maiores detalhes.

Estava um baita temporal, com muitos raios e trovoadas.

O Milton disse "boa noite", apagou a luz do quarto e deitou na cama.

Passados alguns minutos de silêncio, a única coisa que dava para ouvir era o barulho da chuva e dos trovões. Como eu sabia que ele caia no sono rápido, não demorei:



- Miltinho?

- Fala Thiaguin. - respondeu ele já meio sonolento.

Antes de falar o que eu queria, fiquei mudo. Meu coração disparou. Respirei fundo e falei:

- Pode deitar aí ?

- O quê? - ele respondeu espantado.

- Deitar aí. Pode?

- Uai Thiaguin. Deitar aqui? Tá com medo da chuva é?

- Caralho! Claro que não. Pode ou não pode?

- Uai, pode. Cê quer vim, então vem.

Meu coração batia disparado. Engoli seco. No escuro mesmo, levantei da cama. Tirei a bermuda, ficando sá de camiseta e de cueca boxer Red Nose branca.

Fui em direção a cama dele, passei por cima dele, indo para o canto e entrando embaixo da coberta.

- Não tô entendendo nada Thiaguin.

- Não é pra entender.

Virei pra parede. Ele então virou para o meu lado, já se aproximando pra me encoxar.

- Nossa senhora Thiaguin, num tô nem acreditando.

Já encoxado, ele passou a mão na minha perna e percebeu que eu já estava sem bermuda.

- Nossa senhora! Já tá sá de cueca? Agora to entendendo.

- O resto é com você!

- Huum. Pode deixar comigo. - disse ele sussurando no meu ouvido.

Ele já foi tratando de me encoxar bem encoxado e alisando minhas pernas. Já dava pra sentir o pau dele duro pressionando minha bunda.

- Você quer tudo igualzinho da primeira vez? - ele perguntou.

- Não sei de nada. Faz o que você quiser!

- Puta que pariu muleque! Fala assim não que você me mata! Mas pode deixar então. Te garanto que hoje vai ser muito melhor.

E foi me alisando com vontade e começou a tentar beijar meu pescoço, mas eu afastava. Até que não resisti e deixei que ele beijasse minha nuca e meu pescoço, me fazendo arrepiar inteiro. O barulho da chuva e dos trovões deixava um clima de suspense, de medo, sei lá, criando uma atmosfera indescritível e me fazendo explodir de tesão.

Ele foi levantando minha camisa e tirou toda, me deixando sá de cueca. Em seguida tirou a dele também. O contato do peito quente dele nas minhas costas, me incendiou mais ainda. Em seguida, ouvi o barulho do botão e do zíper da bermuda dele abrindo. Ele se livrou da bermuda, ficando sá de cueca também. Cada detalhe era um ingrediente a mais. Eu sabia que aquilo não era certo, eu tinha certeza que não era viado... Enfim, tudo me confundia. Mas eu já estava rendido ao tesão.

Me dá sua mão! - disse ele.

E pegou minha mão e colocou no pau dele por cima da cueca. Minha primeira reação foi ficar com a mão totalmente parada. Mas ele, com a mão por cima da minha, foi apertando junto.

- Assim á. Brinca com ele, brinca!

Então tirou a mão de cima da minha, e eu, muito timidamente comecei a apertar de leve o pau dele. Era a primeira vez que segurava num pinto que não era o meu. Enquanto isso, ele ia beijando meu pescoço e sussurando no meu ouvido. Já mais relaxado, num movimento rápido, enfiei a mão por dentro do elástico da cueca dele e segurei firme no pau dele. Estava duraço e com a ponta melada. Dava pra sentir as veias. Punhetei ele devagar. Ele então sá afastou o elástico da minha cueca também e automaticamente levei o pau dele em direção à minha bunda, fazendo encostar no meu rego. Fiquei deslizando ele pra cima e pra baixo. Era muito boa a sensação. Ele então tirou minha mão, fazendo pau dele voltar pra dentro da cueca.

- Ainda não. Tenho que amaciar ela primeiro. Você quer?

- Quero! - respondi sussurrando e já morrendo de vontade de sentir a língua dele me penetrando de novo.

- Huuum. Mas dessa vez eu quero ver essa delícia aqui. - ele disse apertando minha bunda.

- Vai acender a luz, tá loco?

- Não tem como acender a luz, eles desligam tudo, esqueceu?

- E você vai ver como então?

- Espera aí.

Então, ele levantou da cama e pegou uma pequena lanterna no guarda-roupa. Mandou eu deitar de bunda pra cima e me cobriu com a coberta. Foi para o pé da cama, e foi entrando por baixo da coberta, beijando minhas pernas, até chegar na minha bunda. Deitou o rosto em cima dela e falou:

- Não acredito que vai ser minha de novo! Obrigado meu deus!

Eu achei engraçado a forma dele falar.

Então ele acendeu a lanterna e comecei a ouvir ele falar:

- Huum, que coisa linda! Olha sá isso, puta que pariu!

E apertava ela carinhosamente.

- E essa cueca aqui hein?! Cueca de playboy mesmo. Que delícia, que bunda gostosa Thiaguin.

Alguns apertões e mordidas depois, foi abaixando minha cueca até tirar ela toda.

- Assim, sem a cueca fica melhor ainda, playboy! Que delícia!

Pegou um travesseiro e mandou eu deitar em cima, ficando com a bunda bem empinada.

