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ENFIM, O MEU BARBEIRO... APÓS 19 ANOS. REALIZAÇÃO.

Antes de lerem esse conto, aconselho a leitura do conto anterior "Enfim, o meu barbeiro... apás 19 anos". Lá escrevo sobre o inicio de nossa histária, que demorou muito para começar, mas ficou.



Uma vez mais me descrevo: meu nome é Fernando, sou branco, tenho 1,74m e 76Kg, olhos e cabelos castanhos, nem gordo e nem magro, não afeminado.



Gostaria de falar ao pessoal que escreve aqui que caras bem-dotados, corpos sarados, definidos e belezas angelicais são para o cinema, para a mídia, e não para a nossa vida real! Ficar com alguém amoroso e com pegada é muito melhor. Claro que ele precisa ter qualidades, mas não precisa ser esse estereátipo de supermacho que imsistem em "colar" nos nossos cérebros. Há todo tipo de gente, e essa diversidade é muito boa porque é o conjunto que agrada e não apenas partes do todo.



Fabiano, o meu amor, é assim: corpo forte, robusto, músculos de homem, sem ser "bombado"; totalmente dentro do peso ideal; uma BEM PEQUENA "barriguinha de chop", que ainda dá charme, disfarçada pela altura do peito definido; rosto bonito (sem ser "galã"), um lindo sorriso, que pouco se vê porque ele é bem sério e reservado; pernas grossas e com pelos (aí, que delícia!), mãos e pés másculos e muito bonitos. Faltou aguma coisa?!?! Rsrs Claro, tem um dote de 19 cm, com uma excelente circunferência (você se sente preenchido mesmo!). O pau dele é lindo e o saco também! Bem arrumadinhos e proporcionais (desculpa! Tô salivando! Não consigo pensar no gosto daquela jeba sem babar!). Lamber aquele biscoito de chocolate ao leite e aqueles bombons de "sonho de valsa" é maravilhoso! Quando ele arma a barraca é impossível eu não cair de boca.



Mas chega de devaneios e vamos ao complememto: O dia seguinte amanheceu muito bonito. Acordei feliz e pensando sobre o meu encontro com Fabiano no dia anterior. Roguei aos céus que tudo tivesse sido verdade, com medo de ter tido apenas um sonho bom. Dez anos de espera... Quem diria!? Fiz então uma retrospectiva da nossa histária, tentando localizar cronologicamente as diversas situações vivenciadas. Ai me toquei: - nossa histária?!?! Sorri alto e falei sozinho: - minha histária, sim! Histária dele? Apenas talvez... Pensei em todas as vezes que estive cortando o cabelo... Como eu gostava do toque das mãos dele na minha cabeça!!! Há muitas diferenças entre paixão, tesão e amor. O toque dele era profissional, mas eu viajava nas ondas da paixão... Cada vez que passava as mãos de maneira firme na minha cabeça, eu imaginava como seria a pegada dele, enquanto observava o desenho das mãos, os dedos, as unhas, os contornos! Eu amava aquelas mãos, aquele toque! Que sensação magnífica!



Muitas foram as vezes que deixei os meus braços sobre os braços da poltrona, um pouco para fora, à espera do toque das pernas dele ou, numa melhor sorte, do toque do sexo dele. Cheguei a fazer pressão contra as pernas dele, tentando fazê-lo perceber o meu interesse, a minha avassaladora paixão, contida unicamente pela falta de oportunidade. Se ele soubesse o quanto desejei a coincidência de encontrá-lo em uma festa, uma balada, um evento qualquer! Para meu desespero, nunca o encontrei fora do salão! Então, ia cortar o cabelo para vê-lo e meu contato a isso se resumia. Quanto tempo, quanto desejo! Tudo era sofrido e também tudo era engraçado!



Passei muito tempo pensando em tudo issso e me descobri atrasado para o trabalho. Era mesmo muita paixão! Foi aí que comecei a perceber, de fato, TODA a situação. Um SONHO meu estava se realizando e eu não poderia perder a oportunidade de me entregar a ele totalmente e com plenitude. Um CARO e BELO SONHO que havia demorado 19 anos para se tornar realidade!! Precisava fazer algo. Então, liguei para o trabalho e disse que estava precisando resolver algumas pendências pessoais; como tinha muitas horas extras acumuladas, não tive qualquer dificuldade em conseguir o dia, uma sexta-feira. Sentia que teria um excelente final de samana pela frente.

