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A ESTAGIÁRIA.

Bem, motivado pelos excelentes contos que tive a oportunidade de ler, resolvi então relatar uma das minhas maravilhosas conquistas. Vou usar de um pseudônimo, haja vista que sou funcionário público e não poderia me expor de tal forma. A partir daqui me autodenomino Pedro (as características físicas e histárias são reais). O conto é um tanto longo, mas espero ter sido bem detalhista.



Tenho 28 anos, e sou funcionário público a cerca de três anos, o que sempre me deixou com bom status perante as pessoas, tendo em vista alcançar tal posição com pouca idade. Tenho um cargo importante, e aparento, por minha seriedade, ser um pouco mais velho, mas sempre fui bom com as palavras, desde minha adolescência, quando já dava palestras beneficentes e substituía meus pais no curso de dança que eles davam. Tenho em torno de 1,85m de altura, e sempre possuí uma estrutura avantajada, com braços largos e pernas grossas. Pratico muito exercício físico e esportes, quando me resta tempo, o que sempre colaborou para me manter em forma. Não tenho tárax definido nem musculoso, mas também não tenho muitos excessos, o que, perto dos trinta, já é um pouco normal... rs.



Essa histária ocorreu faz dois anos, quando ainda não fazia parte da chefia, mas já detinha certo poder. Precisávamos de estagiários, pois o volume de trabalho havia aumentado muito naquele mês, então para que pudéssemos agilizar o trâmite, contratávamos estagiários para fazer o trabalho mais prático e chato. Sempre preferi estagiárias, de preferência bonitas, mas não tenho nada contra aquelas que não são modelinhos de vitrine e tem suas medidas mais largas, mas, claro, sempre exigindo competência de todas. Deixaram-me com a responsabilidade de selecionar as estagiárias, o que não fazia de bom grado, uma vez que estava cheio de trabalho e perderia tempo. Selecionei diversos currículos, a maioria mulheres, e alguns homens, para disfarçar, os quais certamente não teriam chance comigo.



Feitas as entrevistas, selecionei três meninas, que estavam no início da faculdade, e não veriam maiores problemas em fazer um trabalho mais prático ao invés de instrutivo. Uma delas, Raquel, era um pouco mais velha, tinha lá seus 25 anos, e já era casada desde os 19 anos. Tinha lindos cabelos crespos em tom de loiro, olhos claros, e possuía um corpo bem conservado, uma vez que ela sá fazia academia antes de resolver entrar na faculdade, sendo sustentada pelo marido até então. Não era muito alta, cerca de 1,65 de altura, olhos claros, pernas bem torneadas, e como era verão, estava bem bronzeada.



Raquel morava entre minha casa e o trabalho, então sempre me pedia carona e eu prontamente dava, não me custava nada. A partir de certo tempo, de caronas e conversas, ficamos mais íntimos, e conversávamos sobre ex-namoradas e namorados (dela), mas gostava quando ela me falava de sua relação com o marido. Sempre me dizia que ele era muito ausente, pois o trabalho dele sempre exigia viagens e tudo mais, e que muitas semanas ficava sem sexo, o que a levava subir pelas paredes. Por ser muito galanteador e bom de papo, comecei a flertar mais com ela, e percebi que ela começou a se interessar mais por mim, até pelo fato de ser chefe e inteligente. Ficaram mais frequentes nossas conversas sobre sexo, e me contava diversas histárias, como era liberal, e já havia feito loucuras, como swings e tudo mais, em fazendas retiradas. Fazia uma auto-propaganda muito boa de si, parecia-me realmente experiente.



Certo dia, resolvi ser ousado em tom de brincadeira, tanto para deixá-la um pouco envergonhada como para deixá-la com tesão. Deixei ela contar as histárias durante todo o percurso até sua casa, se dizendo excelente de cama, e que estava naquelas semanas que o marido estava viajando, então estava cheia de vontades. Quando estava chegando para deixá-la em casa, ela foi contar mais uma das histárias e eu a interrompi: - Você adora contar seus casos e transas, mas será que tudo isso é verdade, ou somente está me contando para me seduzir?



