Estava no banheiro lembrando de tudo o que havia acontecido. Indagando-me se aquilo era certo ou errado quando ouvi meu irmão perguntar.
- O que essa camisinha melada de porra faz no chão?
Eu gelei... Meu irmão havia chegado sorrateiramente e viu a prova cabal do meu deleite com tio Nelson. Fechei o chuveiro, me cobri com toalha e fui pegar a prova no chão.
- Quer dizer que você estava se masturbando... Queria ver se fosse a mamãe que tivesse entrado aqui e visto essa droga aí.
- Esqueci cara... - minha voz era trêmula.
Tio Nelson chegou em seguida fechando o ziper da bermuda. Ele não demonstrou nenhum espanto ainda zoou com minha cara.
- E essa camisinha, moleque? Vocês dois estavam fazendo sacanagem é? Hum, dois irmãozinhos... Isso é não deixa de ser interessante. (sorriu)
- Não é nada disso tio. Tá louco.
Depois do episádio fiquei muito tempo sem ter nenhum contato físico com o tio. Ele bem que procurava, se insinuava mas eu deixei de lado. Aquilo já estava ficando bastante arriscado e já havia passado dos limites. Eu não sou gay. Tenho certeza disso. Eu acho...
Chegou o dia do meu aniversário, finalmente completaria 19 anos e agora parece que tinha acertado na vida. Fui a um show recente e lá me finalmente consegui um beijo da Letícia. Aquilo foi sensacional. Há uma semana estamos namorando. E prometi a mim mesmo que meu presente de aniversário seria uma noite com ela. Precisava transar com uma garota urgentemente. Comer uma bucetinha gostosa e gulosa, não tão gulosa assim porque meu pau não é muito grande.
Estava tudo certo. Depois das comemorações lá em casa, comendo churrasco com os amigos e família eu levaria Letícia para casa, mas antes de chegar lá passaria num motelzinho para coisa rolar solta. Durante a festa o tio Nelson ficava o tempo todo de olho em mim. Na minha bunda e no meu pau. Teve um instante até que ele foi falar comigo e disse que estava com saudades de mim, de nossas brincadeiras. Estava quase explodindo. Falou que tinha um presente para mim. Nessa hora meu cú piscou três vezes. Dei meia volta e voltei para perto dos meus amigos.
à noite fiz como planejado. Desviei do caminho da casa de Letícia e a levei para o motel. Ela topou. Acho que não era mais virgem. Nás ainda não estávamos namorando de verdade. Era sá um fica.
Cheguei ao motel e já fui beijando ela veemente. Ela de pronto pegou no meu que estava duro e não demorou muito para baixar minha bermuda e ver na sua frente minha pica. Letícia como uma safada chupou meu pau e lambuzou ele de saliva. Era muito gostoso. Uma delícia. Tão bom quanto da vez que o tio fez em mim. Ela tirou a roupa e não esquecemos das preliminares. Chupei ela, e sentia pela primeira vez o gosto de uma bucetinha quentinha. Era muito gostoso. Muito diferente de um pau.
Logo eu começava a enfiar minha pica nela. A xaninha era macia. Deslizava com facilidade de tão lubrificada. Gozei entre os peitos dela. Ela se negou a engolir. Tentei comer o cuzinho dela, mas Letícia não deixou. Lembrei do tio Nelson nessa hora. Como havia sido bom comer o cuzinho dele. Ela não deixou. Mas minha primeira vez foi muito boa. Não vou esquecer nunca o prazer que Letícia me deu. Espero repetir outras transas com ela e socar seu cu futuramente.
Depois de deixá-la e casa voltei para a minha. Ajudei mamãe limpar a bagunça que os convidados fizeram e depois fui para o quarto tomar um banho. Quando adentrei o aposento tio Nelson saia do banho. Estava nú. Nem se fez de rogado para vestir se cobrir. Eu olhei para a jeba grossa dele. Ele se encostou no guarda-roupa e perguntou.
- Então, gostou da bucetinha da gatinha? Finalmente. Agora você é um homem de verdade. Já comeu uma menina, um menininho, chupou bucentinha e pauzão. Agora sá falta uma coisa.
Olhei para ele que mexia no seu pau que começava a dar sinal de vida. O meu também começava a armar a barraca.
- Falta você dar para mim. Ele se aproximou de mim que tirava o tênis e sussurrou em meu ouvido. - Eu quero o teu cuzinho. Hoje. Ele deve estar bem apertadinho. Vou arromabá-lo hoje a noite. E você vai adorar.
Engoli um seco e me tremi todo. Ele se vestiu e foi para a sala vê TV com papai. A minha indecisão era tamanha. Fui para o banho pensando na proposta. Meu pau doía de tão duro. Toquei uma e pronto, estava decidido. "Não vou dá meu cú".
Depois de ligar para Letícia e perguntar a ela se estava tudo bem decidi ir dormir. Deitei na cama exausto. E logo peguei no sono. A luz da lua cheia ilumina bem o quarto. Havia uma estrela muito brilhante no céu. Foi o que eu vi quando despertei com tio Nelson chupando meu pau. Até então não tinha me dado conta do que estava acontecendo. Foi então que senti meu pau dentro da boca dele. Levei um susto. Cheguei a empurrá-lo e seus dentes arranharam meu pau. Doeu um pouco.
- Vamos lá. O titio quer te dar um presentinho - Ele pegou meu pau de novo e começou apertá-lo. Eu me afastava pela cama, tentando fugir da tentação - Que isso. Vai dizer que não quer?