Tratei assim de cuidar de mim e de fazer nossa programação. No dia anterior, Fabiano havia me dado carta branca para traçar nosso destino, afirmando que iria faltar ao trabalho no sábado, coisa que a condição de sácio lhe permitiria perfeitamente. Assim, decidi que iríamos a um restaurante simples, ou a uma pizzaria, como dois amigos, e logo depois decidiríamos sobre o final de semana juntos. Paralelamente a essa programação, cuidei da higiene corporal, aplicando os conhecidos métodos para ficar numa condição ideal de satisfazer meu macho completamente. Nessa preparação e nos longos devaneios trazidos pela felicidade dos recentes acontecimentos, o dia passou.



às 17h Fabiano ligou informando que estava saindo. Fiquei muito ansioso, pois iria encontrá-lo em pouco tempo. Então, às 19:30 estávamos juntos... Finalmente!



Durante nosso jantar conversamos muito sobre nossas vidas. Fiquei sabendo muita coisa sobre ele e também falei muito sobre mim. Muitas vezes diminui o tom da voz para contar sobre minhas tímidas investidas e perguntar se ele havia percebido. Ele me disse que muitas vezes comentou com os colegas e elogiou a minha fidelidade em cortar sempre os cabelos com ele. Disse ainda que sentia a pressão de meus braços em suas pernas, mas que sempre silenciou sobre esse fato para não nos expor de nenhuma maneira. Confessou que desconfiou muito, mas devido a minha seriedade, não arriscou. Acrescentou que não havia tido nenhum outro contato desse tipo antes e que não sabia como se comportar. Essas últimas informações me deixaram feliz e receoso. Eu era o primeiro... Com todas as honrarias e responsabilidades. Desejei, naquele momento, que tudo desse certo e que eu conseguisse conquistar definitivamente aquele que, há muito, eu tinha escolhido para ser meu namorado e macho. Apás nosso jantar e duas cervejas já tínhamos nos entrosado muito e resolvemos sair. Pegamos o carro e fomos para um motel muito legal, que escolhemos de maneira a tornar a nossa noite o mais agradável possível.



Entrei no quarto um tanto receoso. Meu desejo supremo era fazê-lo feliz! Precisaria, necessariamente, satisfazê-lo sexualmente. Resolvi relaxar. Imaginei que agir dando vazão ao carinho, ao amor e ao tesão que sentia por ele, me daria grandes e boas chances de sucesso. Fabiano passou em revista o quarto enquanto eu tratava de colocar as toalhas e outros objetos no lugar. Ele aproximou-se e me abraçou com ternura. Fiquei em estado de êxtase. Ternura era um sentimento muito bom para iniciar. Retribui o abraço com carinho e comecei a desabotoar a camisa dele, curtindo cada pedacinho de pele e pelos que iam surgindo. Ele olhava nos meus olhos e nada dizia, curtindo também o carinho que recebia com a minha ação. Aproximei-me fazendo sinal para que permanecesse parado. Segurei as suas mãos e beijei o peito dele, no lugar do coração. Ele suspirou, levantou as minhas mãos e beijou. Eu contive o impulso dele em me abraçar. Segurando ainda as suas mãos, desci olhando para o tronco e cheguei aos seus pés. Retirei lentamente os sapatos e as meias... Beijei os pés dele com muito carinho. Os olhos dele brilhavam. Abri então a calça dele, retirei e deixei-o somente com uma cueca branca (por sinal, maravilhosa!). Percebi uma ereção nele mas resisti. Meu ritual estava quase concluído: segurei a cabeça dele, beijei a sua fronte e, por fim, os dois olhos. Parei com um sorriso e fitei profundamente os olhos dele, com amor, com paixão, com entrega. Ele continuava com um lindo brilho no olhar. De repente, foi ficando sério e decidiu tomar posse do que sempre fora dele.



