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DR. FERNANDINHO

Maria acordou sobressaltada em meio a madrugada sentindo alguem lhe tocando o corpo. Deu ainda para ver no escuro um vulto que sorrateiramente saiu do seu quarto. Ficou um tempo pensando no que havia ocorrido e imaginou que era o amigo de seu pai, o Dr. Fernandinho que estava dormindo aquela noite na sua casa. Alem de seu pai ele, o Fernandinho, era o unico homem naquela noite na sua casa.

Maria imaginou o que ele estaria fazendo e imediatamente sua chaninha, virgem, começou a ficar molhadinha. Se tocou de leve e sentiu-se incendiar de tesão. Começou a rolar na cama, o sono desapareceu, e seu corpo de menina adolecente queria algo que nem ela mesma sabia. No escuro do seu quarto, apás alguns minutos, notou a porta ir se abrindo lentamente e em extase sentiu alguem se aproximando de sua cama. Ficou quietinha e logo sentiu uma mão quente alisando suas coxas. Ela procurou fingir que estava dormindo se entregando aos carinhos que sentia.

A mão subindo lentamente, sentiu os cabelos da sua coxa ficarem eriçados e quando chegou na sua calcinha ficou parada, tremendo até que com o dedo medio procurou sua fenda, enterrando nela sua calcinha já molhada. Desceu apertando o dedo com cuidado enquanto maria se continha para não se mexer ou gemer de prazer. Quando, atrevida, a mão afastou sua calcinha para o lado e se enterrou em sua raxa e desceu procurando a entradinha, Maria se descontrolou e mexeu seu pubis de encontro ao dedo e seu visitante noturno se assustou e, como da primeira vez, se retirou sorrateiramente. Ela estava com o corpo em brasas, suja respiração era ofegante e sua bucetinha se contraia querendo ser preenchida. Imaginou que, como das vezes anteriores, ele voltaria e se despiu toda, cobriu-se com o lençol e agitada interiormente e com muito tesão esperou pela volta de seu invasor. Ele demorou mais que antes mas valeu a pena a espera de Maria. Viu o vulto entrando e fechando a porta - deu para ouvir o barulho de feixadura - e imaginou que desta vez êle não queria se apressar. Logo ele estava novamente ao lado de sua cama e abaixando-se procurou levantar um pouco o lençol. Sua mão foi subindo pela coxa de Maria até que tocou nos ralos pelos da sua bucetinha. Ela sentiu a mão tremendo de emoção mas aflita ela procurou sua fenda umida e quente. Seu dedo percorreu a buceta todinha, dedilhando seu clitoris duro e escorregando entre os labios carnudos e umidos achou a entradinha. Maria sentiu o dedo entrando como se fosse um penis de criança indo até seu cabacinho. Ele tirou a mão de sua raxa e levantando o lençol foi apalpando seu corpo até chegar nos peitinhos durinhos com os bicos quase estourando de tão duros. Ele se abaixou e os beijou e chupou os bicos. Maria não se aguentou e gemeu baixinho. Sentiu sua buceta jorrando seu mel e pedindo para ser preenchida totalmente.

Aquela boca deliciosa que mamava seus peitinhos a beijou na boca, com imensa volupia e Maria, já sem nenhum controle de si mesma foi puxando aquele homem para cima do seu corpo enquando abria as pernas e ele se ajeitava alí.

Sentiu seus movimentos tirando a bermuda e quando, completamente nú, se aninhou entre suas pernas Maria suspirou de prazer. Sentiu algo quente e duro lhe tocando entre as pernas e com sua propria mão ela colocou aquela tora na entradinha do seu sexo. Antes tinha percorrido aquele cacete todinho e sentiu a sua pujança mas nem se importou pois sabia que ia aguentar êle todinho dentro da sua grutinha faminta. Sentiu a primeira enfiada e sentiu o pau deslizando deliciosamente até encostar no seu cabacinho. Ai, quando êle meteu novamente, Maria avançou seu pubis e sentiu algo se rasgar dentro de si e ao mesmo tempo aquela possante pica ir se aprofundando lentamente na sua buceta. Ele puxava e enfiava cada vez mais fundo. Maria se enroscou nele com as pernas em volta do seus quadris e a cada enfiada ela avançava sua bucetinha de encontro ao mastro que a penetrava. Em poucos minutos sentiu o saco dele batendo na sua bundinha enquanto sua bucetinha era fodida compassadamente e demoradamente.

Ele fez Maria gozar inumeras vezes até que não aguentando mais deu uma estocada o mais profundo que pode e derramou, bem la no fundo da bucetinha de maria todo seu gozo. Ela sentiu aos poucos o pau ir amolecendo e quando saiu sua buceta deixava sair uma grande porção dos seus gozos. Ele pegou sua roupa e saiu lentamente, no escuro como entrou, e Maria ficou deitada totalmente satisfeita e imaginando como foi toda aquela noite. De manhã acorda para o café e encontra à mesa seu pai e sua mãe. Tomou um pouco de café com leite e perguntou: cadê o Dr Fernandinho ? Êle recebeu um telefonema ontem a noite, logo depois do jantar e viajou. Maria terminou o café, fazendo força para não demonstrar o que lhe ia pela cabeça.

Passou o dia pensativa mas a noite quando se deitou já sabia que alguem ia lhe visitar de novo. Lá pela madrugada sentiu a mão roçando suas coxas e segurando-a disse, baixinho: vem logo papai, como a bucetinha da sua filha !

Eu estou morrendo de vontade e hoje quero muito mais que ontem.