O SALVA VIDAS FOI MEU PRIMEIRO NEGRO
Somos casados a quase vinte anos com filhos, eu tenho 42 anos me chamo Flávia e meu marido 51 e se Chama Charles, ambos muito em forma, Sou morena clara com peitos pequenas e bunda grande e pernas grossas e bem torneadas. Meu marido diz que sou muito gostosa. Meu marido é maluco em questão de sexo, esta sempre inventado novidades. Ele sempre quis participar de swing e ménage mas eu sou mais recatada e não aceito. Todavia quando trepamos falamos todas as besteiras sobre trepar com outros etc. Meu marido sempre fala enquanto estamos trepando de negros fortes com caralhos enormes me comendo, isto me excita muito. Também quando assistimos filmes pornô fico excitadíssima com os caralhos pretos e grandes. O Charles já tentou De tudo para sairmos com outros caras mas sempre eu é que dou para trás. Bem vamos ao conto. Aconteceu neste verão.meu marido precisava ir ao litoral ver um serviço e me convidou para ir junto sem os filhos. Tudo transcorria normal fiquei deitada na areia e o Charles foi caminar, Ao lado onde estava deitada havia a guarita dos salva-vidas. Lá haviam dois homens grandes um loiro e negro, muito alto. Não sei porque aquele negrão me chamava a atenção e a cada pouco eu me pegava olhando para o cara. Ele era enorme uns 1,90 muito forte e sá de sunga e uma camisa regata,. Afinal o cara era salva vidas . Quando meu marido chegou de sua caminhada perguntei onde ele tinha ido, e respondeu que fora dar umas olhadas numas bundas e peitos, eu lhe respondi que em compensação fiquei paquerando o salva-vidas negro. Ele sentou ao meu lado e quis saber detalhes, notei que ele ficou com tesão sá e eu ter falado no cara. O Charles começou a me falar sacanagens, envolvendo o salva vida, ele dizia “vamos cantar o cara para ele te pegar” “passa na frente do cara para mostrar a tua bunda” “est negrão vai ser teu este final de semana” Confesso que eu já estava molhadinha e meu marido já mostrava um volume enorme por baixo do calção. O charles foi no quiosque pegou ma caipirinha para nás e trouxe duas garrafas de água mineral. Pediu para que eu fosse levar a água mineral para os salva-vidas. Meio a contragosto fui lá levar a água para os dois caras. Aí aconteceu um negácio entranho comigo. O Salva Vidas negrão era ainda mais bonito de perto do que de longe. Que monumento, os dentes brancos e lindos, o cabelo curto o peito e os braços malhados e debaixo do calção um volume enorme. Ofereci a água mais fiquei corada e sem graça, eu não consegui disfarçar um certo interesse, acho que ele notou as segundas intenções e fiquei muito sem jeito. Afastei-me dali rapidamente, logo fomos para o hotel onde estávamos hospedados pois já eram 19 horas. Tomamos banho almoçamos e fomos descansar um pouco. Aquele Salva Vidas não me saia da cabeça, Ai Charles começou a me provocar e falar do cara. Logo começamos a fazer amor loucamente quanto ais o Charles falava do cara mais eu ficava louca de tesão, gozei logo e muito intensamente, foi uma trepada maravilhosa. Confesso que na hora do gozo fechei os olhos e pensei no Negrão. De tarde fomos de novo n mesmo local da praia já com a intenção de ver o cara. Meu marino novamente foi caminhar e eu fiquei ali me “torrando” e das vezes olhando para meu Salva-vidas, que agora já correspondia. Houve um chamado de uma cara que passou mal no mar e os Salva vidas foram resgatar o cara. Aproveitei para chegar nele e trocar umas palavras, já que de manhã eu tinha praticamente “murchado”. Ele foi gentil e falamos algumas palavras sobre a irresponsabilidade destes caras que entram no mar, pedi o nome dele que era João Pedro e dei meu nome . Voltei para meu lugar depois chegou o Charles. Logo ele começou de novo a insinuar sobre o Salva Vidas, foi novamente para o quiosque pegar umas cervejas e pegou dois sorvetes