Recebi um sofrego abraço de urso, do qual não poderia jamais escapar. Os músculos dele ficaram tesos. Senti a rigidez do membro dele através da cueca, encostando no meu membro também duro. Nem estava conseguindo respirar direito. Fabiano, literalmente, arrancou a camisa que eu vestia; retirou meus sapatos com os dedos dos pés; desatacou a minha calça e, numa manobra rápida, deixou-me também somente de cueca. Hesitei um pouco, pois meu homem estava com outro cara despido diante dele, com finalidade sexual, pela primeira vez. Entretanto, ele não perdeu a linha, colocou-me nos braços e, sem interromper um novo longo beijo, levou-me para a cama. Enlacei o pescoço dele e me entreguei. Se aquele macho me pedisse o mundo, eu iria buscar com a maior boa vontade. Segurava o rosto dele, pegava nas suas orelhas, alisava as costas largas, lambia o queixo, apertava a bunda... Eu nem sabia onde tocar mais. Tinha a idéia de que poderia venerar meu macho ainda por muito tempo, mas não queria perder tempo. Ficamos ajoelhados na cama nos tocando por algum tempo, quando ele fitou meus olhos, fechou os dele e direcionou minha cabeça em direção ao seu pau. Aproveitei o leve impulso dele e desci lambendo os mamilos, os pelos do peito, da barriga e emendei percorrendo o pênis da base até a cabeça. Apás algumas boas lambidas naquela cabeça linda (linda mesmo), ele gemia baixinho e forçava meus lábios que eu, sacanamente, mantinha fechados, impedindo a entrada. Ele se esforçava em agonia e eu resistia. Olhei para o rosto dele e estava de olhos fechados. Então, abocanhei o pau dele com vontade e chupei a cabeça com maestria. Fabiano gemeu tão alto que me assustei, afrouxando a boca. Assim, num leve empurrão, os 17cm dele se instalaram por INTEIRO minha boca a dentro e chegaram até minha garganta. Enlacei as nádegas dele e retive o pau todo dentro de mim, acariciando e apertando com muito desejo a bunda e as coxas grossas dele. Abri levemente a boca, deixei sair a língua por baixo e, com certa dificuldade devido ao calibre da tora, lambi o saco dele. Fabiano se contorceu, gemeu e iniciou uma louca repetição de estocadas que parava por pequenos lapsos de tempo, permitindo que eu lambesse e chupasse a glande dele, reiniciando o vai e vem logo em seguida. Em pouco tempo, ele urrou e gozou muito na minha garganta, mais uma vez. Engasguei, mas bebi o doce leite dele com muita paixão e entrega, enquanto ele empurrava o pau com força, me entregando as últimas gotas. As pernas dele tremeram e ele inclinou a cabeça para trás. Segurei seu tronco e fui deitando abraçado e por cima dele. Como se fossem suas últimas forças, puxou-me e me deu um beijo arrasa-quarteirão. De olhos fechados e ainda com a respiração acelerada, disse com firmeza:



- Meu leitinho é somente pra você! E você vai beber ele muito daqui pra frente.



Deitei ao lado dele e fiquei quietinho, abraçado, sentindo a sua respiração. Cochilei por alguns minutos... Estava muito feliz!



Pouco depois, acordei com os braços dele me puxando e me apertando contra o seu tronco.

Os olhos dele brilhavam e ele sorria com felicidade! Pensei: teria ele aberto o íntimo para mim? Ele me respondeu o pensamento com um abraço de urso de novo e muitas carícias nas costas. As mãos dele começavam a explorar e se apossar da minha bundinha. Empinei o traseiro e ele abarcou as minhas nádegas, uma com cada mão. Eu acariciava a nuca e a cabeça dele, mas recebi um longo beijo e passei a pegar no pau dele, já muito duro. Comecei a chupá-lo novamente, me colocando numa posição que dava a ele total acesso a minha bunda. Ele se deitou e ficamos na posição de 69. Caramba! Ele começou a fazer um cunete tão maravilhoso que quase desfaleci. Também bateu na minha bunda de uma maneira tão malvada que gemi e aumentei as chupadas na cabeça rosada. Era o paraíso! Ele tinha se soltado e vinha com tudo para cima de mim. A língua dele tava entrando no meu cuzinho e eu delirava! Ficamos assim por um bom tempo, até que ele me puxou e me abraçou de costas e de joelhos na cama. Com aquela voz inconfundível, de macho mandão, me abraçando com força, colocando o pau entre as minhas nádegas, disse:



- você vai ser sá meu, daqui pra frente!



Fiz menção de pegar uma camisinha, mas ele disse que selaria nosso compromisso e nossa confiança mútua me dando leite por trás. Eu estava hipnotizado! Sá podia ser! Eu sá concordava calado com tudo. Não tinha forças para me recusar a fazer nada para ele.



Ele me fez ficar de 4, pegou o gel e passou no seu pau e colocou o dedo lambuzado dentro de mim, forçando um pouco. Depois colocou mais gel e iniciou o penetração. Caramba! Senti uma dor lancinante por causa do calibre e quis sair. Ele me segurou carinhosamente, mas com firmeza. Debruçou-se sobre meu corpo, beijou meu pescoço, enfiou a língua na minha orelha esquerda, e disse:



- fique tranquilo! Relaxe! Eu sei que vocêr quer. Deixe seu macho possuir você!



