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CLUBE DO INCESTO 2 - MÃES II DE II

No dia da eleição foi à vez da minha mãe. Agora com ajuda dos dois. Decidimos que depois de votarmos nos encontraríamos para uma festinha particular sá pra nás 4. Quando fui para casa bati na porta sem resposta, bati novamente e percebi que ela estava aberta então entrei. Da entrada da casa escutei alguns gemidos e dei um sorriso sacana. Quando cheguei ao quarto de Fernando o encontrei, com roupas que o deixavam parecendo um mano, ele comia sua mãe vestida, que estava com roupas tipo funkeira (bem vadia) em um paipai-mamãe (na verdade filho-mamãe) muito louco. Quando perceberam minha presença deram um “Oi César” e continuaram a foder como se fosse algo normal. Cláudia gemia e falava palavrões como “Isso, mete, mete na buceta da sua mãe” e “OhhhÂ… ohhh. Ohhh. Que delícia é o pau de meu filhinho”. Finalmente terminaram quando meu amigo ejaculou dentro de sua mãe. “César, você esta todo duro, posso lhe aliviar?” falou Cláudia, que já foi abrindo meu short e começou um belo e profissional boquete. “Tudo pronto pra hoje César?” perguntou Fernando se recuperando, enquanto sua mãe me chupava e ajeitava a saia de seu vestido para baixo. Depois de uma breve conversa fomos ao mercado e compramos carne para um churrasco e muita bebida. Quando fomos ao cartário eleitoral minha mãe estranhou a roupa de Cláudia e esta lhe disse que tinha uma surpresinha, ela não entendeu, mais eu fiquei de pau duro quando ouvi. Depois de votarmos voltamos no carro de Cláudia até sua casa, que estava previamente preparada. Enquanto preparavam a comida elas conversaram. “Sabe Telma, o seu filho já esta um homem, não?” “Que isso, até ontem ele era uma criança que chorava e ia pra debaixo da minha saia.” “Ah, mas ele cresceu bastante, depois que entrou na academia parece um homem muito gostoso” “Que isso Cláudia! Ele é sá uma criança com corpo de homem, ainda é muito inexperiente na vida.” “Isso não lhe preocupa?” falou Cláudia enquanto pela quarta vez enchia o copo de vodca que elas estavam bebendo (ela disse que essa bebida aumenta a libido). “AhÂ… sabe, até que me preocupa, às vezes, mas o que eu posso fazer” respondeu minha mãe esvaziando o copo. “AhÂ… poderíamos pegar eles pra násÂ… não acha nossos filhos os maiores gostosos?” “Nossa Cláudia, se não estivesse tão bêbada diria que esta louca, mas na verdade essa idéia até me deixa molhada. Você quer dizer que eu pego o Fernando e você o César?” “Não querida, cada uma pega o que ela mesma pôs no mundo.” “Tá louca mesmo Cláudia, isso é incesto, é pecado.” “Qual o pecado disso, você mesma disse que é atéia.” Respondeu Cláudia que também se dizia atéia “Mas isso vai contra a moral” tentou protestar minha mãe. “AhÂ… mas você nunca seguiu tão bem assim a moral, sei que casou com seu marido por dinheiro e varias outras coisas…” “Mas isso é mais grave, e eles nunca aceitariam” “Duvida? E seu eu souber de ago que você não sabe?” “o que?” “bem agora é hora do almoço, conto esse segredinho depois” terminou Cláudia, deixando minha mãe molhadinha e curiosa. O almoço foi alegre e sem essas insinuações. Mas depois dele Cláudia disse: “Telma, vem aqui no meu quarto que tenho uma surpresa pra você.” E cruzando as pernas de tão chapada minha mãe a seguiu. Quando voltaram estavam vestindo dois conjuntos do tipo ‘Eles preferem as vadiasÂ’, com maravilhosas sandálias plataforma de bico fino extraordinariamente altas. “Solta o som playboy” Gritou Cláudia para o Fer. Este ligou um funk cheio de putaria na letra (daqueles que não aparecem na TV). Eu pedi pra elas dançarem, como combinado, Cláudia começou e puxou a minha mãe. Logo depois nos