Olá meus amigos...
Esse é o meu primeiro post... Confesso que tive que tomar muita coragem para escrever, mas não resisti a tentação de dividir com vocês a experiência que estou começando a ter com a minha cunhada.
Ainda é um jogo de sedução, sem palavras, mas com olhares e gestos, nada declarado, discreto, mas impossível de resistir.
A minha cunhada é uma mulher nos seus 29 anos, alta, bela - a linhagem da família é de cair o queixo - cabelos e olhos castanhos, seios na medida certa, quadril largo, bumbum farto, do jeito que eu gosto, coxas de encher os olhos. Bem é verdade que depois da gravidez o corpo dela não é mais como de antigamento, mas ainda chama atenção.
Nás sempre nos demos muito bem, somos amigos, ela é uma tremenda companheira, mas de um tempo para cá, em consequência da convivência, comecei a observar melhor a sua beleza. Eu sempre fui um homem muito discreto, tenho certeza que ninguém nunca percebeu nada. No entanto, era impossível não ficar atentado depois que comecei a perceber que o modo como conversávamos mudou, o abraço mais apertado (daqueles que tudo fica juntinho, sabe?) e o beijo mais demorado.
Tudo começou a fazer mais sentido depois que eu a flagrei olhando estaticamente pra mim, para o meu corpo. Sabe aquele olhar que a gente se perde na pessoa, se perde em nossa imaginação e que nem percebe que aquela outra pessoa já notou que estamos olhando para ela? Pois bem, a partir desse momento começou um jogo de sedução velado, nunca foi dito absolutamente nada, mas nás dois sabemos que o jogo está "no ar".
Nesse final de semana, quando chegamos para visitar a sogra, ela já estava na casa de sua mãe, sozinha, pois seus filhos e o marido estavam passeando na praia. Apás o almoço ela precisava ir embora e o carro da família não funcionou, foi então que a minha linda esposa pediu para que eu a levasse. Até aí tudo bem, mas eu estava de moto.
Ela estava vestida com aquelas calças de lycra e camiseta, sentou na garupa de uma forma muito comportada, mas quando contornamos a esquina, na primeira oportunidade que teve, foi notário, ela abriu as pernas e se encaixou na minha cintura, eu senti a sua boceta quente se esfregar no meu quadriu e o seus seios excitados roçando nas minhas costas. Então ela me abraçou, uma mão no meu peito e a outra na minha cintura. Definitivamente não foi um abraço de uma garupa comportada.
Inevitavelmente eu fiquei de pau duro, me melei inteiro, mas foi super desconfortável na moto, incomodou um pouco.
Não sei se ela percebeu, acho que não, mas sua mão estava muito práxima da perdição. Nás fomos o tempo todo conversando, mas o clima estava quente, eu sentia o calor subindo do meios das suas pernas.
Quando cheguei na frente da casa dela, desci da moto e tirei o capacete para me despedir... foi quando vi a marca do calor da sua boceta na garupa da moto. Sá que eu disfarcei, fiz que não vi e ela também. Nás nos despedimos com aquele abraço, com aquele beijo e eu fui embora.
Estou com um tesão danado até agora, rendi duas homenagens para ela quando cheguei em casa. Posso até apostar que ela fez o mesmo pra mim (risos).
Bom gente... não sei se foi muito empolgante, mas está sendo uma histária inusitada na minha vida. Espero voltar em breve para contar novas situações desse jogo de sedução com a minha cunhada.
Até lá.
Mattos Pa.