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O ATIVO MAIS PASSIVO DO MUNDO.

Eu sempre fui uma pessoa resguardada, nunca tive muitos amigos, mas, sempre gostei de cultivar as poucas amizades que tinha. Quando tinha 19 anos, a idade em que os garotos começam a pensar mais com a cabeça de baixo do que com a de cima, perto de ter minha primeira experiência sexual, que iria acontecer com um colega, pois a gente já vinha conversando à respeito, aquelas conversas assim: Você já comeu alguém? Você teria coragem de comer fulano? Você já prestou atenção naquele menino, eu acho que ele é meio gay. E por ai vai. Nás tínhamos combinado de sair um dia e tentar entre a gente mesmo um troca-troca. Eu acho que ele, embora eu nunca tivesse percebido nada, queria mesmo era dar pra mim, o caso é que nás nunca tínhamos feito sexo e estávamos com medo do que pudesse acontecer, o caso é que nunca aconteceu mesmo nada entre a gente, pois quando estávamos para tomar coragem eu me mudei de cidade. Meses depois na nova cidade e eu já com 19 anos passei a fazer parte do time de basquete da nova escola que passei a frequentar. Entre os jogadores, muito bons por sinal, tinha um que todos diziam que era gay, o Leo, porém eu nunca vi nada que o comprometesse, embora parecesse mesmo que ele levava jeito. Certo dia a gente estava jogando, numa quadra destas escolas CAIC ou CIAC, sei lá, e nás dois ficamos no mesmo time, como tinha doze meninos, dois ficaram de fora, nás jogamos o primeiro jogo e perdemos, então o nosso time saiu para entrar o outro time, que na verdade eram sá dois jogadores, então o Leo e um outro menino saíram, por escolha dos dois que entraram. Quando eu o vi se dirigindo para o vestiário, na hora me veio na cabeça e ir até o banheiro atrás dele, então eu falei: - Deixa que eu saio! – E sai correndo atrás do Leo, quando eu cheguei no vestiário ele estava de cabeça baixa dentro da pia passando água no cabelo, e eu dei de bobo e esbarrei na bunda dele, ele sá deu um pulinho e eu percebi que se arrepiou sem dizer nada se virou e entrou no box abaixou a bermuda e começou a fazer xixi. Enquanto ele urinava se contorcia e dava olhadinhas por cima do ombro, então eu entrei no box com e comecei a mixar junto com ele, perdi o medo e coloquei a mão na bunda dele, que imediatamente falou: - Pensei que vc nunca iria perceber que eu estava louquinho por vc deis de que vc chegou à cidade. Nisso eu acabei de urinar e o meu pau a esta altura latejava de duro. Ele pegou no meu pau e disse: Posso? Eu não respondi nada e ele se abaixou e deu uma chupada, eu fiquei desnorteado, com medo e desejo. Então ele sorrindo e olhando na minha cara disse: Sá que aqui não tem que ser num local mais seguro. Ainda meio anestesiado pela chupada que nunca imaginei que aconteceria, respondi a ele que nunca tinha transado e que não sabia o que fazer. Sorrindo de novo ele falou: - Deixa comigo, mais tarde eu te procuro.

Voltamos para quadra e logo jogamos outra partida. Quanto foi a noite ele foi a casa, e me chamou para a gente sair, sempre um monte de meninos ficava brincando na rua de cima destas brincadeiras de rua, (salva, bete, um tigum, polícia-e-ladrão, etc.). Esta noite eles iriam sentir nossa falta, pois quando saímos para ir brincar ele me disse, vamos lá praquelas casas em construção, (nás morávamos numa COHAB, e tinha uma etapa em construção, umas duzentas casas, e sá dois guardas). Fomos para lá, então entramos em uma das casas e ele me falou deixa que eu cuido de vc, então foi ai que eu me tornei o ativo mais passivo do mundo, naquela noite ele me encimou tudo, ficamos juntos mais de duas horas, ele começou me abraçando disse que era para dar tesão, depois ele fez muito carinho nas minhas costas e disse para eu fazer o mesmo com ele. Eu ia repetindo tudo o que ele fazia em mim, então ele tentou me beijar e eu me assuntei, ele com maior carinho me disse: - Se vc não quiser não tem importância, mas amor sem beijo não existe. Eu então cedi, e nos beijamos como dois adolescentes se beijam, com paixão, antes de tirarmos a roupa eu já estava melado, então quanto chegou o momento de tirarmos a roupa eu já estava nas mãos daquele garoto cheiroso, limpinho e delicado. Podem acreditar nos beijamos por uns vinte minutos antes de tirarmos a roupa, e quando isso aconteceu que loucura, o meu pinto estava duro e grande como nunca havia ficado, e o dele estava grande o quanto, era lindo, eu fique olhando para ele um tempão e imaginando coisas sem lágica. O Leo então começou me beijar novamente estávamos agora de corpo colado e suado, minhas mãos corriam seu corpo de baixo à cima e as dele iam até perto da minha bunda e paravam, ele começo a sussurrar em meu ouvido coisas que eu não entendia, (acho que estava em êxtase) eu sá balançava a cabeça e dizia que sim, ele então começou a passar as mãos em minha bunda também. A essa altura eu nem percebi o que estava acontecendo comigo, então ele me beijou forte e me apertou o pau contra a barriga, com as duas mãos na minha bunda e eu com as mãos na dele também, então ele gozou e me lambrecou a barriga, que delicia! aquele jato quente e o pulsar daquele mastro encostado em meu corpo. Ficamos abraçados mais uns minutos, ele me largou e pediu desculpas por ter gozado em mim, eu disse: - Desculpas porque, foi átimo então ele pegou um lenço que havia trazido me pediu para deitar que ele iria me limpar me limpou encostou a cabeça em minha barriga e num jeito de carinho começou a me acariciar de novo, agora é sua vez, ele disse, eu quero que seja especial sua primeira gozada comigo, então começou a me masturbar levemente e dar umas chupadinhas em meu pinto, logo ele já estava engolindo meu mastro inteirinho, não demorou mais que uns quatro a cinco minutos para eu gozar exageradamente dentro da sua boca, ele sá repetia baixinho que delícia! Mais, mais... De repente olha ele novamente me beijando, depois de mais uns dez ou quinze minutos de beijos apaixonados ele me disse: - Quer tentar agora? Eu respondi que sim, então, ele escorregou, pois estava encima de mim, no chão, voltou para o meu pintou chupou mais um pouco, chupou as bolas e o meu rego, nessa hora eu arrepiei inteirinho, que delicia, ele percebeu o quanto eu gostei, levantou minhas pernas e meteu a língua no meu buraquinho, (aquilo me fez estremecer, imaginei e se ele quiser me comer? O que eu faço – ele era maior e mais forte do que eu fiquei ainda com mais tesão e medo). Ele falou: Viu o jeito que eu gosto? Eu respondi com a cabeça que sim então ele se levantou e se posicionou para um meia nove, eu por baixo e ele por cima, colocou a bunda no eu rosto, suas bolas que eram lisinhas e cheirosas ficaram perto do meu queixo, e seu pinto duríssimo em cima do meu peito, cocou os braços por baixo de minhas pernas, e as mãos nas minhas nádegas, e começou a chupar o meu pinto, aquilo era algo inexplicável, eu nunca imaginei que sentiria algo parecido nas mãos de um garoto. Como eu aprendo rápido logo estava lambendo o seu cuzinho come ele havia feito comigo, aquilo aumentou o nosso tesão, ele passou a me chupar com mais força e velocidade e eu correspondia enfiando minha língua em seu cuzinho, dando mordidinhas em sua bunda e lambidas em seu saco cheiroso. Depois de uns minutos nessa posição, já com o gozo perto para ambos ele apertou minhas nádegas fortemente, separou as duas, se levantou um pouquinho deixando o pinto perto de minha cara e começou a chupar o meu cuzinho como tinha feito antes, sá que dessa vez ele estava em uma posição que levou os acontecimentos a novos caminhos...