entramos e começamos a nos esfregar nelas. A excitação era geral, Cláudia chegava a dar uns gemidos quando era enconchada tanto por mim quanto por seu filho, a bebida e a putaria continuou por um bom tempo até que Cláudia não aguentou e ficou de joelhos “Venham cá garotos quero provar vocês” tiramos nossos paus e demos pra ela chupar “Que isso Cláudia, você ta louca?” Se assustou minha mãe “Que nada, se é pro Brasil acabar em putaria que a suruba comece aqui!” e puxou minha mãe pra junto, essa se entregando ao tesão e à bebida começou a nos chupar também “Ahhh, quer tesão, filhinho seu pau é tão saboroso” nisso ela se entregou e começou a fazer cara de puta. As duas chupavam, Cláudia era uma verdadeira profissional, mas minha mãe era bem inexperiente, ela teria muito que aprender com a amiga. “Ahhh filhinho, perdoa a mamãe, mas não consigo me controlar” se desculpou minha mãe. “Não precisa, você fazendo isso eu perdôo qualquer coisa, ahhh, ahhhÂ…. Isso mamão, chupa com mais pressão. Mostra o seu amor por mim com esses lábios que tanto me beijaram quando eu era criança” eu estava muito bêbado e quando falava essas portarias ela ficava mais louca ainda. Não demorou muito, Fer já tava montado na minha mãe metendo nela no sofá, bêbada a vadia tinha se entregado fácil pra um moleque, enquanto eu comia Cláudia de ladinho no sofá pra podermos ver a cena no sofá do lado. “Ahhh... isso... me come Fernando, ahhhh... nunca pensei que um amigo de meu filho pudesse ser tão gostoso” “Ahhh.. o... dona Telma, você é muito gusa... ahhh... uh... nem acredito que to comendo um mulherão” ele metia alucinadamente nela, mas ouvindo esses com etários Cláudia ficou com ciúmes e disse “Ah... agora a mamãe não é mais a gostosa do filhinho?” vendo isso ele disse “Uhm acho que ta na hora da gente trocar e comer nossas práprias mães” falou o Fer “Isso meu bebê, vem meter na mamãe, vem” foi à resposta de Cláudia, o filho dela já se dirigiu pra ele começou a penetrá-la “O que é isso, é errado não vou fazer sexo com meu filho” argumentou minha mãe, talvez com o efeito do álcool começando a passar “Relaxa mãe, se vamos liberar, vamos liberar geral” falei enquanto já começava a encaixar a cabecinha do meu pau na entrada já arregaçada de minha mãe que estava deitada de bruços no sofá, joguei meu peso sobre ela e não a deixei sair, no inicio ela falava “Não... pare isso é errado... ai... pare... você está entrando em mim... pare eu sou sua mãe... “Isso é o que me dá mais tesão” respondi, logo ela começou a dar outros gemidos “Ahhh... ahhh... isso filhinho, mete... nunca achei que ia ser tão gostoso...” Comecei a meter cada vez mais rápido nela, e passei a dar tapas dizendo “Isso mamãe, isso mamãe vadia, ta gostando do pau do seu filho, ta?” “Sim, estou sou uma mãe terrívelllll...” “Isso vadia geme, geme gostoso no pau desse macho que você mesma pariu.” “Ahhh... ahhh... ah... isso, me come filho, me come, me come como seu pai nunca me comeu” Comecei a meter cada vez mais forte enquanto olhava para Aquela magnífica bunda bronzeada da minha mãe, meu gozo se aproximava e eu não queria desperdiçar uma gota pra fora, queria que entrasse até o útero dela pra completar a destruição de nossos limites. “Ahhh estou gozando... ahhhhhh” “Isso goza na sua mãe goza, me enche com esse pecado”gozei gostoso dentro dela e quando tirei o pau de dentro dela pude ver minha porra saindo de dentro de sua buceta. Fernando apareceu do meu lado e perguntou “Dona Telma, quer experimentar uma DP?” “NossaÂ… não seiÂ….” Ele começou a por o pau pra dentro da buceta de minha mãe e disse “Cara, é sua mãe, você que deve iniciar ela no anal (nás sabíamos que ela nunca tinha feito), deitei no