para que eu levasse para os salva-vidas. Fiz isso mas desta vez mais desinibida, fiquei ali conversando com os dois enquanto eles tomavam seus sorvetes. O Loiro perguntou se meu marido não ficava com ciúmes de eu estar ali falando cm eles. Disse-lhes que não que meu marido confia em mim e que ele práprio havia comprado o sorvete para eles. Depois voltei para junto do Charles e este teve uma idéia ,convidar os dois salva-vidas para jantarem conosco, ele mesmo foi lá e falou com os dois. Na volta ele disse que estava tudo acertado, “eles irão jantar conosco esta noite, pegaremos eles no alojamento deles à s 20:30 horas”. Juro que me deu um frio na espinha. Pensei o Charles esta tramando algo. Durante o banho foi outra trepada maravilhosa falando do salva vidas. Chegamos na hora e no local marcados para apanhar o salva vidas, para nossa surpresa o outro salva vidas loiro não estava. Segundo o seu companheiro ele saiu com uma namorada O João Pedro estava com sua roupa de serviço, uma bermuda verde clara e uma blusa da mesma cor de mangas curtas, com meias e tênis. Pelas insígnias dava para ver que era sargento. Estranhei aquilo mas não falamos nada, pois me dava mais tesão ainda aquele negrão fardado de policia militar. Fomos para um quiosque na beira mar, que serve frutos do mar, em outra praia não muito perto de onde estávamos instalados. Escolhemos uma mesa num canto, não tinha muita gente. Correu tudo tranquilo, bebemos bastante falamos sobre tudo, O João Pedro meu “monumento” contou da sua vida, era da polícia militar de uma cidade da fronteira do RS a mais de 600 km de onde estávamos. Ele serviria como salva-vidas no verão, era casado e tinha dois filhos. Já ao final do jantar meu marido começou a esfregar suas pernas nas minhas. Eu estava sentada ao seu lado e de frente para o João Pedro, acho que o f.d.p do meu marido passava seus pés no cara pois ele me olhava de maneira estranha. De repente senti também um pé que rossava inhas cochas, olhei e vi eu era o pé do João Pedro entre minhas pernas, gelei e senti um arrepio que correu por todo o corpo. Aquilo estava me deixando louca de tesão minha xana estava ensopada. Meu marido levantou de propásito e foi ao banheiro depois foi ao balcão pagar a conta tudo bem demorado nos deixando a sás, ali eu e aquela perdição de policial. O Negrão me olhando firmemente disse que queria me possuir, que era para mim dar uma despistada no marido que ele me queria todinha. Responde que não traia meu marido. Logo Charles chegou a mesa e nos convido ara irmos embora. O Jão Pedro pediu para ir no banheiro. Acho que foi arrumar aquele mastro pois dava para ver que aquilo queria saltar para fora da calça. O Charles então disse. “ é agora ou nunca, amanhã estaremos viajando ou tu pega este negrão hoje ou nunca mais” “ tu vais entrar n carro no banco de tras com o negrão-determinou ele” Eu já estava em transe não falei nada e saímos chegamos no carro e o marido entrou antes e sá liberou as portas de trás, então entramos eu e o negrão na parte traseira e o Charles arrancou o carro procurando já pela beira do mar. Eu tomei a decisã agarreime o pescoço do Jão Paulo e dei-lhe um beijo grande e molhado, Ele me agarrou me beijou e praticamente me deitou no banco traseiro do carro. Que amasso. Ele enfiou a mão por baixo da minha saia e foi direto para mnha xana. Que estava absurdamente olhada com aquilo tudo. Eu peguei por cima da calça no pau do cara. Que susto,o que era aquilo, tinha ali um verdadeiro “mastro” daqueles de filme pornô. Muito duro, e grande. Tentei abrir o zíper da bermuda mas ele teve que abrir toda a calça para aquela vara sair para fora. Tinha pouca luz mas dava para ver que era descomunal. Cai de boca naquilo que eu sonhava em ter a mais de 19 anos , impressionante o tamanho a grossura e a dureza daquilo, não fosse