Ela ficou corada na hora, mas sentiu a maldade da minha pergunta, eu havia descoberto as suas intenções, o que de certo modo me deu vantagem no que estava por vir. Apás deixá-la em casa, fui embora para meu AP, tomei uma cerveja e deitei para ler um livro, porém, perto da meia noite, recebi uma MSG no celular, era ela pedindo se eu não poderia ir mais cedo no outro dia, pois precisava de carona a tarde e não tinha como voltar embora, o que prontamente concordei.



Já tendo consciência do seu joguinho, sabia que seria um dia divertido, todo ele. Ela chegou ao nosso local de trabalho com uma roupa diferente, estava mais elegante e sexy, vestia uma saia branca um pouco acima dos joelhos, e uma blusa com decote em V, o que revelava seus lindos seios, mostrando toda sua lateral. Todos elogiaram a aparência dela aquele dia, pois realmente ela estava muito bonita, tinha um lindo corpo, pernas malhadas e uma cintura fina, e uma bundinha de dar inveja em qualquer guriazinha. Trocamos olhares o expediente inteiro, as vezes chamava-a na minha sala dando a desculpa de conversar sobre o trabalho, mas somente queria vê-la desfilando.



Na hora de ir embora disse que era pra ela ir descendo antes, para evitar comentários, me despedi do pessoal e já fui atrás, com a desculpa de ir ao Banco. Abri o carro e ela entrou, com todo aquele corpo lindo, sentou ao meu lado, não pude deixar de olhar para aquelas pernas bem definidas, o que já havia me deixado quase de pau duro.



No caminho, durante a conversa, convidei ela pra ir ao meu AP., pois “eu tinha que pegar uns documentos”, e depois iria deixá-la em casa. Nem eu, e, muito menos ela, acreditou nessa desculpa, mas como já havia um clima definido, ela não se fez de rogada em concordar.



Chegamos no meu AP., que é moderno (paguei caro) e bem decorado, e disse-lhe para sentar na sala, que iria até a cozinha pegar alguma coisa para bebermos. Pra ela trouxe um conhaque com pouco de gelo, e para mim um Whisky 19 anos. Como o sofá que ela sentou fica de costas para a cozinha, aproveitei para chegar sorrateiramente pelas suas costas sem que ela percebesse e ofereci o drink, assustando-a um pouco, mas, ao mesmo tempo, provocando arrepios. Sentei ao seu lado e conversamos um pouco. Com toda minha lábia, aproveitava para elogiá-la quando percebia a hora certa. Mostrei para ela um quadro que eu tinha exposto na parede, que na verdade era uma espécie de charada japonesa, aqueles que você tem uma peça de fora, e movimenta as outras até formar o desenho inteiro, completando-o ao final. Como ela não sabia como funcionava, parou defronte ao quadro e ficou tentando decifrá-lo, foi quando cheguei por suas costas quase me encostando no seu corpo, peguei o seu braço e comecei a locomover as peças, ela ficou imável e sua respiração passou a ser ofegante, e, como ela estava de salto alto, sua bundinha ficou bem na altura do meu pau, que estava endurecendo cada vez mais com a situação. Passei a falar baixinho perto do ouvido dela, e percebia que ela estava se deliciando com a situação.



– Essa obra é muito boa de decifrar, mas acho que prefiro decifrar essa escultura que está na minha frente.



Coloquei a mão sobre sua barriga, ainda detrás dela, deixando-a colada em mim, o que lhe permitia sentir meu volume crescendo nas suas costas e bundinha. Passei a respirar perto do seu pescoço, bem como dava pequenos beijos naquela região, subindo até a orelha. Fiz com que ela se escorasse na parede, empinando mais sua bundinha, e aproveitei para começar a explorar seu delicioso corpo com as mãos.