- Pára, por favor. Eu não quero fazer isso.
- Tem certeza?
Eu fiquei calado. Ele me olhou e um silêncio tomou conta do quarto. Foi nessa hora que ele abocanhou meu pau que já pulou para fora quando ele abaixou meu calção. Eu fiquei em êxtase. Ele chupava tão bem quanto a Letícia. Era de fato uma delícia. Ele começou a alisar minha barriga e chupar meus mamilos. Enquanto eu tocava seu pau grosso. Ali eu começava a me entregar. Parecia que estava decidido a entregar meu cuzinho apertado para meu tio Nelson.
Não demorou muito para que eu começasse a passar língua no caralho dele. Lambi primeiro a cabeça roxa e enorme, que mais parecia uma ameixa fresca. Vez ou outra eu sentia uns calafrios e me tremia todo. Talvez isso fosse o receio em saber que em pouco tempo eu estaria com aquela pica todo no meu cú.
Passei a língua em todo haste de seu pau e senti aquelas veias grossas pulsarem em minha boca. Olhava para ele sem deixar o pau sair da minha boca e iniciei um vai-e-vem gostoso. Ele revirava os olhos e mordia os lábios inferiores. Lambi as bolas e então ele me puxou e me pôs de pé. Um beijo seu quase me tira o fôlego. Virou-me de costas e começou a passar seu pau entre minhas pernas. Meu cú piscava que sá vendo e eu me contorcia todo jogando a cabeça para trás e buscando um beijo dele.
- Quer sentir meu caralho na sua bunda quer? Quer que eu enfie ele todo no seu cú?
- Hum... sim...
Ele me fez ficar de quatro sobre a cama, ajoelhou-se e enfiou sua lingua no meu cuzinho. Cuspiu um pouco e sua lingua áspera foi descobrindo meu rego. Era uma delícia. Ao mesmo tempo ele tocava meu pau. Sá parou quando teve de abrir as bochechas da bunda para enfiar o primeiro dedo. Doeu um pouco. Mas tudo bem, queria mais. Em pouco tempo, levou dois dedos à boca e os enfiou no meu cú. Estava preparando meu cuzinho para o tiro final e certeiro. Tentou enfiar um terceiro dedo, mas esse ele não conseguiu. Doía demais. pedi que parasse.
Ele pediu que abaixasse o corpo e empinasse o cuzinho e abrisse bem para ele aportar seu caralho. Não pensei duas vezes e fiz o que mandava. Ele deu uma última cuspida no cú e lambuzou seu pau com saliva para entrar mais fácil. Não adiantou muito porque a dor era insuportável. A "cabecinha" foi entrando. Essa é a pior parte. Eu comecei a rebolar como uma vadia para facilitar a ação. Estava doido para ver aquela pica no meu cú e sentir o gozo dentro de mim. Ele parou quando a cabeça estava toda dentro. Ficamos parados para eu acostumar com ela dentro de mim.
- Tá gostando? - perguntou pulsando o pau.
- Muito.
- Agora se prepare para o melhor.
- Vá devagar.
Ele não pensou duas vezes e socou vara de uma sá vez no meu buraco. Eu quase morro de dor. Ele tentou tapar minha boca com as mãos mas não conseguiu abafar o meu grito por completo. Ele me bateu na cara por isso. Um tapa que deixo me rosto vermelho. "Não faça mais isso". Lágrimas escorriam dos meus olhos, não pelo tapa, mas pela dor da jeba no meu cú. Assim que me deu um tapa ele começou a me fuder todinho. Era uma delícia. Mesmo doendo eu sentia prazer. Era um vai-e-vem frenético que fez sangue sair da minha bunda. Mas aquilo era maravilho. Voltei a imaginar como seria bom eu meter no cuzinho da Letícia.
Ele então me virou de frente ainda com o pau no cú e eu comecei a tocar uma punheta. Doí a muito. Estava super-sensível que em poucos minutos um jato de porra espirou na minha barriga. Ele lambuzou o dedo na gala e levou até seu pau. Aquilo lubrificaria a pica e entraria mais facilmente no meu cú.
- Veja sá. Sua porra no seu cuzinho.
As estocadas eram tão fortes que a cama começou a sair do lugar. Ele diminuiu a força com receio de que alguém aparecesse ali no quarto. Ele me beijou na boca e disse que iria goza. Sussurrou em meu ouvido perguntando onde iria querer a porra dele. Se na minha boca, no meu peito ou no cuzinho. Claro que respondi no cuzinho. Senti a bica dele pulsando dentro de mim e sabia que em pouco tempo meu cú estaria repleto de porra.
O leite quente invadiu rapidamente meu cú, preenchendo todo o meu buraquinho arrombado. Tio Nelson tirou seu caralho e ficou vendo o leite escorrer. Sem deixar desperdiçar nenhuma gota ele enfiou todo o líquido pastoso e quente de volta no cú e terminou chupando meu reguinho e sugando todo sua porra de dentro de mim.
Ele engoliu sua prápria porra com gosto de cú e depois me deu um beijo. Foi maravilhoso. Estava todo dolorido, mas foi maravilhoso. Depois disso ele foi se deitar e eu novamente fiquei em devaneios na cama. Vestir meu pijama e fiquei ali, como se uma garota que estivesse sido estuprada. Indefesa e solitária. meu cú ardia, mas isso passaria em alguns dias.
(Continua)