estar na minha boca poderia dizer que era um consolo de borracha, tamanho era o “bicho” continuei sugando aquilo era maravilhoso peguei com as duas mãos para sentir aquilo melhor. Coloquei uns 19 centímetros na boca e ainda sobrou uma mão cheia de caralho. Ele pediu para eu arar pois senão gozaria. Então foi a vez dele tentar me chupar, levantou meu vestido e baixou minhas calcinha sá que ele não consegui pois era muito alto e carro ficou equen para nos dois ali. Eu pedi para o Charles procurar um lugar mais ermo. O João Paulo que conhecia aquela região deu uma dica de um local na beira mar ali perto chegamos o Charles parou o carro e abriu as duas portas traseiras. João Paulo me deitou ao longo do banco e começou me lamber a bsceta, que língua maravilhosa, primeiro devagar depois com mais intensidade, meu marido do outro lado colocou seu pau na minha boca. Eu era chupada Pelo João Paulo e Chupava o Charles, gozei intensamente na boca do salva-vidas. O João Paulo subiu para cima de mim e colocou a cabeça daquela pica na minha xana. Foi obrigada a pedir para ele ir devagar. Ele respondeu “não te preocupe” e começou a empurrar aquilo para dentro de mim, a sorte é que eu estava muito molhada e aquilo entrou preenchendo-me completamente, ele colocou a cabeça e esperou um pouco depois foi entrando devagar mas firme. Parecia que era um cavalo que estava me possuindo. Aquilo me excitava muito,...... era muito bom ........intensamente maravilhoso ser preenchida totalmente, chegava a doer um pouco mas a sensação de tesão era superior, aquilo foi entrando e entrando, entrando, parecia que não tinha fim, já tocava muito fundo em mim e pedi para ele não colocar mais. Então ele começou a bombar devagar que maravilha, que tesão, é indescritível ter uma rola enorme na xana. Eu gritava, gemia, chorava. O Charles com o pau na mão se mansturbava. O João paulo aumentou o movimento e eu troquei os gemidos por gritos e gozamos juntos , ele quis parar e eu mandei continuar pois o gozo era intenso e continuado na verdade eram multiplos orgasmos. Quase desmaiei. Fiquei ali parada um tempo para me restabelecer. O João Paulo tirou a blusa, já que a bermuda e as cuecas ela já tinha tirado a tempo, e foi para o mar tomar um banho de mar. Na sua volta vi uma das cenas mais incríveis da minha vida um negrão de 1,90 totalmente pelado, forte, e com um pau com mais e 25 cm pendurado ali na minha frente e todo meu. Comei uma longa sessão de chupadas naquela pica. Ele em pé e eu flexionada chupava aquele caralho, as bolas, a cabeça lambia todo. E meu marido veio por trás e enfiou sua vara na minha bucetinha, quase não senti, puderas minutos atrás estava com um “cavalo” dentro de mim e agora era um pau grande mas sá isso. Os dois se trocaram veio o João Paulo por trás e me enterrou a metade daquele caralho de uma sá vez, dei um grito e saltei para a frente chegando a morder de leve o pau do Charles. Ele pediu desculpas e colocou de novo mais devagar. Pegou na minha cintura e disse “fica calma que vou colocar sá até tu aguentar”, e foi empurrando e mexendo, sá que me segurava muito firme e vigorosamente na cintura. Falei para Charles olha como este cara me pega é assim que gosto. Ele começou a estocar aquela torra em mim com movimento cada vez mais rápidos, e apertar minha cintura e me puxar contra seu mastro. Aquilo era tudo de bom, isso sim era homem, e isto que é trepada selvagem, praticamente ele me levantava pela cintura a cada puxada. E tinha o cuidado de não enfiar toda a vara pois quanto tocava mais fundo eu reclamava. E foi assim que tive o melhor orgasmo e minha vida. Com um pau de 25cm e sendo comida como uma cadela na beira da praia por um negrão de 1,90 e musculoso e meu maridinho assistindo a tudo. Entregamos o salva-vidas no alojamento dele e fomos embora sem nunca mais vê-lo.