Gosto de primeiro explorar cada cm da mulher com minhas mãos, e depois percorrer o mesmo percurso com a língua, senti-la por inteiro, decifrar cada pedaçinho que alcanço.



Sem parar de explorá-la com a mãos, a virei de frente com força e a escorei de costas na parede, dando um beijo quente e feroz na sua boca, arrancando suspiros de ambos. Pronto, minha estagiária estava entregue por inteiro para mim, e agora poderia fazer o que desejasse com ela.



Minhas mãos percorriam as suas coxas, subia pelas suas costas, acariciando e ao mesmo tempo com pegada, deixando ela cada vez mais excitada. A beijava sem parar, a boca, pescoço, orelhinha. A blusa já estava marcada pelos mamilos, que endurecidos revelavam lindos e deliciosos peitos. Esfomeado e com muito tesão, comecei a tirar sua blusa, primeiro vislumbrando sua barriguinha definida, a qual mereceu a devida atenção, depois, tirando-a rápido, expus aqueles lindos seios, empinados e com aparência deliciosa. Não tive forças para me segurar, nem queria ter tido, passei a beijá-los, arrancando dela gemidos que soavam como música ao meu ouvido, me inspirando cada vez mais.



Passava a língua por toda sua aureola, em movimentos circulares, e abocanhava todo ele de tempo em tempo, chupando e me deliciando. Enquanto a boca se ocupava em um dos peitos, o outro deixava com uma das minhas mãos, que o acariciava e se divertia naquele peitinho gostoso.



Minhas calças já queriam estourar com o volume que tentava sair delas, mas sabia que ainda não era a hora de tirá-las, pois ainda queria experimentar mais aquele corpo com minha boca. Sem parar de beijá-la passei a lhe masturbar por cima da calcinha, com minha mão por baixo de sua saia, sentindo o quanto aquela bucetinha estava molhada, parecia escorrer melzinho dela.



- É isso que minha estagiária putinha queria? Um macho para saciá-la? – Minhas palavras pareciam deixá-la louca, ela sá conseguia responder – UHUM, UHUM...



Levei-a até o sofá e a coloquei sentada, quase na ponta dele! Começando no pescoço, fui descendo naquele corpinho com minha língua, perdi mais um tempo naqueles peitos dos sonhos, e continuei minha investida, passando pela pude perceber que sua respiração estava muito acelerada, levante a sua saia e dei um beijo, ainda por cima da calcinha, naquela bucetinha.



- ISSO CACHORRO, ENSINA TUA ESTAGIÃRIA!



Posicionei-me bem no meio da suas pernas, e, sem tirar o vestido, puxei a calcinha pro lado, revelando aquela bucetinha carnuda, com apetitosos lábios, bem depiladinha, como eu gosto. Passei a língua bem devagar, tirando somente aquele caldinho que parecia escorrer de dentro, que tinha um gosto entre doce e salgado, deliciosamente consistente. Ela gemia como uma verdadeira puta, segurava meus cabelos e tentava me forçar para dentro.



Passei, então, a chupa-la com mais vontade, primeiro passei a língua bem forte por cima do seu clitáris, o que lhe fez tremer, depois enfiei minha língua o maximo que pude dentro dela, fazendo movimentos rápidos. Enquanto chupava passei a massagear seu clitáris, o que levou ao seu primeiro gozo, o qual senti ainda com minha língua lá dentro.



Meio desfalecida, se jogou para trás no sofá, caindo deitada. Aproveitei para tirar sua saia e praticamente arrancar sua calcinha. Vendo aquela bucetinha escorrer, passei a chupar novamente, limpando todo aquele caldinho extra que saía.



