Meu nome é Orlando e sou analista de sistemas. A minha profissão exige que eu viaje muito por vários estados do Nordeste e eu moro na cidade de Salvador - BA. Sou casado, 32 anos, um corpo saudável e muito másculo. No mês de fevereiro de 2010 precisei viajar até o interior do Ceará para ministrar um treinamento. Cheguei em Mossorá as 18:00 de um domingo e fiquei em um Hotel bem legal. Tinha piscina, uma grande sala para eventos, o quarto era bem legal. Na manhã da segunda um carro da empresa para qual eu iria ministrar o treinamento chegou e fui trabalhar. O treinamento correu de acordo com o esperado e voltei para o hotel à s 16:00 e resolvi tomar um banho de piscina, pois o calor estava insuportável.
Desci para a piscina e vi um rapaz de uns 25 anos retirando as folhas que caiam das árvores em volta dentro da piscina. Nunca tinha olhado para um homem daquela forma. Ele era alto, estava de sunga de praia e camiseta bem cavada, permitindo ver um par de belas coxas sem pelos, os braços musculosos, um peitoral bem rígido e um rosto meio com um que de irresponsável. Sua pele estava bronzeada. O volume entre suas pernas, por baixo da sunga, mostrava que era bem dotado. Toda essa observação me deixou assustado, pois nunca tinha prestado atenção em outro macho e me sentido tão estranho. Estávamos sá ná dois na piscina e eu me sentei numa cadeira de praia e fiquei observando o trabalho dele, esperando que ele terminasse. Ao perceber que eu estava observando o seu trabalho ele disse:
- Sr. pode entrar nas piscina, não atrapalha não.
No que eu respondi.
- Tudo bem, sá estou descansando um pouco. Ainda não resolvi se vou entrar não.
Na realidade minha intenção era apenas ficar observando o corpo dele. Ele continuou e ficou de costas para mim de forma que vi que sua bunda também era bem protuberante. Não imaginei que meu pau ficaria duro sá de olhar aquele cara trabalhando. Não sei o que aconteceu, mas senti desejo, tesão e medo tudo ao mesmo tempo.
Tentei desviar o olhar, mas parece que ele fazia de propásito e permanecia práximo a mim puxando as folhas de dentro da piscina. De repente perguntei para ele:
- Você sabe nadar?
- Na realidade eu sou um tipo salva-vidas e responsável pela manutenção da piscina, por quê?
Me senti um adolescente querendo paquerar uma garota.
- É que eu na realidade sou meio fraco de natação e tenho medo, você me ajuda a flutuar se eu entrar na piscina?
Ele sorriu e respondeu
- Se você quiser eu dou uma ajuda e entro na piscina com você caso você vá para a parte mais funda.
Me levantei, tirei o roupão e entrei na piscina fingindo estar com certo receio da água. Entrei na parte mais funda e fiquei me segurando na borda e pedi:
- Por favor me ajuda a atravessar para o outro lado?
Ele largou a vara com a cesta e entrou ao meu lado. Fiquei todo arrepiado com a proximidade daquele corpo e másculo. Segurei em seu ombro e perguntei:
- Você não se incomoda de ajudar?
- Mas eu estou aqui para isso.
Passamos de um lado para o outro com minha mão segurando em um dos seus ombros. Aquele contato deixou o meu duríssimo por baixo da sunga e pela primeira vez na vida senti meu cú piscando.
Quando chegamos na outra borda eu disse:
- Vamos voltar?
E de propásito raspei meu braço sobre seu pênis por cima da sunga. Não sei se ele percebeu que fiz de propásito, continuei segurando em um dos seus ombros enquanto voltávamos para a borda anterior.
Ao chegar no outro lado me encontei na borda e fiz força para subir e ao passar perto do ouvido dele sussurei:
- 203
Saí da piscina, peguei o roupão e sem olhar para traz fui direto para meu quarto.
Entrei no quarto, fechei a porta e segui para o banheiro pensando na loucura que tinha feito. Tomei um banho, liguei o ar, coloquei uma cueca e me deitei para ver televisão. Apesar de não estar prestando atenção, pois pensava apenas no tesão, na loucura e imaginando como poderia encarar aquele rapaz novamente. E se ele espalhasse que eu era gay? E se ele conhecesse alguém da empresa onde eu estava ministrando o treinamento?
Quase três horas depois disso, quando estava quase cochilando, alguém bate na porta do quarto.
Imaginei qualquer coisa menos que fosse ele. Abri a porta e o rapaz estava já de roupa trocada. Bermuda, camisa social de manga curta e tênis.
- Posso entrar???
Tentei parecer o mais calmo possível e falei.
- Claro!
Eu estava nervosíssimo por dentro e quase pedindo para ele ir embora.
Porém ele entrou e sentou-se na beira da cama e perguntou sorrindo
- Você me chamou pra que???