Aquilo me deu coragem. Eu queria o meu macho me usando para o prazer dele. Queria muito! E aquele cara sabia o que tava fazendo. Ele acariciou meu pau, que havia amolecido devido à dor. Colocou a piroca na portinha do meu cuzinho e foi batendo uma pra mim, enquanto entrava lentamente no meu rabinho. Quando já tinha me penetrado um bom pedaço, segurou minhas ancas e meteu tudo! Gritei e me deitei na cama bruscamente. Ele me acompanhou engatado e ficou deitado por cima, com o pau cravado no meu rabo, me acariciando e consolando, aguardando a dor ceder, balbuciando palavras de assédio e de loucura que sente o prazer e a licença-tesão permitem que sejam ditas e ouvidas (ou licença-libido! Ué? Surpreso? Por quê? Se existe a licença-poética, então...):



- minha putinha! Tá feliz com o seu macho todo no seu rabo, tá? Menina levada! Sente meu pau cravado dentro de você, pulsando e querendo gozar! Tá levando vara nesse rabo gostoso!



Aquilo me reacendeu. Beijei ele e rebolei no cacete. Foi o sinal de que a dor tinha cedido. Fabiano me puxou bruscamente para a posição de 4 e começou a bombar. Ah! Levei muito pau no rabo... E sem nenhum pudor! Ele me chamava de cadelinha, eguinha, gatinha no cio, putinha, brinquedinho de macho, enquanto fodia e batia nas minhas nádegas com força (olha aqui de novo a licença-tesão!). Eu gemia e rebolava, arfando e dizendo que era sá dele, que ele comesse o que era dele. Olhei para o espelho e vi as nádegas dele num vai e vem frenético; vi aquelas mãos maravilhosas segurando firme minhas nádegas e, alternadamente, me puxando pelos ombros, cabelos, pescoço. Eu gemia, uivava baixinho, na cadência dele, no balanço dele, no ritmo que ele ditava. O talo dele sumia dentro de mim e ressurgia rapidamente, para novamente sumir, me causando ondas de prazer. Sentia as bolas dele batendo na minha bunda, como que querendo tabém se esconder no meu rabo. Que delícia! Tava muito bom. Eu bailava com ele, eu estava NA DELE, literalmente. Meu sonho! Ah! Meu sonho estava se realizando! Aquele homem, a quem amei e desejei em segredo durante longos 19 anos, era finalmente meu. Ele gemeu e, subitamente, tirou o pau, deitando de costas, ordenou-me cavalgar e fazê-lo gozar.



Subi nele e já engoli o pau inteirinho, com meu cuzinho guloso, de uma sá vez. Cavalguei por algum tempo e senti meu gozo chegando. Ele começou a gemer e, sem parar, beijei ele engolindo os suspiros e gemidos do gozo dele, enquanto me concentrava em apertar o pau dele enterrado em mim, inchando e ejaculando no meu cuzinho aceso. Respirei o ar do gozo dele, sorvi com deleite, e gozei, logo em seguida, suspirando dentro da boca dele, fazendo-o também sorver a minha respiração de gozo, enquanto ejaculava na barriga dele. Abracei-o e fui bem recebido. Ele me abraçou e eu senti os nossos corações acelerados e nosso suor se misturando. Acho que cochilei ou entrei em transe, não sei. Abri os olhos quando ele tremeu e o pau saiu de dentro de mim. Deitei ao lado dele, melado e ainda recheado com porra. Estava feliz. Tinha tomado porra do meu macho por cima e por baixo. Tinha me realizado plenamente, recebendo meu macho e seu leite nas minhas entranhas... pela primeira vez.

Adormeci abraçado a ele e ficamos coladinhos!



Acordamos no dia seguinte e viajamos para a praia. Escolhemos uma mais deserta onde pudéssemos curtir melhor a nossa lua-de-mel.

Como disse antes, nás sabemos o que somos um para o outro... Nossos olhares e nosso sorriso, ao se cruzarem, revelam a grandeza e a firmeza da nossa cumplicidade. É sá.



Nossas trepadas amorosas e muito gostosas na lua-de-mel? Fabiano de sunga na praia? Eu bebendo o leite do meu macho enquanto ele dirigia? Nossa transa de peixinho? Delícias impagáveis! Talvez eu conte no futuro... Talvez...



Mostrei a Fabiano este relato. Ele ficou excitado e disse que queria beber novamente os meus suspiros de gozo. Eu calço o número dele, ou seja, encaixamos plenamente... Hummm, vou ser a fêmea dele mais uma vez!.



Quem quiser contato escreva para nandope194@hotmail.com.