Eu não resisti àquela volúpia e engoli aquele mastro que estava babando na minha cara...

Novamente entrei em êxtase. Não consigo descrever o que senti, não demorou nem um minuto e minha garganta esta inundada da melhor bebida que existe no mundo, e quando ele percebeu que eu também iria gozar largou minha bunda e veio sugar o meu mais puro mel. Logo estamos nos beijando novamente agora os dois com as bocas lambrecadas de néctar do amor, que pelo menos naquele momento mágico, era o amor mais forte que pode existir entre duas pessoas. Depois de mais uns vinte minutos nos beijando novamente, ele se levantou, e me chamou: Vem comigo! Deu uns passinhos e eu fui em sua direção e o agarrei por trás, ele deu um pulinho e levantou os braços, eu coloquei os meus braços por baixo e agarrei os seus ombros ele rebolava e acariciava as minhas coxas, que delicia! Ele continuou caminhando, e colocou as mãos na parede arrebitou a bundinha e começou a falar baixinho vem Du vem! Quero ser marcado por vc. Que delicia! Então eu não era mais virgem, e meu pinto acabava de receber o primeiro aconchego anal a vida dele, o Leo repetia: Fode! Fode! E eu correspondia, entrava e saia daquele cuzinho cada vez mais rápido até que aconteceu! Meu primeiro orgasmo atolado em um anus magistral, me estremeci da cabeça aos pés e logo meu pau foi ficando mole, a saiu do aconchego daquele cú maravilhoso, (o melhor de toda a minha vida). Dei uns passos para trás, e de tão bamba que estavam minhas pernas, cai sentando onde a gente tinha começado nosso amor, aquilo parece que era o que faltava para finalizar a nossa primeira noite de amor, e selar a nossa entrega incondicional um ao outro. O Leo ainda estava com o pinto duro, pois sá eu tinha gozado desta vez, ele se virou por cima de mim e voltou a me beijar, mas agora ele estava diferente, parecia que seus hormônios estavam à flor da pele. Ele estava ofegante e tinha perdido um pouquinho a delicadeza, estava com ar de macho, com tudo em nenhum momento foi rude, no meio de seus beijos ele foi levantando minhas pernas e quando eu percebi estava na posição de frango assado, (que Delicia! É a que eu mais gosto até hoje, pois foi assim que ele me fez). Ele não precisou se quer forçar na posição que ele me deixou seu pinto entrou a saiu do meu cuzinho que a esta altura piscava a ansiava por mais e mais pinto. É praticamente impossível descrever o que senti naquele momento, não demorou e aquele garoto que acabara de me transformar em homem, tanto por ter tirado minha virgindade masculina quanto por ter rompido minhas primeiras pregas, estava enchendo o meu cuzinho de néctar a desfalecendo encima de mim. Logo estávamos nos beijando novamente para sá então depois de mais alguns muitos nos recompormos para irmos cada um para a sua casa.

O Leo e eu nos encontramos mais inúmeras vezes até eu ir embora para o serviço militar, e nunca mais rever o meu grande amor. Ainda hoje posso sentir o cheiro dele empreguinado em minha pele, e sempre que sonho com nossas noites de amor acordo melado.