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FOI SO TIRAR UM CABACINHO.

O que tenho a contar aconteceu há cerca de vinte anos atrás quando conheci uma baiana pela qual me apaixonei. Não foi simplesmente tirar um cabacinho, pois de fato eu estava envolvido, mas como não deu certo o relacionamento, ficou sá o “tirar um cabacinho”.

Na época eu tinha 24 anos e conheci uma baiana de 19 anos por apresentação de alguns amigos. Pele branquinha, descendente de europeus, cabelos pretos, 1,60 m, 50 kg, um primor. De uma família muito religiosa, nunca tinha namorado. Os pais dela foram com a minha cara e começamos a namorar em novembro. Dos quinze dias que passei na Bahia, dez nás estávamos namorando. No inicio era sem qualquer intimidade, somente um selinho aqui ou ali, ou então ir ao cinema de mãos dadas. Mas nos últimos dois dias a coisa esquentou. Descobri um lugar que podíamos namorar no carro dela. Chamava-se Jardim dos Namorados e os carros ficavam lado a lado e o pessoal tirando o maior amasso.

Dirigi até lá parei o carro e Lilia disse que aquele lugar era perigoso. Disse que não iríamos demorar e parti para a ação. Fui para cima dela e comecei a beijá-la e ela correspondeu com a língua. Reclinei o banco dela e passei para o lado dela. Enquanto nos beijávamos eu ia encoxando Lilia, trançando as minhas pernas nas suas. Lentamente fui abrindo os botões da blusa dela e expondo o seu sutiã. Toquei o seu peito por sobre o sutiã enquanto chupava a sua língua e ela aceitou. Continuei e toquei o seu seio por dentro do sutiã, e ela permitiu por alguns segundos, até que reagiu e tirou minha mão disse que aquilo era errado, e queria ir embora. Disse que tudo bem e fomos embora. No dia seguinte, véspera do meu retorno fomos ao shopping e depois pedi para irmos namorar no mesmo lugar, afinal estava indo embora no dia seguinte. Ela concordou com a condição de que eu me comportasse, pois os pais dela confiavam em nás não fazermos nada “errado, nem cometer pecado, etc.”

Fomos novamente para o Jardim dos Namorados e começamos o nosso amasso. Os beijos e chupões eram cada vez mais quentes tirei a minha camisa e Lilia começou a acariciar o meu peito. De repente notei que a carola de igreja se esfregando em meu corpo e trançando as coxas nas minhas. Notei que lentamente a safadinha foi levando a mão até apertar o meu pau. Deixei-a apertar bastante, até que retirei a sua mão e abri o zíper da minha calça e deixei desta vez que ela pegasse meu pau por sobre a cueca e a sacaninha continuou. Mas uma vez retirei a sua mão e desta vez puxei minha cueca bem para baixo deixando o meu pau descoberto dentro da minha calça. Ela levou a mão dentro da minha calça e quando tocou nos meus pentelhos e sentiu que estava tocando na pele do meu cacete quis recuar, mas eu segurei a sua mão e beijei a sua língua com mais intensidade de modo que ela foi em frente e ficou segurando o meu cacete. Diante deste avanço de minha namoradinha religiosa, resolvi que deveria investir nos seus peitinhos. E comecei a acariciar os seus seios por sobre a blusa. Comecei a apertá-los e a massageá-los sem qualquer recusa por parte de Lilia. Fui avançando e desabotoei a sua blusa e meti minha mão nos seus seios e ela apenas me beijava mais intensamente. Daí resolvi abrir o sutiã de Lilia e o botão da minha calça colocando o meu pau para fora na mãozinha delicada de minha namoradinha virgem de 19 anos. Neste momento bateu a consciência e ela disse, vamos parar, vamos embora que isto é pecado. Diante de tudo isto nos vestimos e resolvemos ir embora. No dia seguinte nos despedimos e retornei para São Paulo.

Depois de dois meses Lilia foi para São Paulo para passar uns 20 dias e nos conhecermos mais. Ficamos namorando neste período e Lilia sempre mencionava que prometeu aos seus pais se manter virgem. Continuamos os nossos encontros, com os amassos e beijos e no máximo ela me deixava apertar os seus peitinhos, mas nada muito além disso. Sempre queria levá-la para meu apartamento visto que morava sozinho, mas ela resistia. Até que um dia saímos do cinema e fomos ao meu apartamento ficamos namorando no sofá da sala. Neste dia Lilia começou a ser aquela safadinha que eu conheci na Bahia. Levou a sua mão no meu cacete e ficou apertando. Senti que poderia rolar mais alguma coisa e perguntei se não queria namorar no quarto. Ela hesitou um pouco, mas aceitou. Fomos para a cama e nossas pernas se trançavam e já de cara abri o zíper da minha calça e puxei minha cueca para baixo e deixei que Lilia pegasse meu pau. Fui abrindo a sua blusa sem cerimônia e abri seu sutiã. Lilia massageava meu cacete quanto eu apertava os seus peitinhos. Ela teve de interromper um pouco quando eu tirei completamente a sua blusa. Deitei na cama e comecei a beijar os seus peitinhos e ela gemia e ofegava. Deixei de acariciá-la para que ela pudesse pegar o meu pau. Abri o botão da minha calça, deixei meu pau para fora e Lilia continuou a massageá-lo. O clima foi ficando cada vez mais quente e pensei comigo mesmo: - Â“É hoje que eu como essa baianinha”. Engano meu, pois no meu práximo avanço, abri o botão da calça de Lilia e coloquei a minha mão dentro da sua calcinha e toquei na sua xoxotinha molhadinha, ela gemeu, pensei que ia deixar. Mas que nada. Deu outra dor de consciência e ela disse: Chega; vamos embora; isso é pecado, não pode... etc. Então nos vestimos e fomos embora.

