Bem, o que aconteceu comigo foi incrível e jamais vou esquecer. Até hoje eu me masturbo quando penso na cena. Certa vez, quando sai com um amigo, minha filha quis ir junto. Fomos para um bar da cidade e tomamos muita cerveja. O papo estava bom, mas quando foi a hora de vir para casa, meu amigo permaneceu mais um pouco. Ficou no quarto assistindo TV. Eu fui tomar banho e minha filha ficou na cozinha preparando algo para comermos. Quando voltei a comida já estava pronta e minha filha entrou no quarto para trocar de roupa. Como já estamos acostumados a fazer isso na frente do outro, pois morávamos sá, eu e ela, não teve problema algum, mas meu amigo ficou apreensivo, pois não estava acostumado com aquilo. Em um momento de loucura, eu não via minha filha como tal e sim como mulher. Fiquei olhando para os seios dela: braquinhos e bem durinhos. Meu pau ficou latejando. Ela percebeu, e ainda sobre o efeito do álcool trocamos umas palavras de sacanagem; ela dizia que eu tinha um bundão e então, como se estivéssemos brincando aproveitei e passei a mão na bunda dela, dando uma senhora pegada e ela revidou. Sem aguentar a pressão do momento, eu a agarrei e dei um beijo e ela nem fugiu, correspondeu e a essas alturas o meu amigo estava doido com a cena. Eu a peguei, virei de costas para mim e comecei a acariciar os seios dela roçando o meu pau na bundinha branca dela e ele arrebitava mais. Deitei parte do corpo dela na cama e comecei a chupar a bucetinha dela, dando umas lambidinhas no cuzinho dela. Sem ter medo, ela olhou para o meu amigo e começou a acariciá-lo também e ele correspondeu com um suspiro e sem acreditar naquilo. Então ela abriu o zíper da calça dele e começou a chupá-lo com vontade. Aquilo me deixou doido também, pois era a minha filha que estava na putaria conosco naquele momento. Passei a cabecinha do meu pau na buceta dela dando pinceladas de leve para cima e para baixo. O caralho já estava todo melado do suquinho que descia da xaninha dela. Passei de leve a mão na costa dela e aplumei, segurei na cinturinha dela e mirei no buceta e enfiei bem gostoso e ela gemia demais dizendo para eu parar porque não era certo. Neste momento bateu o arrependimento nela e em mim também, mas já era tarde, meu pau estava dentro e eu não queria tirar; ela também não se afastou e continuou a mexer pare frente e pra trás. Meu amigo deu uma gozada na cara dela e eu permaneci com o meu pau dentro dela. Em um dado momento eu deixei meu pau escorregar em direção ao cuzinho dela. Ela deu um pulo, pois sabia que ali era área de risco e eu sabendo da situação, fui colocando lentamente e ela gemia de prazer. Quando o caralho estava todo dentro, ela se contorcia e gemia bem alto gritando: ai paiziiiiiiinho, mete bem gostoso esse caraaaalho!!!! E eu dava cada estocada forte até que não aguentei mais de tanto prazer e gozei no cu dela, mas continuei com o pau dentro dela. Fiz caricias em seus seios dizendo que a amava e que queria fazer de novo e ela disse que sim, tudo bem... Depois que isso aconteceu, demos um tempo e logo o meu amigo foi embora. Minha filha permaneceu no quarto deitada enquanto eu me despedia do nosso amigo. Quando retornei ela estava sonolenta. Estava toda arreganhada. Não resisti e parti pra cima. Lentamente acariciei a xaninha dela, fiz massagem de leve para deixar lubrificada novamente e então eu comecei a chupa a buceta dela. Ela se contorcia e dizia que não, mas também não fugia. O efeito álcool com certeza já havia passado, mas o tezão não. Eu coloquei o meu pau para fora do short e comecei a esfregar no clitáris dela e ela abriu mais as pernas; aquilo foi o sinal para eu meter. Meio arrependido, eu meti. Enfiava com gosto e pensando comigo mesmo: caraaaalho! Não acredito que estou comendo a minha filha!!!! Não parei, continuei até que veio a vontade de gozar. Parei um pouco e meti lentamente, pois eu estava indeciso se gozava dentro ou não, pois não queria engravidar a minha prápria filha e num ato inesperado, ela me puxa pra cima dizendo para eu não parar. Eu não aguentei, dei mais algumas estocadas e gozei tudo dentro dela, e mesmo eu querendo sair, ela me segurou e disse que queria mais e que eu teria que fazer aquilo todos os dias. No dia seguinte, eu levantei e ela permaneceu na cama com a beira da bundinha aparecendo e eu dei um beijinho de leve, ela abriu os olhos e ficou me olhando, deu um sorriso gostoso e disse que me amava. Meu amigo nunca me questionou por isso, continua nos visitando quando dá. A minha filha ainda mora comigo, tem namorado, mas deixou bem claro para mim que sou o seu amante de todos os dias. Dormimos juntos na mesma cama e temos uma relação de marido e mulher, claro que somente em casa e no quarto. Espero que tenham gostado do meu conto. Não sou bom contando essas histárias, mas garanto que são reais e que tenho muito para contar. Essa foi apenas uma delas e o começo de tudo.