Caiu de boca e chupou loucamente. Eu me contorcia de prazer e fazia movimentos para cima, como se buscasse a língua dele. Segurando ela firme com as duas mãos, ele passava a língua de cima em baixo e fazendo movimentos circulares. Que sensação maravilhosa!

Dessa vez ele foi me levantando, me fazendo ficar de quatro. Dava pra sentir a língua dele indo ainda mais fundo. Enquanto ele chupava, eu me punhetava. Meu pau, duro igual pedra.

Ele ficou muito mais tempo chupando do que da primeira vez. Então ele pegou a lanterna e disse:

- Ô meu Deus! É assim mesmo que vou te pegar hoje, de quatro! Você deixa?

- Deixo!

- Hum, vai deixar eu comer essa bundinha de quatro vai? Você quer?

- Quero!

- Você quer, então você vai ter. Vou enfiar meu pinto inteirinho nela.

Nisso ele já estava enfiando dois dedos no meu cuzinho.

Então se posicionou atrás de mim, lubrificou bem o pau com cuspe e encostou a cabecinha. Forçou um pouco e a cabeça entrou fácil. Confesso que a dor foi bem menor que a primeira vez. Instintivamente me afastei, mas ele me segurou pela cintura e me puxou pra ele. Encostou de novo, a cabeça entrou e ele foi empurrando aos poucos, bem devagarzinho.

- Assim á, devagarzinho, vai entrar tudinho.

E entrou mesmo. Apesar dele não ter o pau grande, as bolas eram grandes e dava pra sentir elas encostadas nas minhas. Bem devagar ele foi enfiando e tirando, uma, duas, três vezes.

Me segurando firme na cintura com as duas mãos, começou a me foder devagar, enquanto eu ia me punhetando também. A cada estocada dele, eu gemia baixo.

E ele ia fodendo com mais vontade. Me deu dois tapas na bunda, que estalaram. Falei para ele não fazer mais por causa do barulho. Então, ele tirou o pau e mandou eu virar, me fazendo ficar na posição de "frango assado". De joelho na cama, ele se posicionou entre minhas pernas e foi colocando o pau. Pegou a lanterna e mandou eu segurar apontando pro meu rosto:

- Assim, aponta pro rosto, quero ver sua cara enquanto como sua bunda!

Fiz o que ele mandou, acendendo a lanterna e apontando pro meu rosto. Ele então segurou nas minhas coxas e continuou a foder.

Ele fodia devagar. De vez em quando eu apontava a lanterna no rosto dele. Parecia tomado pelo tesão, curtindo cada segundo.

- Tá gostando né muleque safado?! Então toma playboyzinho, toma!

Então ele levantou minhas pernas e apoiou no ombro dele. Meio que abraçando minhas pernas com os braços, ele começou a bombar.

- Te prepara playboy, te prepara.

Se empolgou e começou a foder com vontade. Em vão, eu tentava afastar ele com a mão, por conta da dor nas estocadas mais fortes. Cada vez mais ofegante, ele quase não se controlava, chegando a falar algumas coisas em voz alta. Alertei ele porque alguém poderia ouvir.

- Toma safado toma! Agora deixa eu encher sua bundinha com meu leitinho, deixa! Vou gozar dentro, pode?

- Pode! - respondi baixinho.

- Ah, que delícia, ahhhh!

Senti o pau dele pulsando e logo em seguida pude sentir uns 8, 9 jatos de porra dentro de mim. Automaticamente, sem nem encostar no meu pau, gozei também, lambuzando minha barriga.

- Ah Thiaguin, você me mata de tesão. Que bunda gostosa!

E ficou um tempo ainda parado, sem tirar o pau, que foi amolecendo aos poucos. Ele então se levantou, pegou uma camiseta e limpou toda a porra. Vesti apenas a cueca, continuei na cama dele e virei pra parede. Ele vestiu a cueca também e falou:

- Ué Thiaguin, não vai voltar pra sua cama não?

- Não.

- Uai, então tá bom. Mas eu vou ficar aí também?

- Lágico né!

- Tá bom então...

Então ele deitou, puxou a coberta, passou o braço por baixo de mim, fazendo ficarmos bem encaixados.

E ali ficamos deitados, sá de cueca, ouvindo o barulho da chuva forte que ainda caía. Ficamos um tempinho em silêncio, até ele puxar assunto:

- E aí, foi bom hoje?

- Foi né.

- É, eu também gostei. Vai ter mais?

- Não sei de nada.

- Pô, você é muito orgulhoso. Você não me dá moral né playboy?!

- Não dou moral pra ninguém.

- Sá a bunda você dá né?! He he he

- Porque? Tá achando ruim?

- Claro que não, ta louco? Onde você acha que eu vou conseguir arrumar outro playboyzinho com a bunda gostosa assim que nem você?

- Isso já é problema seu...

- Então fiii. Por isso que não to achando ruim não. Desde o primeiro dia que você entrou aqui já fiquei de olho na sua bundinha. Bati várias punhetas pensando nela e na sua perna lisinha.

- Safado do caralho!

- E não era sá eu não viu. Tem mais um monte ae querendo te comer.

- Sai fora Miltinho.

- Tô falando! Ou você acha que aquelas piadinhas todas são a toa?

- Vish, por isso nem do moral mesmo.

- É isso mesmo. Enquanto eles querem, sá eu como! Sá eu...



E logo em seguida, adormecemos.



Mas essa suposta exclusividade que o Miltinho achava que tinha, ia se perder... Mas isso é histária para o práximo conto.



Continue acompanhando...

hrincubus@hotmail.com