CONTINUO COMENDO O MIGUEL
Depois daquela primeira foda com o Miguel, ele me ligou uns três dias depois para um papo, mas naquele dia eu não podia sair. Marcamos pra semana seguinte e, então, deu pra passar uma tarde inteira com meu gatinho tesudo. Tanto eu quanto ele aproveitamos bem. Logo de cara eu enfiei o plugzinho nele, pra ele ir acostumando e fiquei fazendo movimentos de fuc fuc dentro do cuzinho dele. Ele falou que tinha ficado um pouco dolorido na semana passada, mas já tinha passado e tals. Enquanto Miguel relaxava com o plug metido no cu, mandei me chupar, pra ele ir aperfeiçoando. O garotão veio cheio de tesão abocanhar a rola já dura e convidativa, cheirosa, o sacão peludo como ele curte, cheio de leite. Mamou na cabeça, desceu pra lateral, e aos poucos fui deixando ele a vontade pra experimentar até onde ia na garganta. Ele se engasgava, as vezes ficava com os olhos marejados de lágrimas, mas tava curtindo aprender a chupar rola muito bem. Ele tinha o que se pode chamar de “talento natural”, ou seja, uma boca suave, nunca arranhava a pica nos dentes e aguentava bem a mamada intensa e bem babada como eu curto. Dava pra ficar um bom tempo indo e vindo na goela dele. Ainda não sorvia meus 19 cm. grosso mas, pra iniciante, tava bom demais.
Menos apressados e ansiosos do que na primeira vez, tanto eu quanto ele curtimos muito mais essa segunda foda. Peguei ele deitado primeiro, eu ajoelhado sobre suas coxas, metendo devagar e pondo e tirando várias vezes seguidas pro cuzinho dele ir abrindo bem legal e ele viciar na minha pica. Tenho a manha pra comer um cu bem legal, e sabia que ele tava adorando. Depois deitei por cima e comecei a bombar bem gostoso, pondo e tirando fundo, a rola quase escapando toda e depois voltando a se introduzir inteiramente no buraco. Era muito tesão, principalmente porque ele gania entredentes, como um passivo que curte ser bem comido. Eu tava adorando. Fazia muito tempo que eu tava sem comer um cu, principalmente guloso, quentinho, aveludado, no meio de uma bundinha que, quando exposta, deixava o lolá inteiramente aberto e exposto, de modo que meu cacete entrava todinho, até o talo. Caralho... que metida boa! Ele cavalgou, eu vi meu pau entrar e sair do cuzinho dele num ângulo muito gostoso de curtir. Ele gozou cavalgando e aproveitei, puxei ele pra trás e, me enroscando nele, mantive o ritmo da foda, comendo por cima dele deitado, soquei legal até eu também explodir meus jatos de porra bem no fundo do cu.
Tesão demais! Miguel se mostrava cada vez mais submisso a todas minhas vontades, o que fez aumentar meu tesão. Ou seja, além de um cu delicioso, eu era tratado como um rei na cama. No banho desse dia até uma mijada eu dei nele, ajoelhado no box, do pescoço pra baixo. Ele curtiu demais a urina quente num jatão forte, principalmente bem no centrinho do cu dele, pois eu mandei ele ficar de quatro pra experimentar a sensação.
Nas práximas semanas tudo foi correndo muito legal e eu comi o Miguel várias vezes. Ele aprendia bem como eu curtia e transformou-se numa fonte de prazer que eu diria insubstituível, pelo menos naquele período, pois eu ficava de pau duro sá de lembrar dele.
