DOIS MACHOS COMENDO O MIGUEL
Depois dos episádios narrados anteriormente, aconteceu de eu ter de passar três semanas fora de São Paulo a trabalho. Durante esse período, falei com o Miguel por fone e ele, assim como eu, dizia estar com saudades. Voltei numa sexta e marquei com o Souza de assistirmos um jogo do Palmeiras – time dele – no sábado no mocá. Enquanto a gente tomava uma cerveja, fomos pondo o papo em dia, os dois sá de bermuda por causa do calor. Num certo momento, Souza enfia a mão por dentro e começa a coçar o saco. – Cara, to passando bem... o Miguel tá fazendo uma deep throat fenomenal... cada dia tá conseguindo pegar mais. – Como assim? Ta se encontrando com ele, é? – Ele não te contou? – Não, não falou nada. – Bom... desculpa mano... achei que tava sabendo.... mas também, depois que você disse que era corno assumido, achei que não tinha nada de mais chamar ele pra uma foda.
Aquilo mexeu comigo, pois eu realmente me senti um corno, uma puta brincadeira sem graça. Fiquei cabreiro e disse que ia embora. – Vai não... o jogo ta começando, olha aí. Senta aí cara.... sá falta ficar assim por causa de um viadinho... pô.... e a nossa amizade? O trato foi que aqui no mocá ninguém era de ninguém... rolou.... ta valendo pros dois, né? Quantas minas nás já não pegamos e não rolou essa de ciúme?... Porra... cara.... senta aí e esquece. Resolvi ficar, afinal a idéia de ver o jogo junto tinha sido minha, mas fiquei na minha, calado e sem a menor empolgação. Além disso, o Palmeiras tava ganhando e eu não tava achando a menor graça na situação. O Souza, ao contrário, vibrava nas jogadas e mais cerveja gelada goela abaixo. Como o clima tava meio esquisito, depois do intervalo, no começo do segundo tempo, ele falou: - Ó ... vou ficar sá de cueca.... agora que tu tá se ligando em pau e não ta a fim de ver o jogo, fica olhando pro meu.... e riu com a brincadeira. Eu estranhei a situação e ri meio de lado, mas fiquei na minha. Sá que ele não. Enfiou a mão dentro da cueca e começou a coçar o saco, os pentelhos aparecendo pelas laterais da cueca e na cintura. Não dei atenção... ou pelo menos não quis dar atenção à quilo, procurando me concentrar na TV. Pegando na cabeça do pau pela lateral da cueca, ele disse: - Olha o titio ali.... e ficou abrindo e fechando o meato, o furo na cabeça da rola, ... ri pra ele... ri..... mostra pra ele que já ta começando a nascer dentinho de leite. Eu olhei bem pra ele, bem pro pau dele.... e acabei rindo também, pois a situação era bem engraçada. Relaxei e me afundei no sofá. – Ta curtindo né safado, ta gostando do cherão da minha pica? Ele tava com o pau meia bomba, um volumão saliente na cueca branca e, de vez em quando, coçava ostensivamente a rola ou dava uma pegada no sacão, por dentro ou por fora da cueca. Aquilo começou a mexer comigo, uma sensação estranha, pois eu já tinha visto o Souza nu várias vezes e nunca tinha rolado nada. Eu também me excitei e, até o final do segundo tempo, ficamos assim, os dois falando de várias coisas do jogo mas aquela sensação de tesão ficou no ar.
Na hora da saideira ele falou: - E a nossa menina, marcou com ele pra quando? – Na quarta, to louco de vontade. – Pô... marca na quinta, na quarta não posso, ele completou. Fui embora e acabei marcando com o Miguel para a quinta.
No começo da tarde, na quinta, estávamos os três no mocá. Miguel veio lindo, todo cheiroso e com uma cuequinha enfiada no rego, as polpinhas pra fora, sá pra dar mais tesão pros dois machos dele. Disse que ia começar dando um banho de língua nos dois, pra comemorar o reencontro; e se pôs a lamber cada pedaço de nossos corpos deitados: pescoço, peito, barriga, coxas e, é claro, as duas picas duras dando pinote no ar. Depois de um tempo o Souza diz: - Miguel, vem aqui... deita com a cabeça assim.... apoiada no travesseiro. E, a cavalo no peito de nossa menina, Souza começou a dar de mamar ao moleque. – Mostra pro Zeca como você ta craque na chupeta. Eu fiquei olhando e, quase sem acreditar, vi a rolona do Souza ir entrando na boquinha do Miguel. Ele, pouco a pouco, começou a salivar na rola e esta, suavemente mas sem parar, ia descendo goela adentro. Souza tem um pau de 21 centímetros e tava quase todo dentro da garganta do Miguel. Era impressionante. – Enquanto você tava fora, fiquei treinando com ele um tempão... olha sá... como entra... gostosa... caralho... que puta boca gostosa! Eu fiquei nas nuvens, encantado com a capacidade do Miguel em engolir aquele caralho quase inteiro. Souza se mexia devagar, indo e vindo, totalmente em transe. – Experimenta agora.... a tua ele é capaz de pegar todinha. Troquei de posição com Souza e era eu agora quem tinha a rola mamada. O Miguel com a cara toda lambuzada de saliva, tava um tesão. Meu pau dava pinote e, pouco a pouco, foi sendo tragado pela boca ávida, suculenta, quente e macia. Era tesão demais sentir a língua de nossa menininha mexer na cabeça em volta, escorregar de lá pra cá, Miguel já tava com mais da metade do meu cacete na goela. Souza dizia... isso.. pega tudo... relaxa bem a garganta que entra tudo! Eram 19 por 7 de pau, os lábios de Miguel bem abertos, a boca tesuda e, de repente, senti as amigdalas dele passando em volta da cabeça da minha rola. Putz, quase tive um treco. O tesão subiu na cabeça e fui de novo, olhei pra baixo e vi o nariz de Miguel grudado nos meus pentelhos. O putinho conseguiu me pegar inteiro. Mesmo engasgando de vez em quando, voltava e queria mais. Depois de uma quatro ou cinco metidas fundas, todo atolado na garganta dele, esporrei litros de sêmen ali. Meu pau pingava porra, a boca do Miguel tava cheia, o Souza pediu pra ele mostrar. – Não engole ainda não, falou, e começou a socar uma bronha sentida, bem acelerada, o cabeção mirando direto na boca entreaberta de Miguel. Foram três, quatro, cinco golfadas na cara do moleque, deixando ele todo coberto de leite quente e grosso. Eu e meu sácio arfávamos, as respirações alteradas pelo gozo intenso. Miguel, ávido e meio engasgado, alisava nossas coxas e ia, pouco a pouco, engolindo o que podia. Comecei a passar meu pau no rosto dele, trazendo pra boca toda a porra que cobria sua cara. Num átimo de alucinação, empalmei a pica do Souza toda em minha mão e dei uma apertada, pra extrair alguma possível gota que tivesse ficado no canal e trouxe a cabeça do pirocão até os lábios de nossa menininha. Miguel sorveu, mamou na pontinha, sorrindo de satisfação. O Souza me abraçou pelo pescoço, deu uma leve mordidinha em minha orelha e sussurrou baixinho: - Adorei essa pegada..... Eu apenas sorri e respondi: - Eu fiquei te devendo, né? Fomos os três para o banho, o primeiro round tinha terminado.
(continua)