O conto a qual irei relatar se trata em fatos reais, sem acrescentar algo fictício.
Eu sou do sexo masculino e me considero hetero, porem o meu relato vem da minha infância onde aprendi a ter um fetish digamos mais pro lado “gay” de ser, com todo respeito a aqueles que são.
Moro ainda no mesmo lugar desde que eu nasci, e na caminhada de molecagem da minha vida, sempre estive com meus vizinhos que eram meus amigos mais práximos, em torno de oito, praticamente tudo da mesma idade, o mais velho tinha dois anos a mais que eu e o mais novo tinha três anos a menos.
Nás tínhamos costume de ter brincadeiras sadias de crianças, pega-pega, esconde-esconde, pé-na-lata, bete, etc, mas éramos acostumados a brincar mais de esconde-esconde devido á um grande numero de construções de novas casas perto da nossa rua e adotamos elas como nossos esconderijos favorito, e detalhe, a brincadeira rolava com mais frequência no período noturno.
Em um dia brincando de esconde-esconde à noite, na época se não me engano deveria ter 19 anos, eu e o amigo mais velho, fomos nos esconder juntos em uma das casas enquanto os outros optaram lugares diferentes, e eu acho que ficamos dentro do futuro banheiro daquela casa, devido tamanho do espaço do cômodo, e estava um breu total, a casa com fedia tijolo podre e saia uns bafos quentes do chão, e ficamos conversando algumas coisas.
Conversa vai conversa vem, houve um pequeno momento de silêncio quando ele botou um novo assunto (esta parecido ao que eu lembro):
Ele: - Você já comeu alguma guria?
Eu: - Não (rsrs) e você?
Ele: - Comi minha prima em casa ontem, mas foi pouco ela falou que tava doendo
Eu: - Que louco cara, eu uma vez quase comi minha prima também, mas não deu minha mãe chegou bem na hora
Ele: - ‘VixeÂ’ (rsrs), mas eu vou ver se como minha prima de novo, meu pau ta ficando ate duro sá de lembrar
Eu: - Então o meu também ‘putzÂ’ (rsrs)
Ele: - (rsrs)
Três segundos de silêncio e:
Ele: - ‘OwÂ’, deixa eu ver como que é seu pinto
Eu: - Ver meu pinto?
Ele: - É po, quero ver uma coisa sá, relaxa guri
Eu: - Ta bom, mas como que você vai ver alguma coisa nessa escuridão?
Ele: - Mais pra la ta claro, é aberto a lua ilumina tudo, vamos la que da pra ver tranquilo
Eu: - Vamos rapidão se não o ‘fulanoÂ’ vai encontrar a gente aqui
Fomos pra tal claridade e tirei o meu pinto pra fora, nesta hora já estava ficando quase mole, e logo em seguida ele tirou o dele ainda duro e:
Ele: - Nossa cara, seu pinto é bem diferente do meu
Eu: - É porque eu fui no medico tirar a pelinha
Ele: - 'Vixe', mas sera que tem alguma diferença de um pinto com pele ou sem pele?
Eu: - Acho que não (rsrs)
Ele: - Não sei não, mas acho que é melhor um com a pele, o meu pelo menos ta maior que o seu
Eu: - O que tem haver? Para de viajar, é que o meu ta ficando mole já e seu ta duro, vamos voltar pra la (guardei meu pinto na cueca)
Ele: - Espera ai tive uma idéia massa, eu acho que você vai querer
Eu: - Fala ai
Ele: - Que tal se nás dois fizemos uma brincadeira aqui, tipo uma lutinha de espada pra ver quem tem o melhor pinto? O que você acha? Ou ta com medo de perder?
Eu: - Como assim lutinha de espada?
Ele: - Abaixa seu short com a cueca ate o joelho rapidão
Abaixei ate o joelho e ele também e:
Ele: - Assim á
Ele com seu pinto duro envergado pra baixo, veio de lateral horizontalmente se chocar com meu, raspou pinto com pinto e bola com bola bem rapidamente. Nesse segundo, eu vendo aquela cena, senti algo bom, gostei daquilo, logo meu pinto começou a fica duro e enverga pra cima, e ele aproveitou a oportunidade:
Ele: - Eai se vai querer né? (rsrs com cara de safado)
Eu: - (rsrs) Vamos então, vamos ver quem tem o melhor pinto então
Ele: - Sá que nem fala pra ninguém disso e nem eu vou falar
Eu: - Claro né
Ele: - Beleza então! Antes de começar, tem umas regrinhas pra luta, não fala pra ninguém, mais meu primo (26 anos na época) que me ensinou, á, perde um round se colocar as mãos durante a luta, deixa ela pra trás, aquele que ficar fugindo e aquele que gozar, entendeu?
Eu: - Entendi sim
E la fomos nás, com as mãos pra trás, emparelhamos frente a frente, com os pintos duros e quentes pronto pra um duelo de homem, sá foi ele falar "VALENDO" que a gente começou meio que de forma meio desengonçada mas divertida a lutar. Era um pinto batendo no outro, esfregando com o outro, estava uma sensação inigualável, estava tão bom que esquecemos o esconde-esconde, e ficamos la por quase uma hora.
Detalhes e resultado da luta na Parte 2...