Numa tarde aconteceu um fato novo. Eu já tinha dado uma foda no Miguel e a gente tava conversando depois do banho. Ele veio chupar meu pau e, em pouco tempo, já tava deslizando a boca gostoso. Eu deitado e ele de quatro, entre minhas pernas abertas, quando a porta do mocá se abre e entra o Souza (nome fictício), meu sácio na quitinete. Tinha várias sacolas de supermercado na mão e parou olhando a cena. – Porra, Zeca (meu nome aqui, fictício também), ta comendo viado agora é?... Puta esculacho!. Claro que foi uma brochada homérica. O Souza tinha ido lá levar produtos para o apartamento, tipo higiene e limpeza, tarefa que a gente alternava a cada quinze dias. Foi uma zuada, o cara me pegou no flagra e não podia dizer nada. O Miguel ficou superencabulado e se trancou no banheiro, enquanto eu falava com o Souza na mini-cozinha, explicando todo o caso. Souza estava indignado, me chamou de vários nomes, me passando uma esfrega legal. Depois que expliquei direitinho o que tinha acontecido ele finalmente começou a ficar mais calmo, a entender que, afinal de contas, eu tinha direito a ter meu prazer, mesmo que fosse com o cu de um moleque de 19 anos. – Ele dá legal, é... deixa atolar tudo é?... notei um súbito interesse no Zeca. Ao mesmo tempo fiquei imaginando a cena, o Miguel recebendo 21 centímetros cu adentro, pois o Zeca é tipo cavalão, cara malhado, 38 anos, cabelos e olhos claros, corpo todo duro de malhação. – Dá sim.... eu usei bastante plug com ele... já acostumou com minha rola inteirinha dentro. Zeca riu... safado.... eu percebi que a curiosidade dele começava a falar mais alto. Aticei mais: - E chupa..... faz um boquetão do cacete.... profissionalzão.... emendei. – Sério?, perguntou ele.... cu e boca é?.... hummmmm... deixa fazer de tudo é? –Yes.... você acha que eu ia entrar numa fria... se não fosse artigo de primeira?.... Sou putanheiro velho.... se não fosse legal não ia ficar gastando meu chumbo, saca? O Miguel vale a pena... é viado, mas e daí?..... importante é que é um fodão.... faz tempo que não passava tão bem. Souza ficou pensativo e guardava os trecos do supermercado. Falei na bucha: - Quer conhecer ele? Ele vem aqui e te apresento, ok? Souza não respondeu, sá me olhou com curiosidade. Fui até o banheiro e trouxe o Miguel, eles se apertaram as mãos, os dois constrangidos. Pra aliviar o clima, fiz umas brincadeiras e depois passei a mostrar o corpo do Miguel pro Souza: o peitoral sarado, os mamilos rosadinhos, as coxas deliciosas, os lábios de mel de chupar rola, até que mandei ele ficar de quatro pro Souza olhar o cuzinho dele. Souza apalpava todo o moleque, visivelmente entesado. E Miguel, que tinha ficado encabulado no início, já demonstrava que era uma putinha completa e se arreganhava todo pro outro macho, dando risadinhas aqui e ali. A cena era meio estranha, eu parecia um corno oferecendo a mulher pra outro cara. Mas fazer o quê?
- Ó.... tenho pouco tempo.... tenho de voltar pro escritário, falou o Zeca... não vai dar pra fazer grande coisa hoje. Mas rola um boquete?... dá pra ser Miguel? O garoto me olhou como pedindo permissão, eu falei que tudo bem. Zeca sá tirou a pica mole do jeans e Miguel se ajoelhou. Fez a rola endurecer na boca e mandou ver bonito. Eu sá olhava a sacanagem dos dois. Miguel mostrou-se um mestre na arte de chupar pau e, em cinco minutos, fez o Zeca dar uma senhora gozada na boca e na cara dele. Se recompôs rapidamente e foi dizendo: - Adorei garoto... muito bom.... valeu heim? Fechou as calças, se ajeitou e foi saindo.
Eu olhei pra Miguel e ele sorriu pra mim, ainda escorrendo porra. Fui até ele, com a pica completamente dura de tesão em ver aquela cena de sexo explícito na minha frente, olhei bem nos olhos dele e soltei entre dentes; - Puta tesuda... viado sacana... me corneou, né? E dei um longo beijo nele, sorvendo o que tinha sobrado de porra na boca dele. Ele me olhou surpreso e sem entender nada, sá repliquei: - Putaria de macho é gostosa demais! E fazendo ele ajoelhar-se novamente, enterrei a jeba na garganta dele, onde apás longas investidas também eu me acabei de tanto esporrar.
(continua)