chão e ela começou a sentar em cima de mim. Fernando continuava na buceta dela fazendo um peso que a prensava em minha direção. Ajudado pela minha porra e pelas nossas secreções meu pau começou a entrar lentamente no cuzinho virgem de minha mãe. “AhhhhÂ… ahhhh isso filhinho, devagar, e você Fer, vai com calma que estou meio ardida depois de tanto pau…” “Ahhh dona Telma, você é maravilhosa, é tão apertada que não dá pra acreditar que pôs esse cara que ta comendo o seu cú no mundo” “ahhhÂ… ahhhhÂ… estou me sentindo uma vadiaÂ….” “Isso mamãe, você é uma vadia, sá precisa liberar ela pra sempre e nunca mais prende-lâ” “ahhhÂ… ahhhÂ…. UiÂ…. Vai ser impossível prende-la depois de experimentar issoÂ…. É muito bomÂ…. Todo mundo deveria experimentar issoÂ….” Minha mãe gemia enquanto eu e Fernando alternávamos nossos ritmos em seus buracos, ela gemia de prazer e felicidade, até que ela estremeceu e percebemos que ela tinha gozado como nuncaÂ… Fer deu mais uma cadencia de bombadas rápidas e liberou a porra que estava segurando dentro de minha mãe, eu também fiz o mesmo em seu rabinho. Nos sentamos no soa e ficamos, nus (pois em toda a fúria dessa trepada as roupas que não tinham sido tiradas tinham se rasgado), abraçadinhos e amorosos começamos a conversar “Ah filho, o que nás fizemos?” “Não fizemos nada de mais” “Mas é tão errado perante a sociedade” “Como levar nosso amor a esse nível pode ser errado? Estamos apenas levando o amor de mãe e filho para um nível mais intenso” “Mas ninguém faz isso” “Olhe o Fer e a sua melhor amiga ali no outro sofá fodendo gostoso, não vê o amor e a felicidade deles, eles são mãe e filho em estase” realmente no sofá do lado a transa dos dois continuava intensa, pois ambos, mãe e filho tem um fogo que nunca acaba e segundo me disseram mais tarde conseguem foder por horas pelo simples fato de fazerem amor. “Mas e se eles forem anormais e agora nás também?” “Nás seremos todos marginalizados na sociedade” “Então vamos criar uma sociedade nossa, para pessoas como nás” “Como vamos fazer isso? Onde vamos achar gente louca assim?” “Podemos começar fazendo isso que fizermos hoje com outras mães e filhos, aposto que muitas de suas amigas inteironas, aquelas verdadeiras MILFs são desejadas pelos filhos e adorariam dar pra eles. Não estaremos destruindo a relação deles, vamos até reaver laços que estavam sendo destruídos…” minha mãe pensou um tempo e por fim disse “Isso vai ser muito difícil, mas deve concordar que não é impossível, muitas vezes já tivemos conversinhas e insinuações parecidas entre nossas amigas…” Quando vimos Fernando e Cláudia tinham terminado e estavam nos escutando. Cláudia disse “Telma, concordo com o que o César disse, há muitas mães e filhos e famílias sendo destruídas lentamente pela frieza de nossa sociedade, podemos restaurá-las com a forma mais profunda e intensa de amor que existe.” Â“É isso mesmo, podemos criar um clube para nás, minha mãe tem uma chácara bem grande com piscina e tudo, poderíamos criar um verdadeiro e oficial clube lá.” Mas foi corrigido por sua mãe “Sim querido, mas o clube teria que ser registrado como outra forma de clube, afinal ‘Clube do incesto – traga sua família para ser felizÂ’ traria muitos problemas em nosso país” todos concordamos e passamos a discutir como criar nosso clube e por fim decidimos que o nome seria Clube Antígona (uma das filhas de Édipo com sua mãe, Jocasta). Com ajuda financeira de duas mulheres agora obcecadas com o incesto uma velha chácara foi reformada, foi postas piscinas e jacuzis, sauna, locais de repouso e quiosques. Seria um local perfeito, se não tivesse a função de levar as famílias que ali fosse convidadas a perdição do incesto.