Mas todo dia tem outro dia. E no outro dia convidei Lilia para tomar banho de piscina no meu prédio e ela aceitou. Pensei que ela fosse de biquíni, mas ela foi de maiô!!! Mas de todo modo, fomos para a piscina. Depois de menos de 1 hora na piscina convidei-a para subir ao apartamento e ela aceitou. Eu tinha deixado o ar condicionado do quarto ligado e chamei Lilia para o quarto, ela tirou a saída de paria ficou de maiô, se deitou embaixo da coberta e eu fui para o seu lado e tentei beijá-la. Lilia recusou e disse que estava com sono. Achei estranho, mas resolvi deixar. Em menos de cinco minutos Lilia parecia estar dormindo. Partir daí comecei a fazer um carinho no pescoço e ela permitiu. Continuei e fui acariciando as sua cintura, coxas, pernas e fui subindo pela sua barriga e toquei os seus seios e ela não reagiu. Lentamente fui puxando a alça do seu maiô ela não reclamou, e fui puxando a segunda alça deixando os seus seios a mostra e ao meu dispor. Beijei os seus peitinhos que ficaram durinhos na minha boca. Depois disso tirei a minha sunga e fiquei nu embaixo da coberta. Lilia virou de costas e encostei meu cacete nas coxas de Lilia, e ela continuava “dormindo”. Aos poucos fui descendo a minha mão por dentro do maiô em busca da xerequinha da baiana. Fui chegando mais perto, mas não dava para chegar. Tirei a mão e tentei puxar o maiô para baixo para deixar Lilia nuazinha. Pensei comigo hoje eu meto nessa discaradinha. Ah, ah, ah!!! Enquanto eu tentava tirar a sua roupa, Lilia virou-se de lado dobrou as pernas impedindo que eu retirasse o restante do seu maiô. Ela deitou a cabeça no meu peito, pegou no meu cacete e começou a bater uma punheta. Não sei onde ela aprendeu, mas fez muito bem. Ela pegou no meu caralho, foi no movimento de vai e vem, no ritmo para cima e para baixo e eu explodi de gozo na mão da baianinha safada. Então me virei de lado e encostei o cacete melado na bundinha dela. Lilia levantou foi ao banheiro e ouvi-a abrir o chuveiro e tomar um banho, rapidamente ela saiu. Fingi estar dormindo, e a safada sussurrou ao meu ouvido para acordar. Bocejei e disse que já iria, e ela disse que estava me aguardando na sala. Levantei, me vesti e quando cheguei à sala, Lilia simplesmente me disse que tinha dormido de modo excelente. O que dizer? Ótimo!