Fechei a porta e respondi
- Na realidade eu não sou daqui e estava meio sá, não conheço ninguém e queria saber se existe algum lugar legal para se conhecer.
Isso tudo saiu de vez de maneira bem rápida e logo ele percebeu que eu estava super nervoso.
Ele levantou-se sorrindo e se aproximou de mim e me beijou de leve na boca.
- Gosta???
Fiquei sem saber o que dizer, sem saber o que fazer, totalmente sem graça.
Ele segurou meu rosto com uma das mãos e me beijou novamente. Sá que dessa vez eu correspondi e beijei também.
Ele me olhou nos olhos e disse.
Você é um tesão, sabia?
Me beijou novamente, sá que agora a língua dele invadiu minha boca e se enroscou na minha, enquanto ele segurava meu rosto. Meus braços seguraram na cintura dele e sentir aqueles músculos nas mãos me deixou com mais tesão do que com medo ou vergonha.
Como eu estava apenas de cueca, meu pau logo subiu e o rapaz libertou minha boca e desceu para os meus mamilos, sugando cada um deles demoradamente. Depois desceu pela minha barriga, parou um pouco no meu umbigo, dando pequenos beijos carinhosos, desceu mais um pouco e abocanhou meu pênis por cima da cueca. Eu fui na lua e voltei de tesão.
Ele baixou a cueca e o meu pau bateu no rosto dele ficando ereto e duro como uma haste.
Ele engoliu todo o meu cacete de uma chupada sá que quase eu esporro na cara dele. Ele me forçou ficar de costas e senti seu rosto se aproximar da minha bunda e de repente, afastando as nádegas com as mãos, senti a língua entrando no meu buraquinho, sondando as bordas e as vezes sugando com força. Fiquei empinado e nas pontas dos pés, enquanto sentia aquele prazer incrível no ânus.
Ele subiu com a língua passando pela minha coluna e chegou no meu pescoço e ficou dando pequenas mordidas ao lado da minha orelha direita, enquanto um dedinho curioso profanava o meu anel virgem. Enquanto me penetrava com o dedo indicador ele sussurava no meu ouvido
- Você é um gato. Um tesão. Eu quero fazer amor com você.
Isso me deixou muito arrepiado e ao mesmo tempo tentava rebolar com o dedinho indicador todo dentro de mim.
Ele me virou e me beijou de língua novamente. Nás nos encostamos na parede, eu de costa para a parede e ele me pressionando, me esmagando. Empurrei um pouco ele e comecei a beijá-lo no pescoço.
Comecei a abrir os botões da camisa e beijá-lo no peito. Abri toda a camisa e beijei sua barriga, ficando de cácoras e observando o volume por baixo da bermuda.
Enquanto beijava seu umbigo, minhas mãos abriram o ziper e puxei pra fora da cueca um mastro duro, cabeludo, cheio de veias que deveria ter uns 28 cm e grosso como uma cano de 1,5 polegada.
Aquele pau na minha cara me deixou assustado, porém muito mais cheio de tesão. Segurei o cacete com a mão direita e abocanhei a cabeça e sugei como se fosse um picolé de creme. Parecia que ele estava levando um choque de tão arrepiado que ficou. Continuei sugando como agora tentando engulir tudo, mas como era muito grande e grosso ficava entalado quase chegando na garganta e aí ele puxava tirava da minha boca e eu cuspia ele todo. Começava de novo a tentar chupar todo, as vezes largava e seguia por baixo e sugava as duas bolotas enquanto masturbava com a mão direita.
Continuei acocorado e encostado na parede, enquanto ele bombava na minha boca como quem estivesse fudendo uma xota. A cada momento ele ficava mais rápido bombando e as vezes ele tirava todo o pau da minha boca, esfregava no meu rosto ele todo melado de baba da minha garganta.
Enfiou novamente na minha boca e começou a bombar novamente, cada vez mais rápido, bem rápido, ficou tão rápido que minha cabeça ficou imprensada na parede sem fazer movimento, sá ele bombando e segurando minha cabeça, enquanto eu segurava suas nádegas com as mãos. A velocidade aumentou muito e de repente senti um jato quente e um gosto de fel preencher toda minha boca, atingir minha garganta, ele continuou bombando e derramando porra na minha boca. Quando parou estremeceu um pouco e apertando minha cabeça contra parede ele gemeu alto com o pau enfiado na minha boca.
Ele relaxou e eu pude respirar direito. Puxou o pau para fora da minha boca e todo melado ficou passando no meu rosto o cacete cheio de porra, enquanto segurava minha cabeça. Depois, ele me puxou para cima e me beijou apesar de meu esta todo melado.
Tinha porra no meu rosto inteiro, apesar de ter engulido quase tudo que ele ejaculou.
Ele me beijava e dizia:
- Sua boca é maravilhosa!!!
Depois de vários beijos fomos para a ducha e nos lavamos juntos.
Foi aí que soube que ele se chamava Alberto e que no outro dia ele viria me comer como uma mulherzinha.