Reagindo, ela se levantou e me deu um beijo, percebendo todo o volume que guardava dentro das calças (modéstia a parte sou mais ou menos dotado, meu pau tem 19,5cm por 7 cm). Se ajoelhando na minha frente, abriu minhas calças e a tirou rapidamente, me deixando sá de cueca. Meu pau estava duro como uma pedra, o que deixava minha cueca MUITO marcada. Passou a língua por cima do meu pau, e começou a tirar esta ultima peça de roupa bem devagar, começando bem no local que estava a cabeça do meu pau, que é bem vermelha, e estava pulsante praticamente, junto com o resto. Deu um molhado beijo nela e a colocou dentro da boca, a qual na mesma proporção que ia revelando meu pau, ela ia engolindo-o. Quando ela tirou toda minha cueca, estava com meu pau todo em sua boca, ou quase todo, uma vez que ela não conseguiu por tudo dentro.



Ela passava a língua na cabeça, e chupava, as vezes parecendo me sugar.



- Isso putinha, chupa o pau do chefe, que depois ele vai te dar bastante leitinho!



Agora eu a segurava pelos cabelos impondo o ritmo, como se estivesse fudendo aquela boquinha. Não aguentando mais de tesão a levante e a coloquei deitada no sofá (papai e mamae), e comecei a brincar na entradinha da sua bucetinha com a cabeça do meu pau, ela me pedia para enfiar, e eu colocava sá a cabecinha, para deixá-la mais louca. Em uma sá estocada, coloquei todo meu pau para dentro, usando de moderada força, e comecei um vai e vem devagar no início, fazendo ela gemer alto. Fui aumentando a velocidade de maneira cadenciada, colocando, a cada estocada, mais força.



Sua bucetinha, apesar de carnuda, era apertadinha, fazendo que meu pau arrombasse ela um pouco, me deixando com mais tesão ainda, levando-me a meter cada vez com mais força.



- ISSO SEU CACHORRO, ME COME COMO UMA PUTA! HUM HUM HUM...



Eu bombava com todo gosto, colocava e tirava todo meu pau. Colocando-a de quatro, segurei nos seus cabelos e voltei a bombar na sua bucetinha, agora podendo dar belos tapas naquele traseiro lindo, deixando marcado com minhas mãos. Enquanto a comia de quatro, brincava com seus peitos, apertando os biquinhos e massageando-os, beijava sua nuca, e não largava seus cabelos, o que me permitia colocar mais força na estocada, foi quando ela gozou pela segunda vez, gemendo alto e perdendo suas forças.



Deitei-me pelas suas costas e levantei sua perna, e comecei a meter devagarzinho, a deixando curtir o práprio gozo. Fiquei cerca de cinco minutos apenas brincando com aquela bucetinha, abraçado nas suas costas, beijando seu pescoço e, quando tinha a oportunidade, sua boquinha.



Estava quase gozando e lhe disse:



- Quer um pouquinho de leitinho agora minha putinha?

- Uhum...



Tirei meu pau da sua bucetinha, me levantei e fiquei na frente dela, ela sentou e começou a me chupar, sentindo o práprio gosto no meu pau. Ela chupava e punhetava, no início devagar, mas aumentando o ritmo com o tempo, passava a língua e lambia a cabeça, minha bolas, tudo que estava em seu alcance, e me olhava com aquela carinha de putinha, até quando gozei... Jorrei muito, lambuzei toda ela de porra, e ela tentava por na boca o que dava, mas era muito gozo. Meu pau latejava e soltava com toda a força que tinha, sujando todo aquele rostinho e melecando o corpo.



Depois, tomamos um banho, no qual gozamos mais uma vez cada um, agora praticamente juntos, gozei dentro daquela bucetinha deliciosa.



Levei-a pra casa, pois tinha uma reunião a noite, se não fica fodendo a noite inteira minha estagiária gostosa. (Ela foi demitida um mês depois disso, pois ela havia cometido um erro grave).



Espero que tenham gostado do meu conto, mandem-me mensagens para o email mustang_g82@yahoo.com.br



Beijos!