No dia seguinte convidei Lilia para novo banho de piscina que foi imediatamente aceito. Ao chegarmos à piscina ela foi desta vez de biquíni. Não era um biquininho, mas seria muito melhor que um maiô. Tomamos apenas 20 minutos de banho de piscina e subimos para o apartamento. Sugeri a Lilia tirar um cochilo e ela aceitou imediatamente. Novamente ela deitou somente de biquíni e em cinco minutos estava em “sono profundo”. Tirei a minha sunga e deitei pelado ao seu lado. Coloquei a sua mão no meu cacete e ela habilmente começou a punhetar. Beijei o seu pescoço e fui logo abrindo a parte de cima do seu biquíni, e comecei a beijar os seus peitinhos, dei um beijo na boca que foi plenamente correspondido apesar do “sono profundo”. Curvei meu corpo sobre o dela e tirei o restante do biquíni dela e deixando-a nua pela primeira vez na minha cama. Percebi quando Lilia levantou levemente o quadril permitindo que eu puxasse a peça de roupa, ela ainda puxou o biquíni com os pés e finalmente pude visualizar completamente nua a minha baianinha virgem. Os seus pentelhinhos pareciam até ser penteados, arrumadinhos da lateral para o centro da bocetinha. Comecei a masturbar a baianinha e ela abriu as pernas para que eu pudesse tocar o seu grelinho. Senti seu corpo arquear de prazer e sua xoxotinha toda molhadinha. Aproveitei e abri as pernas da baianinha e comecei a chupar sua xoxotinha, passando a língua nos seus lábios vaginais e no seu grelinho. A respiração ofegante e sua bocetinha encharcada traduziam a intensidade do seu prazer. Enquanto eu chupava a sua xerequinha ela colocou a sua mão na minha cabeça e começou a acariciar os meus cabelos. Fui subindo e dando um banho de língua nela; barriga, umbigo, peitinhos, orelhas e encerrei com um beijo de língua completamente correspondido. Em seguida me posicionei e aproximei meu cacete da boquinha da baianinha religiosa. Ela abriu a boca e eu coloquei minha rola na sua boca. Eu fiz um movimento lento de vai e vem e Lilia começou a fazer pressão para chupar o meu cacete. Depois deitei ao seu lado e Lilia trançou as pernas nas minhas, me puxou sobre o seu corpo e sussurrou (dormindo???): - Vem, vem. Deitei sobre o seu corpo e abri as suas pernas sem resistência. Coloquei uma camisinha (a ultima coisa que eu queria era uma gravidez) e comecei a meter. Mais uma vez “dormindo” Lilia sussurrou: - Devagar, devagar. Obedeci e com leves movimentos fui metendo na sua bocetinha virgem. à medida que ia penetrando um gemido leve escapava dos seus lábios. Pouco a pouco com a penetração firme e constante fui avançando para dentro da sua grutinha virgem. Em poucos minutos senti que já estava completamente dentro da sua bocetinha, fui aumentando o ritmo e Lilia acompanhava, me abraçando e me apertando. Foi aumentando o meu prazer até que eu gozei intensamente. Lilia deitou de lado e levantou para o banheiro.

Em seguida levantei e entrei no banheiro. Lilia estava nua chorando e dizendo que tinha feito algo muito errado. Beijei-lhe o rosto, disse que este seria um segredo nosso e que havia muito amor entre nás ( e de fato eu estava apaixonado). Convidei a para um banho de chuveiro. Ainda com um pouco de vergonha entramos no chuveiro. Foi o momento em que pude observar com atenção o seu lindo corpo, beijei-a embaixo do chuveiro nos enxugamos e para que ela não ficasse com a impressão que estava errada, convidei para a cama novamente.

Na cama novamente nos beijamos ternamente nos acariciamos, beijei os seus peitinhos, massageei-lhe sua xerequinha, enquanto lhe beijava a boca. à medida que nos acariciávamos fomos ficando mais relaxados. Beijei-lhe a boca intensamente e fui correspondido. Fui beijando o seu corpo, seus peitos, fui mais uma vez chupar a sua xoxotinha. Lambi a sua xaninha e desta vez ela gemeu mais alto. Depois pedi que Lilia me devolvesse as mesmas caricias. Mesmo sem experiência, Lilia deitou sobre o meu corpo, colocou seus peitos na minha boca e foi descendo beijando meu peito minha barriga e por fim chegou ao meu cacete. Meio sem jeito ela meteu a boca no meu pau. Não foi aquela chupada, mas valeu a pena ver meu cacete na sua boquinha gostosa. Convidei a baianinha a colocar a camisinha e ela manuseou o meu cacete com maestria. Deitou-se de costas abriu as pernas e como estava bem lubrificada, não tive dificuldade de enfiar o meu cacete. Abri bem as pernas de Lilia coloquei-a na posição de frango assado com as pernas bem arreganhadas, proporcionando uma penetração bem profunda. Fui metendo fundo e Lilia começou a gemer. Segurei as pernas de Lilia e meti fundo até que gozei intensamente. Ficamos deitados lado a lado nos beijamos e mais uma vez depois de alguns minutos estava mais uma vez de cacete duro e pedi a Lilia para meter com ela por cima. Fiquei deitado de pau para cima, já com a camisinha. Lilia veio por cima e foi se encaixando no meu cacete. Achei excitante observar Lilia segurando meu pau guiando para entrada da sua bocetinha. Ela foi sentando e fiquei observando seu corpo, seus seios lindos e minhas mãos nos seus quadris dando o ritmo das suas reboladas. Ela mexia gostoso seu quadril num rebolado gostoso. Percebi que Lilia estava começando a gozar. Ela gemia e remexia mais e mais, minhas mãos nos seus quadris, e seu corpo erguido, ereto, uma potranca, gozando e gemendo. Depois do gozo ela deitou sobre o meu corpo. Coloquei Lilia de quatro e penetrei na sua bocetinha por trás. No movimento de vai e vem gozei rapidamente e gemi no seu ouvido. Mais uma vez tomamos banho e saímos.

No dia seguinte voltamos e fudemos a tarde inteirinha. Dois meses depois terminamos o nosso relacionamento. Hoje ela é uma respeitada mãe de dois filhos e muito bem casada.